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Seca causa extrema pobreza no Piancó e padre faz apelo por doações de cestas básicas

“Não queremos esmolas, não queremos sensacionalismo. Queremos solução pra a fome de milhares de pessoas", disse


                                                      
Sertanejo suplica por ajuda
Reprodução/ Djacy Brasileiro

O padre Djacy Brasileiro, de 58 anos, atuante na defesa do povo sertanejo, usou sua força na internet para pedir mais uma ajuda para as vítimas da seca: cestas básicas. Segundo o padre, centenas de famílias que moram em cerca de 20 municípios sertanejos que integram a região do Vale do Piancó estão passando por uma situação de extrema pobreza e fome depois da escassez de água.

Ele divulgou uma carta suplicando pela ajuda dos governos estadual e federal e da população em geral. Brasileiro é pároco da cidade paraibana de Pedra Branca, no Sertão do estado a 445 km de João Pessoa e revelou condições de extrema pobreza na região com a falta de água e alimento. 
“Os sertanejos precisam de água e alimentos. Não custa nada socorrê-los, repito, com cestas básicas: feijão, arroz, macarrão, açúcar, café etc. Socorrer as vítimas da seca, neste momento, com água e cestas básicas deve ser prioridade número 1 para qualquer governante sensível e humano”, diz um trecho da carta.
“Não queremos esmolas, não queremos sensacionalismo. Queremos solução pra a fome de milhares de pessoas. Não podemos deixar que as vítimas da seca morram de fome. É triste presenciar as pessoas sem ter o que comer em casa. É desolador”, lamentou o padre, acrescentado ter recebido 100 cestas básicas para doação. No entanto, o alimento foi insuficiente. “As cestas ajudaram algumas famílias, mas o número de famintos é grande”.
O padre destaca que a população está adoecendo e muitas famílias sobrevivem apenas com o dinheiro do Bolsa Família. “O valor é insuficiente. O dinheiro, que em alguns casos chega a R$ 350, não dá pra comprar absolutamente nada. Com pessoas doentes, o valor vai pra remédio e o que sobre pra compra de alimentos. O Sertão está virando um deserto”, comentou.
Veja abaixo, na íntegra, a carta do padre:
VÍTIMAS DA SECA CLAMAM POR CESTAS BÁSICAS.
Moro no sertão, convivo com o povo, noite e dia. Conheço de perto sua dura e triste realidade. A cada dia que passa, as vítimas da seca sofrem, e como sofrem. O desespero vai se agigantando. O cenário é desesperador.
O clamor dos sertanejos pobres, sofridos, desamparados, é grande. Falta água, falta comida. Diante dessa triste situação, como Padre, SUPLICO que os governos estadual e federal socorram urgentemente com CESTAS BÁSICAS, esses irmãos do sertão.
Os sertanejos precisam de água e alimentos. Não custa nada, socorrê-los, repito, com cestas básicas: feijão, arroz, macarrão, açúcar, café etc. Socorrer as vítimas da seca, neste momento, com água e cestas básicas deve ser prioridade número um para qualquer governante sensível e humano.

                                                      
Reprodução/ Djacy Brasileiro

Reprodução/ Djacy Brasileiro

Fonte: portal correio

Seca causa extrema pobreza no Piancó e padre faz apelo por doações de cestas básicas

“Não queremos esmolas, não queremos sensacionalismo. Queremos solução pra a fome de milhares de pessoas", disse


                                                      
Sertanejo suplica por ajuda
Reprodução/ Djacy Brasileiro

O padre Djacy Brasileiro, de 58 anos, atuante na defesa do povo sertanejo, usou sua força na internet para pedir mais uma ajuda para as vítimas da seca: cestas básicas. Segundo o padre, centenas de famílias que moram em cerca de 20 municípios sertanejos que integram a região do Vale do Piancó estão passando por uma situação de extrema pobreza e fome depois da escassez de água.

