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Arraiá dos Girassóis de Guarabira reúne lideranças e leva multidão à festa

Gervásio, que veio a convite das lideranças de Guarabira, ficou impressionado com a energia das pessoas



                                                        


Na noite deste sábado, o salão de eventos da Asesp, em Guarabira, ficou completamente tomado de pessoas comemorando o encerramento dos festejos juninos no Arraiá dos Girassóis, evento realizado pela militância do PSB de Guarabira e partidos aliados.
Com presença dos vereadores da legenda, Marcelo Bandeira, Jáder Filho e Renato Meireles, o presidente do partido, Célio Alves e o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Gervásio Maia Filho, o arrasta-pé atraiu uma multidão.
Já a alguns anos a militância se reúne em confraternização junina e esse ano foi o maior evento de todos já realizados.
A senha para a entrada foi uma rifa de um balaio de São João. A sortuda foi Gláucia, moradora do bairro do Juá.
Gervásio, que veio a convite das lideranças de Guarabira, ficou impressionado com a energia das pessoas. “É uma alegria muito grande participar de uma festa tão bonita. Agradeço a Célio pelo convite, aos vereadores do PSB de Guarabira, companheiros aguerridos no projeto que vem dando certo na Paraíba. A energia das pessoas aqui é impressionante. Parabéns a todos pela festa”, disse.
por: Jota Alves
Fonte: http://www.portal25horas.com.br

Arraiá dos Girassóis de Guarabira reúne lideranças e leva multidão à festa

Gervásio, que veio a convite das lideranças de Guarabira, ficou impressionado com a energia das pessoas



                                                        


Na noite deste sábado, o salão de eventos da Asesp, em Guarabira, ficou completamente tomado de pessoas comemorando o encerramento dos festejos juninos no Arraiá dos Girassóis, evento realizado pela militância do PSB de Guarabira e partidos aliados.
Com presença dos vereadores da legenda, Marcelo Bandeira, Jáder Filho e Renato Meireles, o presidente do partido, Célio Alves e o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Gervásio Maia Filho, o arrasta-pé atraiu uma multidão.
Já a alguns anos a militância se reúne em confraternização junina e esse ano foi o maior evento de todos já realizados.
A senha para a entrada foi uma rifa de um balaio de São João. A sortuda foi Gláucia, moradora do bairro do Juá.
Gervásio, que veio a convite das lideranças de Guarabira, ficou impressionado com a energia das pessoas. “É uma alegria muito grande participar de uma festa tão bonita. Agradeço a Célio pelo convite, aos vereadores do PSB de Guarabira, companheiros aguerridos no projeto que vem dando certo na Paraíba. A energia das pessoas aqui é impressionante. Parabéns a todos pela festa”, disse.
por: Jota Alves
Fonte: http://www.portal25horas.com.br

Policial morre em acidente na PB




                                       

Um sargento da Policia Militar identificado por Estevão, que trabalhava na equipe da Força Tática de Mamanguape-PB faleceu em um grave acidente na manhã deste domingo (02), na rodovia que liga as cidades de Jacaraú a Nova Cruz-RN.



Mais informações ao longo do dia.


Fonte: http://pbagora.com.br/

Policial morre em acidente na PB




                                       

Um sargento da Policia Militar identificado por Estevão, que trabalhava na equipe da Força Tática de Mamanguape-PB faleceu em um grave acidente na manhã deste domingo (02), na rodovia que liga as cidades de Jacaraú a Nova Cruz-RN.



Mais informações ao longo do dia.


Fonte: http://pbagora.com.br/

Sabendo que Maranhão, mesmo chamado, não foi pra Campina na sexta, Ricardo faz aceno ao PMDB – Por Vanderlan Farias

Ricardo Coutinho ainda espera pelo PMDB e Maranhão quer ser candidato com ou sem aliados da Oposição



                                                   


