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Racha no PMDB é tema da semana e divide opiniões de especialistas




                                         

Uma sexta-feira 13, regada com muita polêmica sobre a política paraibana. Foi assim o Master News dessa sexta com a presença dos advogados e analistas políticos Rui Galdino, Gilvan Freire e o cientista político Cristiano Teixeira.
Eles debateram sobre a questão da “divisão” do PMDB e qual lado vai sobressair em 2018.
Definitivamente o PMDB de João Pessoa está dividido em quatro alas. Após a desistência da candidatura do deputado Manoel Júnior de disputar a prefeitura da Capital, e o anúncio de apoio à reeleição de Luciano Cartaxo (PSD), alguns peemedebistas passaram a avaliar a decisão e tomar novos rumos, já de olho em 2018.
“Ricardo não conseguiu conquistar o setor “maranhista” do PMDB”, disse Gilvan
Já Rui Galdino disse que: ” O PMDB não vai se transformar em dois, a chance seria flexibilizar a forma de comandar”
Outra questão debatida foi a polêmica desistência do Secretário de Saúde, o médico José Carlos Evangelista, pouco mais de uma semana no cargo.
Galdino: ” O prefeito teria prometido a Manoel Júnior autonomia na gestão. Colocou o secretário na saúde prometendo autonomia, ele quis mexer na diretoria de finanças da saúde, Cartaxo disse: aqui não! Quis mexer na diretoria do SAMU, Cartaxo disse: aqui não mexe! O secretário ficou então procurando a autonomia prometida.
Gilvan Freire: “Eu acho que o prefeito não queria entregar essa secretaria. Foi um parto fórceps! Ricardo e Luciano são muito parecidos na questão de escolha de secretarias”
Cristiano Teixeira: “O PMDB vai ganhar outra secretaria, mas não no mesmo nível.”
Durante a entrevista, uma fonte divulgou que Lira estava reunido em seu apartamento com Ricardo Marcelo e seu filho Felipe Marcelo, para apoiar Lira na briga dentro do PBMD.
Gilvan: “Se Lira se transforma em um candidato a governador, ele tem possibilidade de puxar para si apoio.”
Rui rebate: “Lira diz que prefere a eleição do senado.”
Gilvan: “Cheguei a conclusão que a democracia do mundo é diferente da nossa, os aliados aqui não se entendem. Maranhão e Cartaxo não conseguem se entender para o êxito de 2018”

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Estagiária Larissa Freitas com Anderson Costa

Racha no PMDB é tema da semana e divide opiniões de especialistas




                                         

Uma sexta-feira 13, regada com muita polêmica sobre a política paraibana. Foi assim o Master News dessa sexta com a presença dos advogados e analistas políticos Rui Galdino, Gilvan Freire e o cientista político Cristiano Teixeira.
Eles debateram sobre a questão da “divisão” do PMDB e qual lado vai sobressair em 2018.
Definitivamente o PMDB de João Pessoa está dividido em quatro alas. Após a desistência da candidatura do deputado Manoel Júnior de disputar a prefeitura da Capital, e o anúncio de apoio à reeleição de Luciano Cartaxo (PSD), alguns peemedebistas passaram a avaliar a decisão e tomar novos rumos, já de olho em 2018.
“Ricardo não conseguiu conquistar o setor “maranhista” do PMDB”, disse Gilvan
Já Rui Galdino disse que: ” O PMDB não vai se transformar em dois, a chance seria flexibilizar a forma de comandar”
Outra questão debatida foi a polêmica desistência do Secretário de Saúde, o médico José Carlos Evangelista, pouco mais de uma semana no cargo.
Galdino: ” O prefeito teria prometido a Manoel Júnior autonomia na gestão. Colocou o secretário na saúde prometendo autonomia, ele quis mexer na diretoria de finanças da saúde, Cartaxo disse: aqui não! Quis mexer na diretoria do SAMU, Cartaxo disse: aqui não mexe! O secretário ficou então procurando a autonomia prometida.
Gilvan Freire: “Eu acho que o prefeito não queria entregar essa secretaria. Foi um parto fórceps! Ricardo e Luciano são muito parecidos na questão de escolha de secretarias”
Cristiano Teixeira: “O PMDB vai ganhar outra secretaria, mas não no mesmo nível.”
Durante a entrevista, uma fonte divulgou que Lira estava reunido em seu apartamento com Ricardo Marcelo e seu filho Felipe Marcelo, para apoiar Lira na briga dentro do PBMD.
Gilvan: “Se Lira se transforma em um candidato a governador, ele tem possibilidade de puxar para si apoio.”
Rui rebate: “Lira diz que prefere a eleição do senado.”
Gilvan: “Cheguei a conclusão que a democracia do mundo é diferente da nossa, os aliados aqui não se entendem. Maranhão e Cartaxo não conseguem se entender para o êxito de 2018”