Ele divulgou uma carta suplicando pela ajuda dos governos estadual e federal e da população em geral. Brasileiro é pároco da cidade paraibana de Pedra Branca, no Sertão do estado a 445 km de João Pessoa e revelou condições de extrema pobreza na região com a falta de água e alimento. 
“Os sertanejos precisam de água e alimentos. Não custa nada socorrê-los, repito, com cestas básicas: feijão, arroz, macarrão, açúcar, café etc. Socorrer as vítimas da seca, neste momento, com água e cestas básicas deve ser prioridade número 1 para qualquer governante sensível e humano”, diz um trecho da carta.
“Não queremos esmolas, não queremos sensacionalismo. Queremos solução pra a fome de milhares de pessoas. Não podemos deixar que as vítimas da seca morram de fome. É triste presenciar as pessoas sem ter o que comer em casa. É desolador”, lamentou o padre, acrescentado ter recebido 100 cestas básicas para doação. No entanto, o alimento foi insuficiente. “As cestas ajudaram algumas famílias, mas o número de famintos é grande”.
O padre destaca que a população está adoecendo e muitas famílias sobrevivem apenas com o dinheiro do Bolsa Família. “O valor é insuficiente. O dinheiro, que em alguns casos chega a R$ 350, não dá pra comprar absolutamente nada. Com pessoas doentes, o valor vai pra remédio e o que sobre pra compra de alimentos. O Sertão está virando um deserto”, comentou.
Veja abaixo, na íntegra, a carta do padre:
VÍTIMAS DA SECA CLAMAM POR CESTAS BÁSICAS.
Moro no sertão, convivo com o povo, noite e dia. Conheço de perto sua dura e triste realidade. A cada dia que passa, as vítimas da seca sofrem, e como sofrem. O desespero vai se agigantando. O cenário é desesperador.
O clamor dos sertanejos pobres, sofridos, desamparados, é grande. Falta água, falta comida. Diante dessa triste situação, como Padre, SUPLICO que os governos estadual e federal socorram urgentemente com CESTAS BÁSICAS, esses irmãos do sertão.
Os sertanejos precisam de água e alimentos. Não custa nada, socorrê-los, repito, com cestas básicas: feijão, arroz, macarrão, açúcar, café etc. Socorrer as vítimas da seca, neste momento, com água e cestas básicas deve ser prioridade número um para qualquer governante sensível e humano.

                                                      
Reprodução/ Djacy Brasileiro

Reprodução/ Djacy Brasileiro

Fonte: portal correio

Cavalo se despede do dono morto em acidente e comove velório na Paraíba




                                        
Levado para o cortejo pelo irmão do vaqueiro, cavalo relinchava, batia as patas e deitou a cabeça sobre o caixão do dono (Foto: Kyioshi Abreu/ Arquivo Pessoal)

Um cavalo comoveu a família e os amigos do vaqueiro paraibano Wagner Figueiredo de Lima, que morreu em um acidente de moto na madrugada do último dia 1º deste mês. O animal foi levado para se despedir do dono e ao ser colocado próximo ao veículo onde estava o corpo, deitou a cabeça sobre o caixão, um momento que chamou a atenção de todos que foram ao velório de Wagner de Lima. O enterro do vaqueiro aconteceu na tarde desta terça-feira (3) na cidade de Cajazeiras, Sertão da Paraíba.
“Esse cavalo era tudo para ele [Wagner], era como se o cavalo soubesse o que estava acontecendo e quisesse se despedir. Durante todo o trajeto até o cemitério ele relinchava e batia com as patas no chão”, disse Wando de Lima, irmão de Wagner. Foi Wando quem teve a ideia de levar o cavalo para o enterro do irmão e organizou as homenagens junto com outros vaqueiros e amigos de Wagner.
Irmão do vaqueiro morto disse que vai adotar o cavalo e manter o animal com a família (Foto: Kyioshi Abreu/ Arquivo Pessoal)
Com a morte do irmão, Wando de Lima disse que vai assumir a responsabilidade de manter e cuidar do animal.
Segundo ele, o cavalo que já estava há oito anos com Wagner vai ficar “para sempre” com a família.
Wagner de Lima Figueiredo tinha 34 anos e além de vaqueiro era funcionário da Prefeitura de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. Wagner morreu na madrugada do último dia 1º deste mês em um acidente de moto no estado do Rio Grande do Norte. Ele estava sozinho na motocicleta no momento do acidente e chegou a ser socorrido para um hospital da cidade de Mossoró, onde passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. 
As informações são do G1 Paraíba.
via: http://www.manchetepb.com/