A “dissidência” aberta pelo senador José Maranhão no encontro das oposições em Campina Grande, na última sexta-feira, produziu novas especulações e até projeções sobre a sucessão estadual na Paraíba.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) aproveitou para estender novamente a mão ao PMDB, pregando a retomada da aliança que o reelegeu em 2014 “em nome do desenvolvimento do Estado”.
Ricardo sabe o quanto seria importante dividir o palanque com os peemedebistas, responsáveis por sua vitória no segundo turno das eleições passadas.
Por isso, não desiste da ideia de ampliar o apoio que já tem dentro da legenda comandada pelo senador José Maranhão. “E agora que resolveu ficar no governo até o fim, Ricardo vai precisar mais do que nunca desse reforço do PMDB”, avalia um socialista graduado.
A ausência de Maranhão no Maior São João do Mundo foi vista também como um recado do senador aos “navegantes” da Oposição. O presidente do PMDB continua levando à sério a ideia de disputar novamente o Governo do Estado e a polarização entre Luciano Cartaxo e Romero Rodrigues não o agrada.
Maranhão tem se mostrado chateado com a situação, alegando que vem sendo “escanteado” como alternativa das oposições para 2018, embora o PMDB tenha tirado indicativo de lançamento de candidatura própria e lançado seu nome
. “É uma situação que o senador não esperava, até porque ele realmente tem pretensões de disputar o Governo do Estado com ou sem o apoio dos aliados da Oposição”, explicou um peemedebista ligado ao parlamentar.
O episódio deixou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) “com a pulga atrás da orelha”. Cássio tem sido o principal articulador das forças de oposição e sabe que um desfalque do porte do PMDB pode comprometer a aliança para 2018.
Já Cartaxo e Romero, não estão nem aí para o problema. Querem mais é buscar apoios para viabilizar seus projetos pessoais.
Fonte: http://vanderlanfarias.com.br/
Créditos: vanderlan farias
via: http://www.polemicaparaiba.com.br


                                      

Sabendo que Maranhão, mesmo chamado, não foi pra Campina na sexta, Ricardo faz aceno ao PMDB – Por Vanderlan Farias

Ricardo Coutinho ainda espera pelo PMDB e Maranhão quer ser candidato com ou sem aliados da Oposição



                                                   


A “dissidência” aberta pelo senador José Maranhão no encontro das oposições em Campina Grande, na última sexta-feira, produziu novas especulações e até projeções sobre a sucessão estadual na Paraíba.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) aproveitou para estender novamente a mão ao PMDB, pregando a retomada da aliança que o reelegeu em 2014 “em nome do desenvolvimento do Estado”.
Ricardo sabe o quanto seria importante dividir o palanque com os peemedebistas, responsáveis por sua vitória no segundo turno das eleições passadas.
Por isso, não desiste da ideia de ampliar o apoio que já tem dentro da legenda comandada pelo senador José Maranhão. “E agora que resolveu ficar no governo até o fim, Ricardo vai precisar mais do que nunca desse reforço do PMDB”, avalia um socialista graduado.
A ausência de Maranhão no Maior São João do Mundo foi vista também como um recado do senador aos “navegantes” da Oposição. O presidente do PMDB continua levando à sério a ideia de disputar novamente o Governo do Estado e a polarização entre Luciano Cartaxo e Romero Rodrigues não o agrada.
Maranhão tem se mostrado chateado com a situação, alegando que vem sendo “escanteado” como alternativa das oposições para 2018, embora o PMDB tenha tirado indicativo de lançamento de candidatura própria e lançado seu nome
. “É uma situação que o senador não esperava, até porque ele realmente tem pretensões de disputar o Governo do Estado com ou sem o apoio dos aliados da Oposição”, explicou um peemedebista ligado ao parlamentar.
O episódio deixou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) “com a pulga atrás da orelha”. Cássio tem sido o principal articulador das forças de oposição e sabe que um desfalque do porte do PMDB pode comprometer a aliança para 2018.
Já Cartaxo e Romero, não estão nem aí para o problema. Querem mais é buscar apoios para viabilizar seus projetos pessoais.
Fonte: http://vanderlanfarias.com.br/
Créditos: vanderlan farias
via: http://www.polemicaparaiba.com.br


                                      

'Não preciso de emprego de governador para sobreviver', disse Burity em situação semelhante a RC



                                      