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Estagiária Larissa Freitas com Anderson Costa

Estudantes reagem contra crise na UEPB; Estado diz que recursos estão em dia

Segundo estudante Yorran Montenegro, antes de levantar a possibilidade de corte de novos alunos a instituição deveria fazer o "dever de casa e cortar gastos com superficialidades"



                                                     
UEPB
                                                                Portal Correio

O possível corte da chamada de novos alunos para o período letivo 2017.1 na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), divulgado nessa quarta-feira (11) pelo reitor da universidade, Rangel Júnior, durante entrevista ao Portal Correio, gerou reação de alunos da instituição. Um dos estudantes, Yorran Montenegro, divulgou uma carta aberta contestando a ideia do corte e considerando a medida como “não pensada”. Leia abaixo.




Segundo o Yorran Montenegro, que tem 19 anos e cursa o 4º período de Ciências Biológicas, antes de levantar a possibilidade de corte de novos alunos a instituição deveria fazer o "dever de casa e cortar gastos com superficialidades".


“Ele [o reitor] tem esquecido que quando se corta a entrada de novos alunos se corta investimento a longo prazo em novos profissionais, que vão reverter esse investimento em conhecimento e produção para o país. A UEPB construiu uma praça em comemoração aos 50 anos e isso é gasto desnecessário, já que não tem serventia. É uma contradição se falar em cortar gastos fechando novas vagas de ensino, mas investir em construção de praça”, afirmou o aluno.


Em um trecho da carta aberta, Yorran disse também: "Eu, como um mero estudante de uma instituição de ensino que tem seu apogeu de cinquenta anos de evidencia científico-tecnológico me detenho apenas a pouquíssimas palavras, eloquentes e ao mesmo tempo insatisfatórias quanto sua forma de proclamar o corte de 'gastos'. Veja, excelentíssimo, não é de minha natureza querer contrariar suas formosas palavras, no entanto, é de minha natureza como estudante querer de certa forma chamar sua atenção a um detalhe primordial, o excelentíssimo não está cortando gastos, está cortando investimento a longo prazo em profissionais capacitados que poderiam futuramente reerguer a economia nacional através de sua qualificação profissional”.


Repasse do Estado segue em dia


Ao Portal Correio, o secretário de Planejamento e Gestão da Paraíba, Waldson de Souza, o Estado tem realizado corretamente o repasse de recursos para a UEPB, que chegam aos R$ 300 milhões por ano.


“A UEPB recebe repasse da ordem de R$ 300 milhões do orçamento, sendo que mais de 90% desses recursos é gasto com pessoal. O governo tem autorizado até o pagamento do 13º e locação de recursos necessários para fechamento do exercício. Se o planejamento da UEPB não está a contento, não é por falta de repasse”, afirmou o secretário. A instituição tem autonomia para gerir os recursos.


Veja abaixo a íntegra da carta aberto do estudante Yorran Montenegro:


"CARTA ABERTA AO EXCELENTÍSSIMO REITOR RANGEL JUNIOR

Excelentíssimo,

De que maneira mais poderia chama-lo, especialmente por ocupar tão distinto cargo ao olhar nacional do que a administração de uma das mais belas instituições de ensino e formação de profissionais do que uma universidade. É de modo intrínseco que deixo aqui tamanha responsabilidade administrativa no setor nacional.