Cavalo se despede do dono morto em acidente e comove velório na Paraíba




                                        
Levado para o cortejo pelo irmão do vaqueiro, cavalo relinchava, batia as patas e deitou a cabeça sobre o caixão do dono (Foto: Kyioshi Abreu/ Arquivo Pessoal)

Um cavalo comoveu a família e os amigos do vaqueiro paraibano Wagner Figueiredo de Lima, que morreu em um acidente de moto na madrugada do último dia 1º deste mês. O animal foi levado para se despedir do dono e ao ser colocado próximo ao veículo onde estava o corpo, deitou a cabeça sobre o caixão, um momento que chamou a atenção de todos que foram ao velório de Wagner de Lima. O enterro do vaqueiro aconteceu na tarde desta terça-feira (3) na cidade de Cajazeiras, Sertão da Paraíba.
“Esse cavalo era tudo para ele [Wagner], era como se o cavalo soubesse o que estava acontecendo e quisesse se despedir. Durante todo o trajeto até o cemitério ele relinchava e batia com as patas no chão”, disse Wando de Lima, irmão de Wagner. Foi Wando quem teve a ideia de levar o cavalo para o enterro do irmão e organizou as homenagens junto com outros vaqueiros e amigos de Wagner.
Irmão do vaqueiro morto disse que vai adotar o cavalo e manter o animal com a família (Foto: Kyioshi Abreu/ Arquivo Pessoal)
Com a morte do irmão, Wando de Lima disse que vai assumir a responsabilidade de manter e cuidar do animal.
Segundo ele, o cavalo que já estava há oito anos com Wagner vai ficar “para sempre” com a família.
Wagner de Lima Figueiredo tinha 34 anos e além de vaqueiro era funcionário da Prefeitura de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. Wagner morreu na madrugada do último dia 1º deste mês em um acidente de moto no estado do Rio Grande do Norte. Ele estava sozinho na motocicleta no momento do acidente e chegou a ser socorrido para um hospital da cidade de Mossoró, onde passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. 
As informações são do G1 Paraíba.
via: http://www.manchetepb.com/

Casal morre em acidente de caminhão na BR-412




                                          

Duas pessoas morreram após um grave acidente, no km 121, da BR-412, que dá acesso à cidade de Camalaú, no Cariri da Paraíba na noite dessa terça-feira (3). De acordo com as informações da Polícia Militar, um caminhão carregado de cimento, que seguia para Camalaú invadiu a pista contrária, caiu em um barranco e bateu de frente em uma árvore. Um homem e uma mulher que seguiam no veículos não resistiram e morreram no local.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os corpos das vítimas ficaram presos às ferragens e só foram retirados durante a madrugada desta quarta-feira (4). Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi deslocada para o acidente na manhã desta quarta para acompanhar a retirada do veículo envolvido no acidente.
A Polícia Militar não informou a identidade das vítimas, nem se o motorista do caminhão foi submetido ao teste de alcoolemia. A primeira suspeita é que o condutor teria cochilado enquanto dirigia.
fonte: MaisPB com G1

Casal morre em acidente de caminhão na BR-412




                                          

Duas pessoas morreram após um grave acidente, no km 121, da BR-412, que dá acesso à cidade de Camalaú, no Cariri da Paraíba na noite dessa terça-feira (3). De acordo com as informações da Polícia Militar, um caminhão carregado de cimento, que seguia para Camalaú invadiu a pista contrária, caiu em um barranco e bateu de frente em uma árvore. Um homem e uma mulher que seguiam no veículos não resistiram e morreram no local.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os corpos das vítimas ficaram presos às ferragens e só foram retirados durante a madrugada desta quarta-feira (4). Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi deslocada para o acidente na manhã desta quarta para acompanhar a retirada do veículo envolvido no acidente.
A Polícia Militar não informou a identidade das vítimas, nem se o motorista do caminhão foi submetido ao teste de alcoolemia. A primeira suspeita é que o condutor teria cochilado enquanto dirigia.
fonte: MaisPB com G1

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