Duvidou quem quis. Quando afirmou em meados de 1990 que ficaria no cargo até o último dia de seu segundo mandato, o governador da Paraíba, Tarcísio de Miranda Burity, já falecido, não estava blefando. Ele enfrentou tantas turbulências políticas que acabou ficando sem fichas decisivas no jogo da própria sucessão. Além do mais, embora defendesse a tese de que governantes precisam de mandatos para dispor de uma tribuna na qual possam se defender das acusações dos adversários, Burity chegou a uma encruzilhada em que não podia, de fato, concorrer a nada naquele ano.
Renunciar ao governo para disputar Senado ou Câmara Federal seria entregar o poder antecipadamente a adversários: Burity não tinha vice, já que seu companheiro de chapa Raymundo Asfora foi encontrado morto poucos dias antes da posse na granja Uirapuru em Campina Grande, dividindo-se as versões entre hipótese de suicídio ou assassinato. Na Assembleia, de onde sairia o sucessor automático de Burity, o ex-governador deparava-se com a hostilidade de antigos aliados. Havia rompido com o PMDB, negara-se a jurar a nova Constituição e já não tinha mais controle ou segurança sobre quem estava a seu favor e quem estava contra ele.
Na campanha para governador em 90 alistaram-se como candidatos Ronaldo Cunha Lima pelo PMDB e Wilson Leite Braga pelo PDT. Burity, que se filiara ao PRN, partido que ancorou a candidatura vitoriosa de Fernando Collor a presidente da República, decidiu investir na candidatura do deputado federal João Agripino Neto, que tinha excelente imagem junto a setores da classe média e era filho de uma legenda política – o ex-governador João Agripino. João Neto foi surpreendentemente bem votado no primeiro turno mas não logrou ir para a finalíssima, que ficou para ser decidida entre Ronaldo e Braga. “Nem Braga nem Ronaldo; votarei em branco”, reagiu Burity, explicando que fazia restrições aos dois postulantes. João Agripino Neto decidiu apoiar Ronaldo, justificando que tinha incompatibilidades com o braguismo. Cunha Lima venceu Wilson, tendo como vice o empresário Cícero Lucena, oriundo da construção civil e que até então havia atuado nos bastidores de campanhas do PMDB, dirigido por um parente ilustre, o senador Humberto Lucena.
Em junho de 89, em meio à repercussão da sua decisão de romper com o PMDB e ficar sem partido, Burity produziu desabafos em série, atirando para todos os lados, em conversas com jornalistas na Paraíba e em São Paulo. A respeito da sua intenção em permanecer no Palácio da Redenção até o último dia de governo, sobre a qual pairavam dúvidas, ele contra-atacou: “Só duvida que eu fique no governo até o fim quem quer. Para sobreviver, não preciso de emprego de governador. Renunciei a meus vencimentos como governador porque posso passar sem eles”. Contabilizava que se ficasse no governo até o fim teria peso para eleger uma bancada de três a cinco deputados. “É um número baixo, mas eles saberão fazer barulho”, ameaçava. O ex-governador queixava-se de que o PMDB reclamava de barriga cheia porque mantinha secretários e pessoas de confiança no segundo escalão. E abria fogo de artilharia, como se deduz destas afirmações:
* O PMDB chegou ao poder comigo mas não soube ser poder
* Não tenho temperamento para molecagem de deputados em cima do interesse público. Meu estilo é outro.
* Humberto (Lucena) é correto mas se deixa levar muito por esse pessoal fisiológico do PMDB. Esse pessoal se diz autêntico mas quem fez oposição fui eu. Eu, Antonio Augusto Arroxelas, Marcus Odilon Ribeiro Coutinho e Jovani Paulo Neto. Em 85, o PMDB estava atrelado a Braga.
* Não sei fazer política na base de favores, de coisa miúda. As audiências com deputados são um martírio. Só sai pedido de emprego ou de favores. Um dia de audiência é um dia de prejuízo para o Estado. Pouquíssimos levam pleitos em favor do Estado. Não estou enfadado do convívio com os políticos. Estou apenas cansado. Antes que o PMDB rompa comigo, eu rompo com ele. Se quiserem me desafiar, vão quebrar a cara porque eu não saio do governo, Fico até o último dia. Já fui calmo demais nos últimos anos.
O episódio da turbulência política vivida por Burity no seu segundo governo está vindo à tona na Paraíba diante da ameaça do governador atual Ricardo Coutinho (PSB) de permanecer no Palácio da Redenção até o último dia. Seus aliados insistem em que o chefe do Executivo seja candidato ao Senado, com isto reforçando o palanque do eventual candidato ao governo que venha a ser lançado pelo governador ou apoiado pelo seu esquema. Até agora, Ricardo é uma incógnita absoluta. Nem confirma disposição de concorrer ao Senado nem antecipa um nome sequer que possa ser adotado por ele para disputar sua sucessão. Limita-se a garantir que acima de qualquer outro interesse, sobretudo de caráter pessoal, está “o projeto administrativo que venho colocando em prática e que mudou os costumes e a realidade da Paraíba nos últimos anos”.
Os analistas políticos, em regra, admitem que há situações distintas entre o caso de Burity e a situação do governador Ricardo Coutinho. Mas há pontos em comum – um deles esse aceno de Ricardo de que deve permanecer no Executivo até o último dia. Uma tese que muitos ainda pagam para ver concretizada.

