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Primeiro açude da PB a receber transposição vai ficar totalmente cheio em até sete dias

De acordo com dados da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba, o açude de Poções tem, atualmente, 251,4 mil metros cúbicos de armazenamento, ou 0,8% do total de 29,8 milhões de m³



                                                    
Açude de Poções, em Monteiro
Divulgação/MPF-PB

O primeiro açude a receber as águas da transposição na Paraíba, o manancial de Poções, que fica no município de Monteiro, Cariri paraibano, a 310 km de João Pessoa, deve ficar seis dias após começar a receber as águas, segundo previsão do diretor do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas na Paraíba (Dnocs-PB), Alberto Gomes.

De acordo com dados da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), o açude de Poções tem, atualmente, 251,4 mil metros cúbicos (m³) de armazenamento, ou 0,8% do total de 29,8 milhões de m³.

As águas da transposição chegaram ao estado por volta das 19h dessa quarta-feira (8) após e vão seguir pelo canal que corta o perímetro urbano de Monteiro, desaguando em Poções.

Segundo Alberto Gomes, para cortar toda a área urbana pelo canal da cidade de Monteiro, a água deve levar em torno de 12 a 15 horas e, para chegar ao açude de Poções, primeiro grande manancial da Paraíba a receber a transposição, esse percurso deve ser feito entre cinco e sete dias, contados a partir da liberação da estação de controle na sexta-feira. 
Após deixar o açude de Poções, a água seguirá para o reservatório de Camalaú. Segundo a previsão dos engenheiros que atuam na obra, a água deve chegar ao açude Epitácio Pessoa (Boqueirão), que abastece Campina Grande e mais 18 municípios da região da Borborema, entre 30 e 45 dias.



Fonte: portal correio

Primeiro açude da PB a receber transposição vai ficar totalmente cheio em até sete dias

De acordo com dados da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba, o açude de Poções tem, atualmente, 251,4 mil metros cúbicos de armazenamento, ou 0,8% do total de 29,8 milhões de m³



                                                    
Açude de Poções, em Monteiro
Divulgação/MPF-PB

O primeiro açude a receber as águas da transposição na Paraíba, o manancial de Poções, que fica no município de Monteiro, Cariri paraibano, a 310 km de João Pessoa, deve ficar seis dias após começar a receber as águas, segundo previsão do diretor do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas na Paraíba (Dnocs-PB), Alberto Gomes.

De acordo com dados da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), o açude de Poções tem, atualmente, 251,4 mil metros cúbicos (m³) de armazenamento, ou 0,8% do total de 29,8 milhões de m³.

As águas da transposição chegaram ao estado por volta das 19h dessa quarta-feira (8) após e vão seguir pelo canal que corta o perímetro urbano de Monteiro, desaguando em Poções.

Segundo Alberto Gomes, para cortar toda a área urbana pelo canal da cidade de Monteiro, a água deve levar em torno de 12 a 15 horas e, para chegar ao açude de Poções, primeiro grande manancial da Paraíba a receber a transposição, esse percurso deve ser feito entre cinco e sete dias, contados a partir da liberação da estação de controle na sexta-feira. 
Após deixar o açude de Poções, a água seguirá para o reservatório de Camalaú. Segundo a previsão dos engenheiros que atuam na obra, a água deve chegar ao açude Epitácio Pessoa (Boqueirão), que abastece Campina Grande e mais 18 municípios da região da Borborema, entre 30 e 45 dias.



Fonte: portal correio

Mulher é morta por vários disparos de arma de fogo em Pirpirituba



                                       

foto: reprodução/portalmidia.net


Um homem moreno, não identificado, de altura baixa, utilizando uma moto Honda pop na cor preta, fez vários disparos contra Eliane da Silva Santos, de 37 anos, agora de manhã em Pirpirituba, por volta das 8:25 desta sexta-feira (10).
Eliane estava fazendo a mudança, visto que suas vidas estavam em risco no Bairro do Alto da Caixa D`água. Ela estava em cima do caminhão e o acusado a alvejou com os disparos com o carro em movimento. Ela é mãe de um homem que é suspeito de ser o autor de um assassinato na Rua São João, há cerca de quinze dias e por este motivo, parentes do suspeito foram jurados de morte e a polícia trabalha na hipótese de vingança deste homicídio.
A polícia está neste momento em diligências, na tentativa de capturar o elemento. A unidade do SAMU já foi acionada para o atendimento e constatou que a vítima veio a óbito.

Fonte: nordeste1



Mulher é morta por vários disparos de arma de fogo em Pirpirituba



                                       

foto: reprodução/portalmidia.net


Um homem moreno, não identificado, de altura baixa, utilizando uma moto Honda pop na cor preta, fez vários disparos contra Eliane da Silva Santos, de 37 anos, agora de manhã em Pirpirituba, por volta das 8:25 desta sexta-feira (10).
Eliane estava fazendo a mudança, visto que suas vidas estavam em risco no Bairro do Alto da Caixa D`água. Ela estava em cima do caminhão e o acusado a alvejou com os disparos com o carro em movimento. Ela é mãe de um homem que é suspeito de ser o autor de um assassinato na Rua São João, há cerca de quinze dias e por este motivo, parentes do suspeito foram jurados de morte e a polícia trabalha na hipótese de vingança deste homicídio.
A polícia está neste momento em diligências, na tentativa de capturar o elemento. A unidade do SAMU já foi acionada para o atendimento e constatou que a vítima veio a óbito.

Fonte: nordeste1



Mais um grave acidente na BR 230 com vítima fatal é registrado no Sertão; Empresário faleceu próximo a cidade de Sousa. VEJA!

A informação é que o empresário teve morte no local e com a violência do impacto, a vítima teria tido perna e braço decepados.



                                                           
Empresário vítima de acidente na BR 230 (Foto: Arquivo pessoal)

Um grave acidente foi registrado por volta das 20h40min desta quinta-feira (9), na BR 230 entre as cidades de Sousa e Aparecida, nas proximidades do Assentamento dos Sem Terras.
Segundo informações do repórter João Fábio, o empresário César Augusto Sarmento, mais conhecido como “César Designer”, 41 anos, seguia sentido a Sousa em uma motocicleta tipo Bros, de cor preta, quando teria colidido na parte lateral de um caminhão que seguia sentido contrário.
A informação é que o empresário teve morte no local e com a violência do impacto, a vítima teria tido perna e braço decepados.
Uma equipe de resgate do Samu de imediato compareceu ao local, mas ao chegar constatou que a vítima já se encontrava em óbito. O caminhão de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros foi solicitado para realizar a prevenção e lavagem da pista, devido ao combustível que derramou após a colisão.
Já o motorista do caminhão não sofreu ferimentos, e ao chegar a cidade de Aparecida comunicou o fato à polícia, para que fosse realizado o socorro a vítima
A Polícia Militar isolou a área até a chegada da Polícia Rodoviária Federal para realizar os procedimentos cabíveis ao caso. Posteriormente o corpo deverá ser encaminhado ao IML de Patos para ser feito o exame cadavérico.
As redes sociais rapidamente começaram a se encher de manifestações de solidariedade e até de inconformismo por parte dos amigos de César Designer.

Mais um grave acidente na BR 230 com vítima fatal é registrado no Sertão; Empresário faleceu próximo a cidade de Sousa. VEJA!

A informação é que o empresário teve morte no local e com a violência do impacto, a vítima teria tido perna e braço decepados.