Dias anteriores, foi finalmente dado um investimento no campus um da Universidade Estadual da Paraíba com a construção de uma praça em que uma pedra angular – exorbitantemente grande e demarcadora – foi fixada o poder educacional da instituição de ensino quanto a sua fase de produção científico-tecnológico abrangente não só no estado paraibano e regiões, bem como em um olhar nacional. Pari passu, a contradição a este fato foi observado com sua decisão de cortar gastos iminentes as vagas apresentadas no processo de seleção unificada nacional. O corte de gastos foi amplamente divulgado por vossa excelência, especialmente porque não havia condições de arcar com mais despesas como a contratação de novos profissionais que iriam aumentar a frota profissional e adequadamente educada do cenário nacional. No entanto, os gastos mediante a investimentos internos como a construção de uma praça mostrando o vislumbre do cenário e poderio educacional da instituição não deixou de ser, também, como o senhor mesmo chamou “gasto”.

Eu, como um mero estudante de uma instituição de ensino que tem seu apogeu de cinquenta anos de evidencia científico-tecnológico me detenho apenas a pouquíssimas palavras, eloquentes e ao mesmo tempo insatisfatórias quanto sua forma de proclamar o corte de “gastos”. Veja, excelentíssimo, não é de minha natureza querer contrariar suas formosas palavras, no entanto, é de minha natureza como estudante querer de certa forma chamar sua atenção a um detalhe primordial, o excelentíssimo não está cortando gastos, está cortando investimento a longo prazo em profissionais capacitados que poderiam futuramente reerguer a economia nacional através de sua qualificação profissional, afim de girar o capital e poder de maneira auctoritas o movimento econômico nacional, dada que as consequências do manejo econômico não foi culpa do próprio cidadão que utilizou de maneira inadequada o dinheiro investido, mas dos próprios administradores que não tiveram a competência de administrar o que lhes foi devido.

Espero que de forma alguma isso recaia sobre sua excelentíssima gestão, mas pelo contrário, que o senhor possa ser consciente de que o investimento para, como o excelentíssimo mesmo evidenciou, os 2,7 mil profissionais que com o investimento a longo prazo poderiam girar a economia nacional, elevando-a a um patamar mais bem profissionalizado e capacitado, deixarão de existir. Isso como medida a longo prazo, poderemos multiplicar este número a quanto mais anos ele possa ser seguido. Last not least, não diria que essa medida administrativa está sendo direcionada a pensamentos a longo prazo, mas somente para uma visão um pouco superficial do que seria uma gestão adequada para o investimento na economia nacional e no crescimento do conhecimento científico-tecnológico.

Se trocarmos poucas de suas palavras dadas em entrevistas à ferramentas comunicativas em nossa região, ouça que contra-tom elas iriam assumir. Em entrevista dada pelo reitor Rangel Junior, “a retirada de uma entrada anual de alunos é necessária para reduzir os ‘investimentos’ da instituição com professores e funcionários temporários em um panorama de crise financeira”. Observe que patamar de incertezas o senhor tem se adentrado. Vossa excelência me permita dizer mais, posso dizer que o não-investimento anual em 2,7 mil profissionais que serão qualificados a longo prazo, o que poderíamos esperar de uma instituição de ensino que não pensa no imediato, mas sim investimentos a médio prazo, como no caso das formações profissionais? Seria algo salutar, indiferente com a política e a natureza da própria instituição de ensino.

No entanto, não apenas quero registrar que não desejo de maneira alguma me abster dos assuntos que fazem jus a sua atual administração, mas prefiro dizer que estou sendo covalente a toda a lógica empregada ao que se chama instituição de ensino. Se o ensino fosse um “gasto”, não poderíamos empregar o conceito de ele seja um investimento a médio e longo prazo para uma melhoria qualificadora no mercado nacional de investimento e crescimento econômico e cientifico-tecnológico.

No mais, me encontro a disposição para maiores esclarecimentos e honrado de poder discutir minhas opiniões com vossa senhoria.