Os Guedes 
via: http://www.paraiba.com.br

'Não preciso de emprego de governador para sobreviver', disse Burity em situação semelhante a RC



                                      

Duvidou quem quis. Quando afirmou em meados de 1990 que ficaria no cargo até o último dia de seu segundo mandato, o governador da Paraíba, Tarcísio de Miranda Burity, já falecido, não estava blefando. Ele enfrentou tantas turbulências políticas que acabou ficando sem fichas decisivas no jogo da própria sucessão. Além do mais, embora defendesse a tese de que governantes precisam de mandatos para dispor de uma tribuna na qual possam se defender das acusações dos adversários, Burity chegou a uma encruzilhada em que não podia, de fato, concorrer a nada naquele ano.
Renunciar ao governo para disputar Senado ou Câmara Federal seria entregar o poder antecipadamente a adversários: Burity não tinha vice, já que seu companheiro de chapa Raymundo Asfora foi encontrado morto poucos dias antes da posse na granja Uirapuru em Campina Grande, dividindo-se as versões entre hipótese de suicídio ou assassinato. Na Assembleia, de onde sairia o sucessor automático de Burity, o ex-governador deparava-se com a hostilidade de antigos aliados. Havia rompido com o PMDB, negara-se a jurar a nova Constituição e já não tinha mais controle ou segurança sobre quem estava a seu favor e quem estava contra ele.
Na campanha para governador em 90 alistaram-se como candidatos Ronaldo Cunha Lima pelo PMDB e Wilson Leite Braga pelo PDT. Burity, que se filiara ao PRN, partido que ancorou a candidatura vitoriosa de Fernando Collor a presidente da República, decidiu investir na candidatura do deputado federal João Agripino Neto, que tinha excelente imagem junto a setores da classe média e era filho de uma legenda política – o ex-governador João Agripino. João Neto foi surpreendentemente bem votado no primeiro turno mas não logrou ir para a finalíssima, que ficou para ser decidida entre Ronaldo e Braga. “Nem Braga nem Ronaldo; votarei em branco”, reagiu Burity, explicando que fazia restrições aos dois postulantes. João Agripino Neto decidiu apoiar Ronaldo, justificando que tinha incompatibilidades com o braguismo. Cunha Lima venceu Wilson, tendo como vice o empresário Cícero Lucena, oriundo da construção civil e que até então havia atuado nos bastidores de campanhas do PMDB, dirigido por um parente ilustre, o senador Humberto Lucena.
Em junho de 89, em meio à repercussão da sua decisão de romper com o PMDB e ficar sem partido, Burity produziu desabafos em série, atirando para todos os lados, em conversas com jornalistas na Paraíba e em São Paulo. A respeito da sua intenção em permanecer no Palácio da Redenção até o último dia de governo, sobre a qual pairavam dúvidas, ele contra-atacou: “Só duvida que eu fique no governo até o fim quem quer. Para sobreviver, não preciso de emprego de governador. Renunciei a meus vencimentos como governador porque posso passar sem eles”. Contabilizava que se ficasse no governo até o fim teria peso para eleger uma bancada de três a cinco deputados. “É um número baixo, mas eles saberão fazer barulho”, ameaçava. O ex-governador queixava-se de que o PMDB reclamava de barriga cheia porque mantinha secretários e pessoas de confiança no segundo escalão. E abria fogo de artilharia, como se deduz destas afirmações:
* O PMDB chegou ao poder comigo mas não soube ser poder
* Não tenho temperamento para molecagem de deputados em cima do interesse público. Meu estilo é outro.
* Humberto (Lucena) é correto mas se deixa levar muito por esse pessoal fisiológico do PMDB. Esse pessoal se diz autêntico mas quem fez oposição fui eu. Eu, Antonio Augusto Arroxelas, Marcus Odilon Ribeiro Coutinho e Jovani Paulo Neto. Em 85, o PMDB estava atrelado a Braga.
* Não sei fazer política na base de favores, de coisa miúda. As audiências com deputados são um martírio. Só sai pedido de emprego ou de favores. Um dia de audiência é um dia de prejuízo para o Estado. Pouquíssimos levam pleitos em favor do Estado. Não estou enfadado do convívio com os políticos. Estou apenas cansado. Antes que o PMDB rompa comigo, eu rompo com ele. Se quiserem me desafiar, vão quebrar a cara porque eu não saio do governo, Fico até o último dia. Já fui calmo demais nos últimos anos.
O episódio da turbulência política vivida por Burity no seu segundo governo está vindo à tona na Paraíba diante da ameaça do governador atual Ricardo Coutinho (PSB) de permanecer no Palácio da Redenção até o último dia. Seus aliados insistem em que o chefe do Executivo seja candidato ao Senado, com isto reforçando o palanque do eventual candidato ao governo que venha a ser lançado pelo governador ou apoiado pelo seu esquema. Até agora, Ricardo é uma incógnita absoluta. Nem confirma disposição de concorrer ao Senado nem antecipa um nome sequer que possa ser adotado por ele para disputar sua sucessão. Limita-se a garantir que acima de qualquer outro interesse, sobretudo de caráter pessoal, está “o projeto administrativo que venho colocando em prática e que mudou os costumes e a realidade da Paraíba nos últimos anos”.
Os analistas políticos, em regra, admitem que há situações distintas entre o caso de Burity e a situação do governador Ricardo Coutinho. Mas há pontos em comum – um deles esse aceno de Ricardo de que deve permanecer no Executivo até o último dia. Uma tese que muitos ainda pagam para ver concretizada.