                                                           
Empresário vítima de acidente na BR 230 (Foto: Arquivo pessoal)

Um grave acidente foi registrado por volta das 20h40min desta quinta-feira (9), na BR 230 entre as cidades de Sousa e Aparecida, nas proximidades do Assentamento dos Sem Terras.
Segundo informações do repórter João Fábio, o empresário César Augusto Sarmento, mais conhecido como “César Designer”, 41 anos, seguia sentido a Sousa em uma motocicleta tipo Bros, de cor preta, quando teria colidido na parte lateral de um caminhão que seguia sentido contrário.
A informação é que o empresário teve morte no local e com a violência do impacto, a vítima teria tido perna e braço decepados.
Uma equipe de resgate do Samu de imediato compareceu ao local, mas ao chegar constatou que a vítima já se encontrava em óbito. O caminhão de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros foi solicitado para realizar a prevenção e lavagem da pista, devido ao combustível que derramou após a colisão.
Já o motorista do caminhão não sofreu ferimentos, e ao chegar a cidade de Aparecida comunicou o fato à polícia, para que fosse realizado o socorro a vítima
A Polícia Militar isolou a área até a chegada da Polícia Rodoviária Federal para realizar os procedimentos cabíveis ao caso. Posteriormente o corpo deverá ser encaminhado ao IML de Patos para ser feito o exame cadavérico.
As redes sociais rapidamente começaram a se encher de manifestações de solidariedade e até de inconformismo por parte dos amigos de César Designer.

Bancada paraibana pede alteração na obra do Eixo Norte da Transposição, diz Maranhão


O senador José Maranhão embarca nesta sexta-feira para a Paraíba, junto com a comitiva presidencial de Michel Temer para inauguração do Eixo Leste da Transposição do São Francisco



                                                   
Maranhão afirmou que a bancada paraibana está pedindo modificações no eixo Norte da Transposição (Foto: Walla Santos)

Após o início da chegada das águas da Transposição do Rio São Francisco à Paraíba através do Eixo Leste, a bancada paraibana no Congresso Nacional está solicitando modificações no Eixo Norte. Segundo o senador José Maranhão (PMDB), “hoje a bancada da Paraíba está reivindicando uma modificação do projeto original no Eixo Norte, que é o que atenderá o Sertão da Paraíba, para que as águas possam cair na calha do Rio Piancó e desaguar no Açude Coremas-Mãe D`Água, dando um potencial extraordinário ao açude, inclusive ao Rio Grande do Norte, que é um dos grandes beneficiários do armazenamento de água nesse açude”.
“A Paraíba foi preparada para receber a transposição e democratizará o uso dessa água especialmente voltada para o abastecimento da população”, foi o que afirmou o senador José Maranhão, entusiasmado com a chegada das águas do São Francisco ao Estado. Ele lembra que o Plano das Águas, elaborado e executado durante seu governo, garantiu a infraestrutura que permitirá que as águas cheguem até as cidades.
O senador José Maranhão embarca nesta sexta-feira (10) para a Paraíba, junto com a comitiva presidencial de Michel Temer para inauguração do Eixo Leste da Transposição do São Francisco. A obra, aguardada há décadas pelos paraibanos, marca a possibilidade concreta de melhoria da qualidade de vida para a população do estado, que amargou, nos últimos anos, a pior seca da história.
José Maranhão destaca que a Transposição do São Francisco é a obra mais importante da Paraíba do século XXI, mas também do final do século passado, quando foram elevados os esforços para a execução deste que até então era um mero sonho nordestino.
Para o senador, o ex-presidente Lula teve a grandeza de tirar o projeto do papel, mas a transposição foi mantida em ritmo lento durante o governo Dilma, quando muitos chegaram a duvidar da conclusão. “Devemos reconhecer o empenho do governo de Michel Temer em acelerar os trabalhos desta importante obra para o Nordeste brasileiro. A bancada da Paraíba no Congresso trabalhou incansavelmente nos últimos meses, vigilante junto ao governo Temer, e com audiências constantes no Ministério da Integração Nacional, para que o cronograma fosse cumprido”, afirmou.
José Maranhão lembra ainda que seu primeiro discurso como deputado federal, depois dos anos de cassação do mandato pelo regime militar, foi em defensa do projeto de Transposição. “E quando assumi o governo da Paraíba, eu levei para o meu governo essas práticas, tanto que dentro do próprio Estado fiz uma transposição com canal aberto, que é o projeto Várzea de Souza, que o sertanejo apelidou de Canal da Redenção porque ele tem o sentido exato do que significa a transposição nas várzeas de Souza”, rememora. Segundo José Maranhão, Várzea de Souza foi o primeiro projeto de transposição executado na Paraíba. “São 37 quilômetros de transposição, usando as águas do Sistema Coremas-Mãe D´Água para irrigar as várzeas férteis. Esse projeto vai ter agora um suprimento para garantir a regularidade na prática da irrigação e do abastecimento d´água”, afirmou, salientando que tudo foi feito dentro da visão de integração com o projeto da Transposição do São Francisco.
O senador recorda ainda que cidades como Patos, a terceira maior da Paraíba, passava por um sofrimento muito grande, porque os reservatórios que atendiam à população, com a seca, esvaziavam completamente.  Segundo ele, Patos recebeu e recebe hoje as águas do sistema Coremas-Mãe D´água, e a adutora que leva água à região de Espinharas e à região do Vale do Sabugi. “Fizemos a adutora do Cariri, que vai desde Boqueirão até Pedra Lavrada, quem diria, uma pequena cidade do interior da Paraíba, agora vai se beneficiar com a transposição do Rio São Francisco, porque a água vai cair no Açude Boqueirão, utilizando as adutoras que nós fizemos e vai ser bombeada até Campina Grande, e em cima do Planalto da Borborema”, alegra-se José Maranhão.
O senador cita também o Sistema Araçagi, que vai contar com as águas do São Francisco, que chegarão através do Açude Boqueirão e por meio da adutora projetada em seu governo e que está sendo construída agora pelo governo atual. “Fizemos, além disso, a Adutora de Capivara, que pega uma vasta área do Sertão da Paraíba, na região de integração do Brejo. Fizemos a Adutora do Litoral, que atende a todo o litoral da Paraíba, a Adutora do Congo, e mais 23 novas barragens, inclusive a Acauã. A água que cai na calha do Rio Paraíba vai possibilitar o suprimento para esses grandes reservatórios e depois vai chegar até o vale do Mamanguape”, ressalta José Maranhão.

Fonte: https://www.clickpb.com.br/

Bancada paraibana pede alteração na obra do Eixo Norte da Transposição, diz Maranhão


O senador José Maranhão embarca nesta sexta-feira para a Paraíba, junto com a comitiva presidencial de Michel Temer para inauguração do Eixo Leste da Transposição do São Francisco



                                                   
Maranhão afirmou que a bancada paraibana está pedindo modificações no eixo Norte da Transposição (Foto: Walla Santos)