Na certeza que fará o que realmente cabe a natureza educacional fazer,

Yorran Montenegro.

Estudante da Universidade Estadual da Paraíba."

Fonte: portal correio

Estudantes reagem contra crise na UEPB; Estado diz que recursos estão em dia

Segundo estudante Yorran Montenegro, antes de levantar a possibilidade de corte de novos alunos a instituição deveria fazer o "dever de casa e cortar gastos com superficialidades"



                                                     
UEPB
                                                                Portal Correio

O possível corte da chamada de novos alunos para o período letivo 2017.1 na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), divulgado nessa quarta-feira (11) pelo reitor da universidade, Rangel Júnior, durante entrevista ao Portal Correio, gerou reação de alunos da instituição. Um dos estudantes, Yorran Montenegro, divulgou uma carta aberta contestando a ideia do corte e considerando a medida como “não pensada”. Leia abaixo.




Segundo o Yorran Montenegro, que tem 19 anos e cursa o 4º período de Ciências Biológicas, antes de levantar a possibilidade de corte de novos alunos a instituição deveria fazer o "dever de casa e cortar gastos com superficialidades".


“Ele [o reitor] tem esquecido que quando se corta a entrada de novos alunos se corta investimento a longo prazo em novos profissionais, que vão reverter esse investimento em conhecimento e produção para o país. A UEPB construiu uma praça em comemoração aos 50 anos e isso é gasto desnecessário, já que não tem serventia. É uma contradição se falar em cortar gastos fechando novas vagas de ensino, mas investir em construção de praça”, afirmou o aluno.


Em um trecho da carta aberta, Yorran disse também: "Eu, como um mero estudante de uma instituição de ensino que tem seu apogeu de cinquenta anos de evidencia científico-tecnológico me detenho apenas a pouquíssimas palavras, eloquentes e ao mesmo tempo insatisfatórias quanto sua forma de proclamar o corte de 'gastos'. Veja, excelentíssimo, não é de minha natureza querer contrariar suas formosas palavras, no entanto, é de minha natureza como estudante querer de certa forma chamar sua atenção a um detalhe primordial, o excelentíssimo não está cortando gastos, está cortando investimento a longo prazo em profissionais capacitados que poderiam futuramente reerguer a economia nacional através de sua qualificação profissional”.


Repasse do Estado segue em dia


Ao Portal Correio, o secretário de Planejamento e Gestão da Paraíba, Waldson de Souza, o Estado tem realizado corretamente o repasse de recursos para a UEPB, que chegam aos R$ 300 milhões por ano.


“A UEPB recebe repasse da ordem de R$ 300 milhões do orçamento, sendo que mais de 90% desses recursos é gasto com pessoal. O governo tem autorizado até o pagamento do 13º e locação de recursos necessários para fechamento do exercício. Se o planejamento da UEPB não está a contento, não é por falta de repasse”, afirmou o secretário. A instituição tem autonomia para gerir os recursos.


Veja abaixo a íntegra da carta aberto do estudante Yorran Montenegro:


"CARTA ABERTA AO EXCELENTÍSSIMO REITOR RANGEL JUNIOR

Excelentíssimo,

De que maneira mais poderia chama-lo, especialmente por ocupar tão distinto cargo ao olhar nacional do que a administração de uma das mais belas instituições de ensino e formação de profissionais do que uma universidade. É de modo intrínseco que deixo aqui tamanha responsabilidade administrativa no setor nacional.

Dias anteriores, foi finalmente dado um investimento no campus um da Universidade Estadual da Paraíba com a construção de uma praça em que uma pedra angular – exorbitantemente grande e demarcadora – foi fixada o poder educacional da instituição de ensino quanto a sua fase de produção científico-tecnológico abrangente não só no estado paraibano e regiões, bem como em um olhar nacional. Pari passu, a contradição a este fato foi observado com sua decisão de cortar gastos iminentes as vagas apresentadas no processo de seleção unificada nacional. O corte de gastos foi amplamente divulgado por vossa excelência, especialmente porque não havia condições de arcar com mais despesas como a contratação de novos profissionais que iriam aumentar a frota profissional e adequadamente educada do cenário nacional. No entanto, os gastos mediante a investimentos internos como a construção de uma praça mostrando o vislumbre do cenário e poderio educacional da instituição não deixou de ser, também, como o senhor mesmo chamou “gasto”.