Os Guedes 
via: http://www.paraiba.com.br

Matheus Bezerra e oposição bananeirense recebem diversas lideranças nos festejos juninos



                                       

O Senador Raimundo Lira (PMDB); o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Gervásio Maia Filho, os deputados estaduais Tião Gomes, Ricardo Barbosa e Janduhy Carneiro, foram recepcionados neste fim de semana na cidade de Bananeiras por Matheus Bezerra, que os reuniu em sua residência para comemorar os festejos juninos, bem como debateram assuntos de interesse da cidade e do fortalecimento da oposição no município.  

O objetivo das visitas, que transcorreram em clima de confraternização, foi para estreitar as relações entre os líderes, e assim fortalecer ainda mais o municipalismo bananeirense. Senador Raimundo Lira (PMDB); o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Gervásio Maia Filho, dos deputados estaduais Tião Gomes, Ricardo Barbosa e Janduhy Carneiro, se fez presente no fim de semana passado na casa de Matheus o ex-prefeito de Belém Roberto e a atual gestora da cidade Renata; do prefeito de Caiçara Hugo; da ex-prefeita de Duas estradas Marcia Mousinho; de Giseliane Azevedo que foi candidata à prefeita de Solânea e Juninho vereador de Solânea.


Perguntado sobre o que ele achou das visitas, Matheus respondeu que “Isso demonstra que a oposição em Bananeiras continua marchando forte e unida, obtendo, inclusive, o reconhecimento de toda nossa região enquanto grupo político atuante. Seguiremos dignos e leais ao nosso povo”, afirmou Matheus Bezerra.  

Fonte: http://expressopb.com Com Assessoria de comunicação

Matheus Bezerra e oposição bananeirense recebem diversas lideranças nos festejos juninos



                                       

O Senador Raimundo Lira (PMDB); o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Gervásio Maia Filho, os deputados estaduais Tião Gomes, Ricardo Barbosa e Janduhy Carneiro, foram recepcionados neste fim de semana na cidade de Bananeiras por Matheus Bezerra, que os reuniu em sua residência para comemorar os festejos juninos, bem como debateram assuntos de interesse da cidade e do fortalecimento da oposição no município.  