Após o início da chegada das águas da Transposição do Rio São Francisco à Paraíba através do Eixo Leste, a bancada paraibana no Congresso Nacional está solicitando modificações no Eixo Norte. Segundo o senador José Maranhão (PMDB), “hoje a bancada da Paraíba está reivindicando uma modificação do projeto original no Eixo Norte, que é o que atenderá o Sertão da Paraíba, para que as águas possam cair na calha do Rio Piancó e desaguar no Açude Coremas-Mãe D`Água, dando um potencial extraordinário ao açude, inclusive ao Rio Grande do Norte, que é um dos grandes beneficiários do armazenamento de água nesse açude”.
“A Paraíba foi preparada para receber a transposição e democratizará o uso dessa água especialmente voltada para o abastecimento da população”, foi o que afirmou o senador José Maranhão, entusiasmado com a chegada das águas do São Francisco ao Estado. Ele lembra que o Plano das Águas, elaborado e executado durante seu governo, garantiu a infraestrutura que permitirá que as águas cheguem até as cidades.
O senador José Maranhão embarca nesta sexta-feira (10) para a Paraíba, junto com a comitiva presidencial de Michel Temer para inauguração do Eixo Leste da Transposição do São Francisco. A obra, aguardada há décadas pelos paraibanos, marca a possibilidade concreta de melhoria da qualidade de vida para a população do estado, que amargou, nos últimos anos, a pior seca da história.
José Maranhão destaca que a Transposição do São Francisco é a obra mais importante da Paraíba do século XXI, mas também do final do século passado, quando foram elevados os esforços para a execução deste que até então era um mero sonho nordestino.
Para o senador, o ex-presidente Lula teve a grandeza de tirar o projeto do papel, mas a transposição foi mantida em ritmo lento durante o governo Dilma, quando muitos chegaram a duvidar da conclusão. “Devemos reconhecer o empenho do governo de Michel Temer em acelerar os trabalhos desta importante obra para o Nordeste brasileiro. A bancada da Paraíba no Congresso trabalhou incansavelmente nos últimos meses, vigilante junto ao governo Temer, e com audiências constantes no Ministério da Integração Nacional, para que o cronograma fosse cumprido”, afirmou.
José Maranhão lembra ainda que seu primeiro discurso como deputado federal, depois dos anos de cassação do mandato pelo regime militar, foi em defensa do projeto de Transposição. “E quando assumi o governo da Paraíba, eu levei para o meu governo essas práticas, tanto que dentro do próprio Estado fiz uma transposição com canal aberto, que é o projeto Várzea de Souza, que o sertanejo apelidou de Canal da Redenção porque ele tem o sentido exato do que significa a transposição nas várzeas de Souza”, rememora. Segundo José Maranhão, Várzea de Souza foi o primeiro projeto de transposição executado na Paraíba. “São 37 quilômetros de transposição, usando as águas do Sistema Coremas-Mãe D´Água para irrigar as várzeas férteis. Esse projeto vai ter agora um suprimento para garantir a regularidade na prática da irrigação e do abastecimento d´água”, afirmou, salientando que tudo foi feito dentro da visão de integração com o projeto da Transposição do São Francisco.
O senador recorda ainda que cidades como Patos, a terceira maior da Paraíba, passava por um sofrimento muito grande, porque os reservatórios que atendiam à população, com a seca, esvaziavam completamente.  Segundo ele, Patos recebeu e recebe hoje as águas do sistema Coremas-Mãe D´água, e a adutora que leva água à região de Espinharas e à região do Vale do Sabugi. “Fizemos a adutora do Cariri, que vai desde Boqueirão até Pedra Lavrada, quem diria, uma pequena cidade do interior da Paraíba, agora vai se beneficiar com a transposição do Rio São Francisco, porque a água vai cair no Açude Boqueirão, utilizando as adutoras que nós fizemos e vai ser bombeada até Campina Grande, e em cima do Planalto da Borborema”, alegra-se José Maranhão.
O senador cita também o Sistema Araçagi, que vai contar com as águas do São Francisco, que chegarão através do Açude Boqueirão e por meio da adutora projetada em seu governo e que está sendo construída agora pelo governo atual. “Fizemos, além disso, a Adutora de Capivara, que pega uma vasta área do Sertão da Paraíba, na região de integração do Brejo. Fizemos a Adutora do Litoral, que atende a todo o litoral da Paraíba, a Adutora do Congo, e mais 23 novas barragens, inclusive a Acauã. A água que cai na calha do Rio Paraíba vai possibilitar o suprimento para esses grandes reservatórios e depois vai chegar até o vale do Mamanguape”, ressalta José Maranhão.

Fonte: https://www.clickpb.com.br/

Ricardo entrega mais uma rodovia que beneficia mais de 23 mil paraibanos




                                       

O governador Ricardo Coutinho entregou, nesta quinta-feira (9), a restauração da PB-063, no trecho do entroncamento BR-230/Gurinhém, incluindo a travessia urbana da cidade. A obra recebeu mais de R$ 4,4 milhões de investimento com recursos do Tesouro Estadual. A rodovia possui 8,5 km de extensão e beneficia mais de 23 mil habitantes de Gurinhém e Mulungu. Esta é mais uma obra que faz parte de uma série de inaugurações programadas pelo Governo do Estado para os meses de fevereiro e março. A vice-governadora Lígia Feliciano, o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Gervásio Maia, o deputado federal Damião Feliciano, deputados estaduais e auxiliares do Governo estiveram presentes.
A restauração da PB-063 vai facilitar a circulação de aproximadamente 650 veículos que trafegam diariamente no local e melhorar a vida dos moradores da região. “É uma estrada que recupera a segurança do transporte de pessoas e de cargas. Fizemos uma nova estrada com investimento de quase R$ 5 milhões. Fizemos também a travessia urbana da cidade que favorece a população. Essa obra foi feita em cerca de 4 meses, sendo uma das mais rápidas da gestão. É bom lembrar que essa é a obra rodoviária de número 114 neste Governo. Ontem entregamos a estrada de Santo André e ainda tem muita coisa para inaugurar. É um ritmo alucinante que transforma a Paraíba”, comentou Ricardo Coutinho.
O governador ainda destacou alguns benefícios que as estradas trazem para o cotidiano da sociedade. “Antigamente, algumas pessoas criticavam e falavam que o povo não se alimentava de estrada, mas é através das rodovias que um doente chega com mais agilidade e segurança aos hospitais, também é por meio das estradas que a produção agrícola escoa com facilidade e que o comércio se desenvolve. Enfim, cada estrada significa crescimento e qualidade de vida para a região”, ressaltou.
A PB-063 passou por reciclagem da camada de base com adição de 30% de brita, recapeamento asfáltico da pista de rolamento e dos acostamentos em CBUQ, recuperação e limpeza do sistema de drenagem para águas pluviais e subterrâneas, recuperação de ponte, roçada manual, sinalização horizontal e vertical.
“Estamos entregando uma estrada de primeira qualidade. Antes, essa estrada estava acabada, mas agora ficou uma pista nova. Percebam que o mapa asfáltico da Paraíba é outro, porque essa gestão tem o maior programa rodoviário da história. E ainda tem muita obra para inaugurar como a rodovia Cuitegi/Pilões, Araruna/Cacimba de Dentro, Vieirópolis e muito mais”, lembrou o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Carlos Pereira.
O presidente da Assembleia Legislativa, Gervásio Maia, falou sobre a satisfação de estar presente na entrega da 114ª estrada do Programa Caminhos da Paraíba. “É uma alegria participar de mais uma inauguração, ao lado do governador. Ontem estávamos em Santo André, tirando a cidade do isolamento e levando desenvolvimento para o local. Antes, eram 54 cidades isoladas, mas até abril não restará nenhum município sem estrada. Fico feliz em ver a entrega desta 114ª estrada e por testemunhar a evolução do Estado”, frisou.
“Essa estrada tava numa situação triste. Era muito buraco e quando chovia ficava péssimo. Dei Graças a Deus quando o governador veio aqui autorizar a obra e agora estou satisfeita com essa estrada nova”, comemorou a dona de casa Ângela Silva.
A estudante Mariana Dantas comentou que passar pela estrada antes da obra era perigoso e demorado. “Sempre passo por aquela estrada e ficava com o coração na mão, porque ela estava muito acabada. Fiquei muito feliz quando a nova estrada foi concluída. Agradeço ao governador Ricardo por olhar por Gurinhém”, disse.