Eu, como um mero estudante de uma instituição de ensino que tem seu apogeu de cinquenta anos de evidencia científico-tecnológico me detenho apenas a pouquíssimas palavras, eloquentes e ao mesmo tempo insatisfatórias quanto sua forma de proclamar o corte de “gastos”. Veja, excelentíssimo, não é de minha natureza querer contrariar suas formosas palavras, no entanto, é de minha natureza como estudante querer de certa forma chamar sua atenção a um detalhe primordial, o excelentíssimo não está cortando gastos, está cortando investimento a longo prazo em profissionais capacitados que poderiam futuramente reerguer a economia nacional através de sua qualificação profissional, afim de girar o capital e poder de maneira auctoritas o movimento econômico nacional, dada que as consequências do manejo econômico não foi culpa do próprio cidadão que utilizou de maneira inadequada o dinheiro investido, mas dos próprios administradores que não tiveram a competência de administrar o que lhes foi devido.

Espero que de forma alguma isso recaia sobre sua excelentíssima gestão, mas pelo contrário, que o senhor possa ser consciente de que o investimento para, como o excelentíssimo mesmo evidenciou, os 2,7 mil profissionais que com o investimento a longo prazo poderiam girar a economia nacional, elevando-a a um patamar mais bem profissionalizado e capacitado, deixarão de existir. Isso como medida a longo prazo, poderemos multiplicar este número a quanto mais anos ele possa ser seguido. Last not least, não diria que essa medida administrativa está sendo direcionada a pensamentos a longo prazo, mas somente para uma visão um pouco superficial do que seria uma gestão adequada para o investimento na economia nacional e no crescimento do conhecimento científico-tecnológico.

Se trocarmos poucas de suas palavras dadas em entrevistas à ferramentas comunicativas em nossa região, ouça que contra-tom elas iriam assumir. Em entrevista dada pelo reitor Rangel Junior, “a retirada de uma entrada anual de alunos é necessária para reduzir os ‘investimentos’ da instituição com professores e funcionários temporários em um panorama de crise financeira”. Observe que patamar de incertezas o senhor tem se adentrado. Vossa excelência me permita dizer mais, posso dizer que o não-investimento anual em 2,7 mil profissionais que serão qualificados a longo prazo, o que poderíamos esperar de uma instituição de ensino que não pensa no imediato, mas sim investimentos a médio prazo, como no caso das formações profissionais? Seria algo salutar, indiferente com a política e a natureza da própria instituição de ensino.

No entanto, não apenas quero registrar que não desejo de maneira alguma me abster dos assuntos que fazem jus a sua atual administração, mas prefiro dizer que estou sendo covalente a toda a lógica empregada ao que se chama instituição de ensino. Se o ensino fosse um “gasto”, não poderíamos empregar o conceito de ele seja um investimento a médio e longo prazo para uma melhoria qualificadora no mercado nacional de investimento e crescimento econômico e cientifico-tecnológico.

No mais, me encontro a disposição para maiores esclarecimentos e honrado de poder discutir minhas opiniões com vossa senhoria.

Na certeza que fará o que realmente cabe a natureza educacional fazer,

Yorran Montenegro.

Estudante da Universidade Estadual da Paraíba."