O objetivo das visitas, que transcorreram em clima de confraternização, foi para estreitar as relações entre os líderes, e assim fortalecer ainda mais o municipalismo bananeirense. Senador Raimundo Lira (PMDB); o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Gervásio Maia Filho, dos deputados estaduais Tião Gomes, Ricardo Barbosa e Janduhy Carneiro, se fez presente no fim de semana passado na casa de Matheus o ex-prefeito de Belém Roberto e a atual gestora da cidade Renata; do prefeito de Caiçara Hugo; da ex-prefeita de Duas estradas Marcia Mousinho; de Giseliane Azevedo que foi candidata à prefeita de Solânea e Juninho vereador de Solânea.


Perguntado sobre o que ele achou das visitas, Matheus respondeu que “Isso demonstra que a oposição em Bananeiras continua marchando forte e unida, obtendo, inclusive, o reconhecimento de toda nossa região enquanto grupo político atuante. Seguiremos dignos e leais ao nosso povo”, afirmou Matheus Bezerra.  

Fonte: http://expressopb.com Com Assessoria de comunicação

Jovem morre ao ter cabeça esmagada por caminhão




                                         

Um grave acidente foi registrado na tarde deste sábado (01), na BR-116, entre os Municípios de Cajazeiras e Cachoeira dos Índios, no Sertão da Paraíba.


Aline Delfino da Silva, de 17 anos seguia numa moto com uma amiga pela Rodovia, quando foram surpreendidas por um veículo de grande porte.


O caminhão ao colidir com a moto, passou por cima da cabeça da jovem Aline, que morreu no local. A outra pessoa que estava na garupa da motocicleta foi socorrida ao Hospital Regional de Cajazeiras com escoriações pelo corpo.


Aline tinha uma filha de apenas três anos.


Viaturas da Polícia Militar foram acionadas e estiveram presentes, adotando todos os procedimentos necessários. O Rebecão encaminhará o corpo de Aline ao NUMOL de Patos para o exame cadavérico.



Fonte: https://www.pbagora.com.br com Repórter PB

Jovem morre ao ter cabeça esmagada por caminhão




                                         

Um grave acidente foi registrado na tarde deste sábado (01), na BR-116, entre os Municípios de Cajazeiras e Cachoeira dos Índios, no Sertão da Paraíba.


Aline Delfino da Silva, de 17 anos seguia numa moto com uma amiga pela Rodovia, quando foram surpreendidas por um veículo de grande porte.


O caminhão ao colidir com a moto, passou por cima da cabeça da jovem Aline, que morreu no local. A outra pessoa que estava na garupa da motocicleta foi socorrida ao Hospital Regional de Cajazeiras com escoriações pelo corpo.


Aline tinha uma filha de apenas três anos.


Viaturas da Polícia Militar foram acionadas e estiveram presentes, adotando todos os procedimentos necessários. O Rebecão encaminhará o corpo de Aline ao NUMOL de Patos para o exame cadavérico.



Fonte: https://www.pbagora.com.br com Repórter PB

Benjamim recebe apoio político de prefeito



                                       

O deputado federal Benjamim Maranhão (SD) recebeu mais um novo apoio político para seu mandato e para seu futuro projeto de reeleição, na noite da última sexta-feira (30). Em Casserengue, município da região do Curimataú do Estado, o prefeito Genival Bento da Silva (PSDB), conhecido como Dinda, destacou o trabalho que o parlamentar vem desenvolvendo e declarou que apoiá-lo para que permaneça na Câmara Federal.
“Benjamin Maranhão é um deputado comprometido com o crescimento da nossa região. Ele conhece nossas necessidades, conhece nosso povo e sabe o que é mais importante na hora de destinar recursos para os municípios. Casserengue vem ganhando muito com o trabalho do deputado. Por isso, ele terá nosso apoio, caso tenha planos de continuar seu mandato em Brasília”, afirmou.
O parlamentar esteve na cidade participando dos festejos de São Pedro e agradeceu ao prefeito pelo apoio, ressaltando seu compromisso de continuar trabalhando em prol do município. “Agradeço a gentileza do prefeito, principalmente porque ele é uma liderança experiente. Ter o reconhecimento dele ao nosso trabalho muito nos honra e nos incentiva a continuar na luta pelo desenvolvimento do nosso Estado e de Casserengue”, declarou.
Recentemente, o deputado já havia recebido o apoio dos prefeitos Erivan Bezerra, de Tacima; Fábio Moura, de Riachão e de Lucildo Fernandes, de Damião.
AGENDA – Ainda na sexta o deputado esteve no assentamento Barbaço, em Araruna, onde também participou da entrega dos Contratos de Concessão de Uso (CCUs) feita pelo Superintendente Rinaldo Maranhão, aos moradores dos assentamentos Padre Luiz, Alto Grande, Umburana da Onça e Barbaço.  Neste sábado (1º), o deputado vai ao município de Fagundes.
Fonte: MaisPB