Fonte: paraibaja.com.br

Ricardo entrega mais uma rodovia que beneficia mais de 23 mil paraibanos




                                       

O governador Ricardo Coutinho entregou, nesta quinta-feira (9), a restauração da PB-063, no trecho do entroncamento BR-230/Gurinhém, incluindo a travessia urbana da cidade. A obra recebeu mais de R$ 4,4 milhões de investimento com recursos do Tesouro Estadual. A rodovia possui 8,5 km de extensão e beneficia mais de 23 mil habitantes de Gurinhém e Mulungu. Esta é mais uma obra que faz parte de uma série de inaugurações programadas pelo Governo do Estado para os meses de fevereiro e março. A vice-governadora Lígia Feliciano, o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Gervásio Maia, o deputado federal Damião Feliciano, deputados estaduais e auxiliares do Governo estiveram presentes.
A restauração da PB-063 vai facilitar a circulação de aproximadamente 650 veículos que trafegam diariamente no local e melhorar a vida dos moradores da região. “É uma estrada que recupera a segurança do transporte de pessoas e de cargas. Fizemos uma nova estrada com investimento de quase R$ 5 milhões. Fizemos também a travessia urbana da cidade que favorece a população. Essa obra foi feita em cerca de 4 meses, sendo uma das mais rápidas da gestão. É bom lembrar que essa é a obra rodoviária de número 114 neste Governo. Ontem entregamos a estrada de Santo André e ainda tem muita coisa para inaugurar. É um ritmo alucinante que transforma a Paraíba”, comentou Ricardo Coutinho.
O governador ainda destacou alguns benefícios que as estradas trazem para o cotidiano da sociedade. “Antigamente, algumas pessoas criticavam e falavam que o povo não se alimentava de estrada, mas é através das rodovias que um doente chega com mais agilidade e segurança aos hospitais, também é por meio das estradas que a produção agrícola escoa com facilidade e que o comércio se desenvolve. Enfim, cada estrada significa crescimento e qualidade de vida para a região”, ressaltou.
A PB-063 passou por reciclagem da camada de base com adição de 30% de brita, recapeamento asfáltico da pista de rolamento e dos acostamentos em CBUQ, recuperação e limpeza do sistema de drenagem para águas pluviais e subterrâneas, recuperação de ponte, roçada manual, sinalização horizontal e vertical.
“Estamos entregando uma estrada de primeira qualidade. Antes, essa estrada estava acabada, mas agora ficou uma pista nova. Percebam que o mapa asfáltico da Paraíba é outro, porque essa gestão tem o maior programa rodoviário da história. E ainda tem muita obra para inaugurar como a rodovia Cuitegi/Pilões, Araruna/Cacimba de Dentro, Vieirópolis e muito mais”, lembrou o superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Carlos Pereira.
O presidente da Assembleia Legislativa, Gervásio Maia, falou sobre a satisfação de estar presente na entrega da 114ª estrada do Programa Caminhos da Paraíba. “É uma alegria participar de mais uma inauguração, ao lado do governador. Ontem estávamos em Santo André, tirando a cidade do isolamento e levando desenvolvimento para o local. Antes, eram 54 cidades isoladas, mas até abril não restará nenhum município sem estrada. Fico feliz em ver a entrega desta 114ª estrada e por testemunhar a evolução do Estado”, frisou.
“Essa estrada tava numa situação triste. Era muito buraco e quando chovia ficava péssimo. Dei Graças a Deus quando o governador veio aqui autorizar a obra e agora estou satisfeita com essa estrada nova”, comemorou a dona de casa Ângela Silva.
A estudante Mariana Dantas comentou que passar pela estrada antes da obra era perigoso e demorado. “Sempre passo por aquela estrada e ficava com o coração na mão, porque ela estava muito acabada. Fiquei muito feliz quando a nova estrada foi concluída. Agradeço ao governador Ricardo por olhar por Gurinhém”, disse.

Fonte: paraibaja.com.br

Primeira etapa do Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos é realizada em Araruna




                                     