Fonte: portal correio

Cássio silencia sobre ida de aliados para os braços de Ricardo




                                          
Senador Cássio Cunha Lima (foto: Bruno Lira)

Principal opositor ao governador Ricardo Coutinho (PSB), o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) preferiu evitar comentários sobre a debandada de “dissidentes” do PMDB, partido aliado dos tucanos em João Pessoa e a nível nacional, para o reduto girassol.
A reportagem do Portal MaisPB entrou em contato com o tucano para saber como ele observa essa questão envolvendo o PMDB, que não estaria satisfeito com a aliança feita com o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), e com o PSDB, mas Cássio preferiu não entrar na questão.
A mais nova adesão a ala de peemedebistas insatisfeitos com a postura que o partido vem tomando no estado, foi a do deputado licenciado  ex-presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Marcelo (PMDB), que era aliado histórico de Cássio Cunha Lima.
Fazem parte dessa ala os deputados federais Veneziano Vital do Rego, André Amaral, Hugo Motta e o deputado estadual Nabor Wanderley, contra o presidente estadual da legenda, o senador José Maranhão, e o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior.
Fonte: Wallison Bezerra – MaisPB

Cássio silencia sobre ida de aliados para os braços de Ricardo




                                          
Senador Cássio Cunha Lima (foto: Bruno Lira)

Principal opositor ao governador Ricardo Coutinho (PSB), o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) preferiu evitar comentários sobre a debandada de “dissidentes” do PMDB, partido aliado dos tucanos em João Pessoa e a nível nacional, para o reduto girassol.
A reportagem do Portal MaisPB entrou em contato com o tucano para saber como ele observa essa questão envolvendo o PMDB, que não estaria satisfeito com a aliança feita com o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), e com o PSDB, mas Cássio preferiu não entrar na questão.
A mais nova adesão a ala de peemedebistas insatisfeitos com a postura que o partido vem tomando no estado, foi a do deputado licenciado  ex-presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Marcelo (PMDB), que era aliado histórico de Cássio Cunha Lima.
Fazem parte dessa ala os deputados federais Veneziano Vital do Rego, André Amaral, Hugo Motta e o deputado estadual Nabor Wanderley, contra o presidente estadual da legenda, o senador José Maranhão, e o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior.
Fonte: Wallison Bezerra – MaisPB

Acidente mata criança e deixa cinco feridos, todos da mesma família na PB




                                        

Cinco pessoas ficaram feridas e uma morreu, no fim da manhã desta sexta-feira (13), em um capotamento registrado em um trecho da rodovia PB-393, que liga os município de Cajazeiras e São João do Rio do Peixe, ambos no Sertão paraibano, respectivamente a 485 km e 476 km. As vítimas são pai, mãe e quatro filhos, sendo que uma das crianças morreu.
De acordo com o Hospital Regional de Cajazeiras, a família estava em um carro quando ele teria sido trancado por outro veículo, fazendo com que o motorista perdesse o controle, ocasionando o capotamento.
Após o acidente, ambulâncias do Corpo de Bombeiros foram ao local e fizeram o resgate da família. O pai, a mãe e três dos quatro filhos deram entrada no hospital e passaram por procedimentos médicos de urgência. Já o quarto filho morreu enquanto passava por cirurgia.
O Hospital Regional de Cajazeiras não informou qual o estado de saúde das vítimas sobreviventes. 
Com informações do Portal Correio.
via: nordeste1

Acidente mata criança e deixa cinco feridos, todos da mesma família na PB




                                        

Cinco pessoas ficaram feridas e uma morreu, no fim da manhã desta sexta-feira (13), em um capotamento registrado em um trecho da rodovia PB-393, que liga os município de Cajazeiras e São João do Rio do Peixe, ambos no Sertão paraibano, respectivamente a 485 km e 476 km. As vítimas são pai, mãe e quatro filhos, sendo que uma das crianças morreu.
De acordo com o Hospital Regional de Cajazeiras, a família estava em um carro quando ele teria sido trancado por outro veículo, fazendo com que o motorista perdesse o controle, ocasionando o capotamento.
Após o acidente, ambulâncias do Corpo de Bombeiros foram ao local e fizeram o resgate da família. O pai, a mãe e três dos quatro filhos deram entrada no hospital e passaram por procedimentos médicos de urgência. Já o quarto filho morreu enquanto passava por cirurgia.
O Hospital Regional de Cajazeiras não informou qual o estado de saúde das vítimas sobreviventes. 
Com informações do Portal Correio.
via: nordeste1

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