Benjamim recebe apoio político de prefeito



                                       

O deputado federal Benjamim Maranhão (SD) recebeu mais um novo apoio político para seu mandato e para seu futuro projeto de reeleição, na noite da última sexta-feira (30). Em Casserengue, município da região do Curimataú do Estado, o prefeito Genival Bento da Silva (PSDB), conhecido como Dinda, destacou o trabalho que o parlamentar vem desenvolvendo e declarou que apoiá-lo para que permaneça na Câmara Federal.
“Benjamin Maranhão é um deputado comprometido com o crescimento da nossa região. Ele conhece nossas necessidades, conhece nosso povo e sabe o que é mais importante na hora de destinar recursos para os municípios. Casserengue vem ganhando muito com o trabalho do deputado. Por isso, ele terá nosso apoio, caso tenha planos de continuar seu mandato em Brasília”, afirmou.
O parlamentar esteve na cidade participando dos festejos de São Pedro e agradeceu ao prefeito pelo apoio, ressaltando seu compromisso de continuar trabalhando em prol do município. “Agradeço a gentileza do prefeito, principalmente porque ele é uma liderança experiente. Ter o reconhecimento dele ao nosso trabalho muito nos honra e nos incentiva a continuar na luta pelo desenvolvimento do nosso Estado e de Casserengue”, declarou.
Recentemente, o deputado já havia recebido o apoio dos prefeitos Erivan Bezerra, de Tacima; Fábio Moura, de Riachão e de Lucildo Fernandes, de Damião.
AGENDA – Ainda na sexta o deputado esteve no assentamento Barbaço, em Araruna, onde também participou da entrega dos Contratos de Concessão de Uso (CCUs) feita pelo Superintendente Rinaldo Maranhão, aos moradores dos assentamentos Padre Luiz, Alto Grande, Umburana da Onça e Barbaço.  Neste sábado (1º), o deputado vai ao município de Fagundes.
Fonte: MaisPB

Filho mata o pai a pauladas na zona rural de Alagoa Grande, no Brejo da Paraíba

Crime ocorreu na manhã deste sábado (1°) e suspeito foi encaminhado para a delegacia de Guarabira.




                                                   


Um filho matou o próprio pai a pauladas na manhã deste sábado (1º), na zona rural do município de Alagoa Grande, no Brejo paraibano. De acordo com as informações da Polícia Militar, o crime teria acontecido após uma discussão entre os dois na casa onde residiam. 

Aidna segundo a PM, o homicídio foi registrado no sítio Grotão e só foi descoberto após denúncias anônimas. Quando os policiais chegaram ao local, a vítima já estava morta e o filho foi preso em flagrante, sendo encaminhado, em seguida, para a delegacia de Guarabira para prestar depoimento. 

Testemunhas informaram que ele teria problemas mentais, mas a polícia aguarda documentos que comprovem o distúrbio. O corpo da vítima foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal de Guarabira.

Por G1 PB

Fonte: http://g1.globo.com/pb/

Filho mata o pai a pauladas na zona rural de Alagoa Grande, no Brejo da Paraíba

Crime ocorreu na manhã deste sábado (1°) e suspeito foi encaminhado para a delegacia de Guarabira.




                                                   


Um filho matou o próprio pai a pauladas na manhã deste sábado (1º), na zona rural do município de Alagoa Grande, no Brejo paraibano. De acordo com as informações da Polícia Militar, o crime teria acontecido após uma discussão entre os dois na casa onde residiam. 

Aidna segundo a PM, o homicídio foi registrado no sítio Grotão e só foi descoberto após denúncias anônimas. Quando os policiais chegaram ao local, a vítima já estava morta e o filho foi preso em flagrante, sendo encaminhado, em seguida, para a delegacia de Guarabira para prestar depoimento. 

Testemunhas informaram que ele teria problemas mentais, mas a polícia aguarda documentos que comprovem o distúrbio. O corpo da vítima foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal de Guarabira.

Por G1 PB

Fonte: http://g1.globo.com/pb/

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