Começou na manhã desta quarta-feira (8), em Araruna, a primeira etapa do 1º Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos da Paraíba, uma realização da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Bastante prestigiado pela comunidade local e de áreas circunvizinhas, o evento foi sediado no auditório Câmpus VIII da UEPB e contou com uma grande programação que aconteceu por todo o dia.
O Encontro teve início logo no hall do Auditório do Câmpus, quando a plateia e os sanfoneiros foram recebidos pelos emboladores de coco, Fredi Guimarães e Canário do Império. A primeira etapa da iniciativa teve a inscrição de 24 sanfoneiros de várias regiões do entorno de Araruna, a exemplo de Passa e Fica (RN) e Barra de Santa Rosa (PB), com uma faixa etária que compreendia dos 11 aos 90 anos. Além disso, o evento chamou a atenção dos estudantes, professores e funcionários do Campus, que também estiveram presentes às atividades.
Na solenidade de abertura estavam o diretor do Centro de Ciências, Tecnologia e Saúde (CCTS), Manuel Antônio Gordón Nunez, o vice-diretor, Leidimar Bezerra, o pró-reitor de Cultura da UEPB, José Cristóvão de Andrade, o pró-reitor adjunto de Cultura, José Benjamim Pereira Filho e o coordenador local do evento, Lino Sapo. Mais tarde, o prefeito de Araruna, Vital Costa, incorporou-se à plateia.
Em suas falas, o diretor e o vice-diretor do câmpus deram as boas-vindas aos participantes e externaram sua satisfação ao receberem a primeira etapa do projeto. “É uma felicidade para nós proporcionar esse intercâmbio de saberes, reunindo aqui em Araruna lideranças da cultura popular e mostrando que a Universidade reconhece a valoriza o papel de destaque que elas têm”, apontou Manuel Antônio Gordón Nunez.
Leidimar Bezerra destacou que a música genuína da Paraíba está profundamente enraizada nessas manifestações, as quais possuem os sanfoneiros como mestres maiores. “Arte e vida se misturam em uma oportunidade em que todos os conhecimentos estão integrados e dialogam”, afirmou. Já o coordenador local do evento, Lino Sapo, ressaltou que esse projeto da UEPB tem uma importância enorme, porque faz a Instituição chegar aonde nunca havia chegado, enaltecendo artistas que em muitos casos trabalham sem apoio.
O pró-reitor José Cristóvão de Andrade, em seu discurso da abertura, endossou que a cultura popular no Brasil tem uma relevância tamanha que não é possível dimensionar. “Compreendemos quem está envolvido com a cultura de massas, mas é nossa missão manter e preservar esse legado para as próximas gerações. Não podemos deixar que esse verdadeiro patrimônio da estética regional se perca. A história brilhante desenhada pelos gênios do Nordeste, com seus ritos e talento precisa continuar, ser cada vez mais fortalecida, o povo precisa conhecer sempre mais. Por isso essa ação é fundamental e também porque permite um maior engajamento e articulação de todos”, afirmou.
O pró-reitor adjunto, José Benjamim Pereira Filho, ovacionado em seu discurso, pontuou que “toda a fama e glória” deveriam ser dadas aos sanfoneiros. “Os sanfoneiros são a peça principal de todos os espetáculos, mas o reconhecimento inexiste, são injustiçados. Recebem um cachê mixo e muitas vezes esperam meses para receber, sempre depois das ‘grandes estrelas’. O Brasil trata muito mal seus artistas da sanfona. Muitos vivem da agricultura, é com suor que conseguem manter suas famílias. É lamentável, porque deveriam ter direito a uma vida digna com seu ofício, deveriam conseguir viver exclusivamente por meio de seu instrumento, sem passar por essas situações constrangedoras. O sanfoneiro é a alma de toda festa nordestina, mas não recebe um tratamento honrado”, explicou.
Aula espetáculo, oficina e apresentações
Após o intervalo do almoço, o Encontro deu prosseguimento a uma aula espetáculo e a uma oficina, ministradas por Luizinho Calixto, artista renomado na área da sanfona de oito baixos e professor do Centro Artístico-Cultural (CAC) da UEPB. Participaram da oficina o curador da área de música do Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), Sandrinho Dupan, e os músicos do Grupo de Tradições Populares Acauã da Serra, Erivan Ferreira e Erivelton da Cunha, também docentes do CAC. O diretor do Acauã, Agnaldo Barbosa, também participou auxiliando o evento.
Na oportunidade, Luizinho fez uma explanação geral acerca dos instrumentos, forneceu detalhes acerca da afinação, deu dicas aos sanfoneiros e relatou algumas experiências, a exemplo de quando se apresentou aos 15 anos para Luiz Gonzaga. Muitos sanfoneiros, aliás, inscreveram-se no Encontro para conhecer Luizinho, já por sua fama entre os músicos da sanfona.
“Ao final da apresentação para Luiz Gonzaga, ele me pagou, naquela época, com o equivalente a R$5 mil. Era muito dinheiro e fiquei surpreso, mas ele me disse, sorrindo, que comprasse um sapato. Minha mãe achou que ele tinha se enganado, que era melhor devolver, mas meu irmão, Zé Calixto, apaziguou as coisas dizendo que ele sabia o que estava fazendo”, disse Luizinho.
Na ocasião, Sandrinho Dupan, que no final do ano passado ministrou oficinas de ritmos brasileiros na Alemanha, na Suíça e na Itália, relatou aos sanfoneiros que muito se fala sobre a morte do forró, ou que o ritmo está enfraquecendo, mas que isso não condiz com a realidade. “Só em 2017 estão previstos 39 festivais de forró em toda Europa. Eu estava em Zurique e ouvi uma música de Zito Borborema, que, como diz Biliu de Campina, é a pré-história do forró. Não pedi essa música, não foi por minha presença ali. Então, podem ter certeza, o forró está tomando conta do mundo”, enfatizou.
Após a aula espetáculo e a oficina, cada sanfoneiro escolheu uma ou duas músicas de sua predileção, sendo algumas autorais, para se apresentar no palco do auditório com Sandrinho, Erivan e Erivelton. Muitos externaram o desejo de tocar uma delas com Luizinho Calixto, que prontamente os atendia. Finalizando o evento, todos os integrantes foram para uma apresentação final no antigo Mercado Público de Araruna, que, restaurado, hoje é palco de atividades culturais.
A Comissão Organizadora do Encontro agradece a Prefeitura Municipal de Araruna, a Roberto Sanfoneiro e a Nilson Santos, da Rádio Serrana de Araruna.
Vida de Sanfoneiro
Na primeira etapa do 1º Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos da Paraíba uma verdade que já se adivinhava ficou muito clara: a maioria dos sanfoneiros que estiveram no evento lidou com uma infância de pobreza e precisou abandonar os estudos muito cedo para trabalhar no campo. É o que narrou, por exemplo, o mais velho participante do Encontro. Abraão Basílio Bezerra, de 90 anos, conhecido como “Seu Cabral”, é de Barra de Santa Rosa (PB) e deixou a escola na primeira série. Trabalhou na roça por muito tempo, mas a vida só começou a melhorar um pouco, quando, sozinho, aprendeu a tocar sanfona.
“Foi um dom que Deus me deu, porque ninguém nunca me disse como era que fazia”, disse. Seu Cabral estava ansioso para se apresentar, levantava da cadeira na plateia, voltava ao lugar, ia lá fora. “Quero mostrar que toco muito, só as mais difíceis de tirar”, explicou, antes de subir ao palco. E o auditório de Araruna veio abaixo quando ele começou.
Com 12 filhos e 45 netos ele disse que por muito tempo sustentou a família com o pouco dinheiro que ganhava na roça. “Eu comprava pão uma vez por semana. Era um pão para dividir para três pessoas. Quando comecei a tocar foram surgindo convites para me apresentar em muitos lugares, em rádios e festas e isso foi me ajudando. Não pretendo parar de tocar. No dia que precisar parar, não saio mais de casa”, afirmou.
Uma história parecida com a de Seu Cabral é a de Antônio de Lima Fernandes, 68, morador de Araruna. “Estudei até a terceira série, mas precisei trabalhar cedo no campo. Comecei a tocar sanfona porque meu pai achava bonito quem tocava e comprou uma para mim. Infelizmente, semanas depois da minha primeira apresentação ele morreu. Mas pelo menos me viu tocar, né? Teve essa satisfação. E eu segui tocando. A sanfona se transformou numa profissão muito boa. Mesmo não sendo muito, ganhei mais dinheiro com ela do que com a enxada. Na época de São João e campanha política principalmente, porque aumenta o número de convites para se apresentar”, contou.
Também como Seu Cabral, Antônio acredita que saber tocar sanfona é um presente, uma propensão inata. “Aprendi sozinho e tentei ensinar aos meus filhos e netos, mas nenhum é sanfoneiro como eu. Até me esforcei, mas parece que os dedos deles não acertam”, explicou.
Veja mais fotos AQUI.

Texto: Oziella Inocêncio
Fotos: Hugo Tabosa, Oziella Inocêncio e Sandrino Dupan

Fonte: http://www.uepb.edu.br

Primeira etapa do Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos é realizada em Araruna




                                     

Começou na manhã desta quarta-feira (8), em Araruna, a primeira etapa do 1º Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos da Paraíba, uma realização da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Bastante prestigiado pela comunidade local e de áreas circunvizinhas, o evento foi sediado no auditório Câmpus VIII da UEPB e contou com uma grande programação que aconteceu por todo o dia.
O Encontro teve início logo no hall do Auditório do Câmpus, quando a plateia e os sanfoneiros foram recebidos pelos emboladores de coco, Fredi Guimarães e Canário do Império. A primeira etapa da iniciativa teve a inscrição de 24 sanfoneiros de várias regiões do entorno de Araruna, a exemplo de Passa e Fica (RN) e Barra de Santa Rosa (PB), com uma faixa etária que compreendia dos 11 aos 90 anos. Além disso, o evento chamou a atenção dos estudantes, professores e funcionários do Campus, que também estiveram presentes às atividades.
Na solenidade de abertura estavam o diretor do Centro de Ciências, Tecnologia e Saúde (CCTS), Manuel Antônio Gordón Nunez, o vice-diretor, Leidimar Bezerra, o pró-reitor de Cultura da UEPB, José Cristóvão de Andrade, o pró-reitor adjunto de Cultura, José Benjamim Pereira Filho e o coordenador local do evento, Lino Sapo. Mais tarde, o prefeito de Araruna, Vital Costa, incorporou-se à plateia.
Em suas falas, o diretor e o vice-diretor do câmpus deram as boas-vindas aos participantes e externaram sua satisfação ao receberem a primeira etapa do projeto. “É uma felicidade para nós proporcionar esse intercâmbio de saberes, reunindo aqui em Araruna lideranças da cultura popular e mostrando que a Universidade reconhece a valoriza o papel de destaque que elas têm”, apontou Manuel Antônio Gordón Nunez.
Leidimar Bezerra destacou que a música genuína da Paraíba está profundamente enraizada nessas manifestações, as quais possuem os sanfoneiros como mestres maiores. “Arte e vida se misturam em uma oportunidade em que todos os conhecimentos estão integrados e dialogam”, afirmou. Já o coordenador local do evento, Lino Sapo, ressaltou que esse projeto da UEPB tem uma importância enorme, porque faz a Instituição chegar aonde nunca havia chegado, enaltecendo artistas que em muitos casos trabalham sem apoio.
O pró-reitor José Cristóvão de Andrade, em seu discurso da abertura, endossou que a cultura popular no Brasil tem uma relevância tamanha que não é possível dimensionar. “Compreendemos quem está envolvido com a cultura de massas, mas é nossa missão manter e preservar esse legado para as próximas gerações. Não podemos deixar que esse verdadeiro patrimônio da estética regional se perca. A história brilhante desenhada pelos gênios do Nordeste, com seus ritos e talento precisa continuar, ser cada vez mais fortalecida, o povo precisa conhecer sempre mais. Por isso essa ação é fundamental e também porque permite um maior engajamento e articulação de todos”, afirmou.
O pró-reitor adjunto, José Benjamim Pereira Filho, ovacionado em seu discurso, pontuou que “toda a fama e glória” deveriam ser dadas aos sanfoneiros. “Os sanfoneiros são a peça principal de todos os espetáculos, mas o reconhecimento inexiste, são injustiçados. Recebem um cachê mixo e muitas vezes esperam meses para receber, sempre depois das ‘grandes estrelas’. O Brasil trata muito mal seus artistas da sanfona. Muitos vivem da agricultura, é com suor que conseguem manter suas famílias. É lamentável, porque deveriam ter direito a uma vida digna com seu ofício, deveriam conseguir viver exclusivamente por meio de seu instrumento, sem passar por essas situações constrangedoras. O sanfoneiro é a alma de toda festa nordestina, mas não recebe um tratamento honrado”, explicou.
Aula espetáculo, oficina e apresentações
Após o intervalo do almoço, o Encontro deu prosseguimento a uma aula espetáculo e a uma oficina, ministradas por Luizinho Calixto, artista renomado na área da sanfona de oito baixos e professor do Centro Artístico-Cultural (CAC) da UEPB. Participaram da oficina o curador da área de música do Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), Sandrinho Dupan, e os músicos do Grupo de Tradições Populares Acauã da Serra, Erivan Ferreira e Erivelton da Cunha, também docentes do CAC. O diretor do Acauã, Agnaldo Barbosa, também participou auxiliando o evento.
Na oportunidade, Luizinho fez uma explanação geral acerca dos instrumentos, forneceu detalhes acerca da afinação, deu dicas aos sanfoneiros e relatou algumas experiências, a exemplo de quando se apresentou aos 15 anos para Luiz Gonzaga. Muitos sanfoneiros, aliás, inscreveram-se no Encontro para conhecer Luizinho, já por sua fama entre os músicos da sanfona.
“Ao final da apresentação para Luiz Gonzaga, ele me pagou, naquela época, com o equivalente a R$5 mil. Era muito dinheiro e fiquei surpreso, mas ele me disse, sorrindo, que comprasse um sapato. Minha mãe achou que ele tinha se enganado, que era melhor devolver, mas meu irmão, Zé Calixto, apaziguou as coisas dizendo que ele sabia o que estava fazendo”, disse Luizinho.
Na ocasião, Sandrinho Dupan, que no final do ano passado ministrou oficinas de ritmos brasileiros na Alemanha, na Suíça e na Itália, relatou aos sanfoneiros que muito se fala sobre a morte do forró, ou que o ritmo está enfraquecendo, mas que isso não condiz com a realidade. “Só em 2017 estão previstos 39 festivais de forró em toda Europa. Eu estava em Zurique e ouvi uma música de Zito Borborema, que, como diz Biliu de Campina, é a pré-história do forró. Não pedi essa música, não foi por minha presença ali. Então, podem ter certeza, o forró está tomando conta do mundo”, enfatizou.
Após a aula espetáculo e a oficina, cada sanfoneiro escolheu uma ou duas músicas de sua predileção, sendo algumas autorais, para se apresentar no palco do auditório com Sandrinho, Erivan e Erivelton. Muitos externaram o desejo de tocar uma delas com Luizinho Calixto, que prontamente os atendia. Finalizando o evento, todos os integrantes foram para uma apresentação final no antigo Mercado Público de Araruna, que, restaurado, hoje é palco de atividades culturais.
A Comissão Organizadora do Encontro agradece a Prefeitura Municipal de Araruna, a Roberto Sanfoneiro e a Nilson Santos, da Rádio Serrana de Araruna.
Vida de Sanfoneiro
Na primeira etapa do 1º Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos da Paraíba uma verdade que já se adivinhava ficou muito clara: a maioria dos sanfoneiros que estiveram no evento lidou com uma infância de pobreza e precisou abandonar os estudos muito cedo para trabalhar no campo. É o que narrou, por exemplo, o mais velho participante do Encontro. Abraão Basílio Bezerra, de 90 anos, conhecido como “Seu Cabral”, é de Barra de Santa Rosa (PB) e deixou a escola na primeira série. Trabalhou na roça por muito tempo, mas a vida só começou a melhorar um pouco, quando, sozinho, aprendeu a tocar sanfona.
“Foi um dom que Deus me deu, porque ninguém nunca me disse como era que fazia”, disse. Seu Cabral estava ansioso para se apresentar, levantava da cadeira na plateia, voltava ao lugar, ia lá fora. “Quero mostrar que toco muito, só as mais difíceis de tirar”, explicou, antes de subir ao palco. E o auditório de Araruna veio abaixo quando ele começou.
Com 12 filhos e 45 netos ele disse que por muito tempo sustentou a família com o pouco dinheiro que ganhava na roça. “Eu comprava pão uma vez por semana. Era um pão para dividir para três pessoas. Quando comecei a tocar foram surgindo convites para me apresentar em muitos lugares, em rádios e festas e isso foi me ajudando. Não pretendo parar de tocar. No dia que precisar parar, não saio mais de casa”, afirmou.
Uma história parecida com a de Seu Cabral é a de Antônio de Lima Fernandes, 68, morador de Araruna. “Estudei até a terceira série, mas precisei trabalhar cedo no campo. Comecei a tocar sanfona porque meu pai achava bonito quem tocava e comprou uma para mim. Infelizmente, semanas depois da minha primeira apresentação ele morreu. Mas pelo menos me viu tocar, né? Teve essa satisfação. E eu segui tocando. A sanfona se transformou numa profissão muito boa. Mesmo não sendo muito, ganhei mais dinheiro com ela do que com a enxada. Na época de São João e campanha política principalmente, porque aumenta o número de convites para se apresentar”, contou.
Também como Seu Cabral, Antônio acredita que saber tocar sanfona é um presente, uma propensão inata. “Aprendi sozinho e tentei ensinar aos meus filhos e netos, mas nenhum é sanfoneiro como eu. Até me esforcei, mas parece que os dedos deles não acertam”, explicou.
Veja mais fotos AQUI.

Texto: Oziella Inocêncio
Fotos: Hugo Tabosa, Oziella Inocêncio e Sandrino Dupan

Fonte: http://www.uepb.edu.br

Para o senador Maranhão o ex-presidente Lula teve a grandeza de tirar o projeto do papel



                                        

“A Paraíba foi preparada para receber a transposição e democratizará o uso dessa água especialmente voltada para o abastecimento da população”.
Foi o que afirmou o senador José Maranhão, entusiasmado com a chegada das águas do São Francisco ao Estado. Ele lembra que o Plano das Águas, elaborado e executado durante seu governo, garantiu a infraestrutura que permitirá que as águas cheguem até as cidades.
O senador José Maranhão (PMDB/PB) embarca nesta sexta-feira para a Paraíba, junto com a comitiva presidencial de Michel Temer para inauguração do Eixo Leste da Transposição do São Francisco. A obra, aguardada há décadas pelos paraibanos, marca a possibilidade concreta de melhoria da qualidade de vida para a população do estado, que amargou, nos últimos anos, a pior seca da história.
José Maranhão destaca que a Transposição do São Francisco é a obra mais importante da Paraíba do século XXI, mas também do final do século passado, quando foram elevados os esforços para a execução deste que até então era um mero sonho nordestino.
“Preparei a Paraíba para a Transposição. Eu entendi que nós tínhamos que ter uma política de recursos hídricos, baseada no princípio da distribuição das águas nos centros populosos do Estado. Elaboramos e executamos o Plano das Águas. Construímos 1 mil 280 quilômetros de adutoras para levar água às residências dos cidadãos. E hoje com essa seca que já dura cinco anos, fico pensando – e se não existisse esse projeto que nós implementamos no nosso governo? A Paraíba inteira estaria dependendo do carro-pipa, com todas as desvantagens à saúde pública, à qualidade de vida das pessoas”, ressaltou o senador, ao lembrar que até o período em que governou o Estado, não existia uma política de recursos hídricos adequada. “Havia no máximo algumas barragens estratégicas, que armazenavam um volume apreciável de água. Um exemplo disso é o Açude Curema-Mãe D´água, o Boqueirão e mais quarenta açudes no interior da Paraíba. Só que a água estava no açude, mas não chegava à casa da população, não chegava sequer às cidades”, disse Maranhão, ao explicar que “se você tem a transposição, mas não tem um sistema eficiente de distribuição das águas da transposição, elas vão morrer no Açude”.

Para o senador, o ex-presidente Lula teve a grandeza de tirar o projeto do papel, mas a transposição foi mantida em ritmo lento durante o governo Dilma, quando muitos chegaram a duvidar da conclusão. “Devemos reconhecer o empenho do governo de Michel Temer em acelerar os trabalhos desta importante obra para o Nordeste brasileiro. A bancada da Paraíba no Congresso trabalhou incansavelmente nos últimos meses, vigilante junto ao governo Temer, e com audiências constantes no Ministério da Integração Nacional, para que o cronograma fosse cumprido”, afirmou.
José Maranhão lembra ainda que seu primeiro discurso como deputado federal, depois dos anos de cassação do mandato pelo regime militar, foi em defensa do projeto de Transposição. “E quando assumi o governo da Paraíba, eu levei para o meu governo essas práticas, tanto que dentro do próprio Estado fiz uma transposição com canal aberto, que é o projeto Várzea de Souza, que o sertanejo apelidou de Canal da Redenção porque ele tem o sentido exato do que significa a transposição nas várzeas de Souza”, rememora. Segundo José Maranhão, Várzea de Souza foi o primeiro projeto de transposição executado na Paraíba. “São 37 quilômetros de transposição, usando as águas do Sistema Curema-Mãe D´Água para irrigar as várzeas férteis. Esse projeto vai ter agora um suprimento para garantir a regularidade na prática da irrigação e do abastecimento d´água”, afirmou, salientando que tudo foi feito dentro da visão de integração com o projeto da Transposição do São Francisco.
O senador recorda ainda que cidades como Patos, a terceira maior da Paraíba, passava por um sofrimento muito grande, porque os reservatórios que atendiam à população, com a seca, esvaziavam completamente. Segundo ele, Patos recebeu e recebe hoje as águas do sistema Curema-Mãe D´água, e a adutora que leva água à região de Espinharas e à região do Vale do Sabugi. “Fizemos a adutora do Cariri, que vai desde Boqueirão até Pedra Lavrada, quem diria, uma pequena cidade do interior da Paraíba, agora vai se beneficiar com a transposição do Rio São Francisco, porque a água vai cair no Açude Boqueirão, utilizando as adutoras que nós fizemos e vai ser bombeada até Campina Grande, e em cima do Planalto da Borborema”, alegra-se José Maranhão.
O senador cita também o Sistema Araçagi, que vai contar com as águas do São Francisco, que chegarão através do Açude Boqueirão e por meio da adutora projetada em seu governo e que está sendo construída agora pelo governo atual. “Fizemos, além disso, a Adutora de Capivara, que pega uma vasta área do Sertão da Paraíba, na região de integração do Brejo. Fizemos a Adutora do Litoral, que atende a todo o litoral da Paraíba, a Adutora do Congo, e mais 23 novas barragens, inclusive a Acauã. A água que cai na calha do Rio Paraíba vai possibilitar o suprimento para esses grandes reservatórios e depois vai chegar até o vale do Mamanguape”, ressalta José Maranhão.
Futuro
Dentro das novas perspectivas que se abrem com a chegada de água à Paraíba, José Maranhão destaca que está previsto como segunda atividade no projeto de Transposição a irrigação e a prática de uma agricultura moderna e compatível com os níveis de civilização e sociais do momento. Outra meta importante é a finalização do Eixo Norte. “Hoje a bancada da Paraíba está reivindicando uma modificação do projeto original no Eixo Norte, que é o que atenderá o Sertão da Paraíba, para que as águas possam cair na calha do Rio Piancó e desaguar no Açude Curema-Mãe D`Água, dando um potencial extraordinário ao açude, inclusive ao Rio Grande do Norte, que é um dos grandes beneficiários do armazenamento de água nesse açude”, concluiu.

Fonte: ASSESSORIA
via: http://www.polemicaparaiba.com.br

Para o senador Maranhão o ex-presidente Lula teve a grandeza de tirar o projeto do papel



                                        

“A Paraíba foi preparada para receber a transposição e democratizará o uso dessa água especialmente voltada para o abastecimento da população”.
Foi o que afirmou o senador José Maranhão, entusiasmado com a chegada das águas do São Francisco ao Estado. Ele lembra que o Plano das Águas, elaborado e executado durante seu governo, garantiu a infraestrutura que permitirá que as águas cheguem até as cidades.
O senador José Maranhão (PMDB/PB) embarca nesta sexta-feira para a Paraíba, junto com a comitiva presidencial de Michel Temer para inauguração do Eixo Leste da Transposição do São Francisco. A obra, aguardada há décadas pelos paraibanos, marca a possibilidade concreta de melhoria da qualidade de vida para a população do estado, que amargou, nos últimos anos, a pior seca da história.
José Maranhão destaca que a Transposição do São Francisco é a obra mais importante da Paraíba do século XXI, mas também do final do século passado, quando foram elevados os esforços para a execução deste que até então era um mero sonho nordestino.
“Preparei a Paraíba para a Transposição. Eu entendi que nós tínhamos que ter uma política de recursos hídricos, baseada no princípio da distribuição das águas nos centros populosos do Estado. Elaboramos e executamos o Plano das Águas. Construímos 1 mil 280 quilômetros de adutoras para levar água às residências dos cidadãos. E hoje com essa seca que já dura cinco anos, fico pensando – e se não existisse esse projeto que nós implementamos no nosso governo? A Paraíba inteira estaria dependendo do carro-pipa, com todas as desvantagens à saúde pública, à qualidade de vida das pessoas”, ressaltou o senador, ao lembrar que até o período em que governou o Estado, não existia uma política de recursos hídricos adequada. “Havia no máximo algumas barragens estratégicas, que armazenavam um volume apreciável de água. Um exemplo disso é o Açude Curema-Mãe D´água, o Boqueirão e mais quarenta açudes no interior da Paraíba. Só que a água estava no açude, mas não chegava à casa da população, não chegava sequer às cidades”, disse Maranhão, ao explicar que “se você tem a transposição, mas não tem um sistema eficiente de distribuição das águas da transposição, elas vão morrer no Açude”.

Para o senador, o ex-presidente Lula teve a grandeza de tirar o projeto do papel, mas a transposição foi mantida em ritmo lento durante o governo Dilma, quando muitos chegaram a duvidar da conclusão. “Devemos reconhecer o empenho do governo de Michel Temer em acelerar os trabalhos desta importante obra para o Nordeste brasileiro. A bancada da Paraíba no Congresso trabalhou incansavelmente nos últimos meses, vigilante junto ao governo Temer, e com audiências constantes no Ministério da Integração Nacional, para que o cronograma fosse cumprido”, afirmou.
José Maranhão lembra ainda que seu primeiro discurso como deputado federal, depois dos anos de cassação do mandato pelo regime militar, foi em defensa do projeto de Transposição. “E quando assumi o governo da Paraíba, eu levei para o meu governo essas práticas, tanto que dentro do próprio Estado fiz uma transposição com canal aberto, que é o projeto Várzea de Souza, que o sertanejo apelidou de Canal da Redenção porque ele tem o sentido exato do que significa a transposição nas várzeas de Souza”, rememora. Segundo José Maranhão, Várzea de Souza foi o primeiro projeto de transposição executado na Paraíba. “São 37 quilômetros de transposição, usando as águas do Sistema Curema-Mãe D´Água para irrigar as várzeas férteis. Esse projeto vai ter agora um suprimento para garantir a regularidade na prática da irrigação e do abastecimento d´água”, afirmou, salientando que tudo foi feito dentro da visão de integração com o projeto da Transposição do São Francisco.
O senador recorda ainda que cidades como Patos, a terceira maior da Paraíba, passava por um sofrimento muito grande, porque os reservatórios que atendiam à população, com a seca, esvaziavam completamente. Segundo ele, Patos recebeu e recebe hoje as águas do sistema Curema-Mãe D´água, e a adutora que leva água à região de Espinharas e à região do Vale do Sabugi. “Fizemos a adutora do Cariri, que vai desde Boqueirão até Pedra Lavrada, quem diria, uma pequena cidade do interior da Paraíba, agora vai se beneficiar com a transposição do Rio São Francisco, porque a água vai cair no Açude Boqueirão, utilizando as adutoras que nós fizemos e vai ser bombeada até Campina Grande, e em cima do Planalto da Borborema”, alegra-se José Maranhão.
O senador cita também o Sistema Araçagi, que vai contar com as águas do São Francisco, que chegarão através do Açude Boqueirão e por meio da adutora projetada em seu governo e que está sendo construída agora pelo governo atual. “Fizemos, além disso, a Adutora de Capivara, que pega uma vasta área do Sertão da Paraíba, na região de integração do Brejo. Fizemos a Adutora do Litoral, que atende a todo o litoral da Paraíba, a Adutora do Congo, e mais 23 novas barragens, inclusive a Acauã. A água que cai na calha do Rio Paraíba vai possibilitar o suprimento para esses grandes reservatórios e depois vai chegar até o vale do Mamanguape”, ressalta José Maranhão.
Futuro
Dentro das novas perspectivas que se abrem com a chegada de água à Paraíba, José Maranhão destaca que está previsto como segunda atividade no projeto de Transposição a irrigação e a prática de uma agricultura moderna e compatível com os níveis de civilização e sociais do momento. Outra meta importante é a finalização do Eixo Norte. “Hoje a bancada da Paraíba está reivindicando uma modificação do projeto original no Eixo Norte, que é o que atenderá o Sertão da Paraíba, para que as águas possam cair na calha do Rio Piancó e desaguar no Açude Curema-Mãe D`Água, dando um potencial extraordinário ao açude, inclusive ao Rio Grande do Norte, que é um dos grandes beneficiários do armazenamento de água nesse açude”, concluiu.

Fonte: ASSESSORIA
via: http://www.polemicaparaiba.com.br

HISTÓRIA DA TRANSPOSIÇÃO: vídeo mostra o ‘Poeta’ lutando pela transposição no Senado




                                         



Em vídeo recuperado de uma transmissão da TV Senado é possível assistir ao discurso feito pelo à época senador da República, Ronaldo da Cunha Lima em favor da transposição das águas do Rio São Francisco.
Ronaldo defendia a transposição através de um discurso forte que apresentava a necessidade do povo nordestino da chegada das águas que acabariam com a sede do povo. O encerrou sua fala com um soneto feito com o talento que lhe rendeu o apelido de “O Poeta”.
Assista Ronaldo lutando pela transposição, cujas águas só chegaram a Paraíba cinco anos após a sua morte:


                                                      



HISTÓRIA DA TRANSPOSIÇÃO: vídeo mostra o ‘Poeta’ lutando pela transposição no Senado




                                         



Em vídeo recuperado de uma transmissão da TV Senado é possível assistir ao discurso feito pelo à época senador da República, Ronaldo da Cunha Lima em favor da transposição das águas do Rio São Francisco.
Ronaldo defendia a transposição através de um discurso forte que apresentava a necessidade do povo nordestino da chegada das águas que acabariam com a sede do povo. O encerrou sua fala com um soneto feito com o talento que lhe rendeu o apelido de “O Poeta”.
Assista Ronaldo lutando pela transposição, cujas águas só chegaram a Paraíba cinco anos após a sua morte:


                                                      



Professores da UEPB rejeitam greve, mas farão paralisações semanais

Ideia de paralisações é obrigar o governo a dialogar com a categoria



                                                  



Em assembleia geral realizada nesta quinta-feira (09), no Auditório do Curso de Psicologia, localizado no campus de Campina Grande da Universidade Estadual da Paraíba, os docentes da universidade rejeitaram a proposta de retomar greve, entretanto, haverá paralisações semanais.
– A proposta de retornar a greve não foi para votação. Vamos paralisar as atividades uma vez por semana, em dias alternados, em busca do diálogo. Continuamos em estado de greve. Até o final de março faremos uma assembleia para debater os avanços das discussões – explicou o professor Nelson Júnior, presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba (Aduepb), em entrevista a uma rádio de Campina Grande.

Fonte: http://www.wscom.com.br/

                                        

Professores da UEPB rejeitam greve, mas farão paralisações semanais

Ideia de paralisações é obrigar o governo a dialogar com a categoria



                                                  



Em assembleia geral realizada nesta quinta-feira (09), no Auditório do Curso de Psicologia, localizado no campus de Campina Grande da Universidade Estadual da Paraíba, os docentes da universidade rejeitaram a proposta de retomar greve, entretanto, haverá paralisações semanais.
– A proposta de retornar a greve não foi para votação. Vamos paralisar as atividades uma vez por semana, em dias alternados, em busca do diálogo. Continuamos em estado de greve. Até o final de março faremos uma assembleia para debater os avanços das discussões – explicou o professor Nelson Júnior, presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba (Aduepb), em entrevista a uma rádio de Campina Grande.

Fonte: http://www.wscom.com.br/

                                        

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