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Os desafios que Vital Costa terá como prefeito de Araruna




                                           

Eleito prefeito de Araruna com Com 57,02% dos votos válidos, Vital Costa (PP) assumirá no dia 1 de janeiro de 2017 a administração de uma cidade cheia de problemas. Além de precisar concluir diversas obras iniciadas e não finalizadas durante a gestão da Prefeita Wilma Maranhão (PMDB), o novo prefeito terá de lidar com dificuldades recorrentes, como a insatisfação com o sistema de saúde está entre as maiores queixas dos Ararunenses. Há frequentes reclamações contra a demora para conseguir consultas, fazer exames e cirurgias.

Ser criativo e buscar transparência nos atos administrativos são as duas principais missões do novo prefeito de Araruna, a criatividade será exigida inclusive na busca por recursos públicos. 

Priorizar uma gestão mais técnica

Com a recessão da economia, as prefeituras estão cada vez mais endividadas por conta da queda da receita e do descontrole do gasto público, diante desse cenário desfavorável para o novo prefeito eleito, surge a exigência de optar por uma equipe de governo com perfil mais técnico e menos indicação política.

Reduzir cargos em comissão

O prefeito eleito Vital Costa deverá iniciar sua administração com um quadro de pessoal mais enxuto. a estratégia para conseguir atingir essa missão começa desde já ao evitar acordos políticos.

Buscar mais participação popular

A missão do novo chefe do Executivo é trazer a participação popular para dentro da administração pública. Vital Costa precisa ampliar o diálogo com a sociedade para decidir as prioridades. Dentro desse contexto, a população deixa de ser apenas um usuário do serviço público e assume um protagonismo maior. 

Esses são alguns desafios que o novo prefeito de Araruna terá a partir de 1 de janeiro. "Desejo boa sorte ao prefeito eleito e que ele faça o trabalho que precisa ser feito"


por: Jarbas Alves, Araruna agora






Os desafios que Vital Costa terá como prefeito de Araruna




                                           

Eleito prefeito de Araruna com Com 57,02% dos votos válidos, Vital Costa (PP) assumirá no dia 1 de janeiro de 2017 a administração de uma cidade cheia de problemas. Além de precisar concluir diversas obras iniciadas e não finalizadas durante a gestão da Prefeita Wilma Maranhão (PMDB), o novo prefeito terá de lidar com dificuldades recorrentes, como a insatisfação com o sistema de saúde está entre as maiores queixas dos Ararunenses. Há frequentes reclamações contra a demora para conseguir consultas, fazer exames e cirurgias.

Ser criativo e buscar transparência nos atos administrativos são as duas principais missões do novo prefeito de Araruna, a criatividade será exigida inclusive na busca por recursos públicos. 

Priorizar uma gestão mais técnica

Com a recessão da economia, as prefeituras estão cada vez mais endividadas por conta da queda da receita e do descontrole do gasto público, diante desse cenário desfavorável para o novo prefeito eleito, surge a exigência de optar por uma equipe de governo com perfil mais técnico e menos indicação política.

Reduzir cargos em comissão

O prefeito eleito Vital Costa deverá iniciar sua administração com um quadro de pessoal mais enxuto. a estratégia para conseguir atingir essa missão começa desde já ao evitar acordos políticos.

Buscar mais participação popular

A missão do novo chefe do Executivo é trazer a participação popular para dentro da administração pública. Vital Costa precisa ampliar o diálogo com a sociedade para decidir as prioridades. Dentro desse contexto, a população deixa de ser apenas um usuário do serviço público e assume um protagonismo maior. 

Esses são alguns desafios que o novo prefeito de Araruna terá a partir de 1 de janeiro. "Desejo boa sorte ao prefeito eleito e que ele faça o trabalho que precisa ser feito"


por: Jarbas Alves, Araruna agora






Homem é assassinado a tiros dentro de churrascaria em Sousa




                                       

Flávio Gonçalves de Oliveira, mais conhecido como “Nito Brasileiro”, de 30 anos, foi assassinado, na noite dessa sexta-feira (18), na cidade de Sousa, Sertão paraibano, quando estava na companhia de amigos em uma churrascaria, localizada no Bairro Jardim Iracema.
O crime foi praticado por um homem, não identificado, que já chegou à churrascaria atirando na vítima, que foi atingida por vários tiros e morreu no local. O acusado fugiu.

Fonte: MaisPB com Diário do Sertão

Homem é assassinado a tiros dentro de churrascaria em Sousa




                                       

Flávio Gonçalves de Oliveira, mais conhecido como “Nito Brasileiro”, de 30 anos, foi assassinado, na noite dessa sexta-feira (18), na cidade de Sousa, Sertão paraibano, quando estava na companhia de amigos em uma churrascaria, localizada no Bairro Jardim Iracema.
O crime foi praticado por um homem, não identificado, que já chegou à churrascaria atirando na vítima, que foi atingida por vários tiros e morreu no local. O acusado fugiu.

Fonte: MaisPB com Diário do Sertão

Açude seca e racionamento de água vira rotina para 19 cidades na Paraíba




                                        

  • Açude Boqueirão, que abastece Campina Grande, tem apenas 5,8% de sua capacidade
Na cidade do maior São João do mundo, Campina Grande, na Paraíba, a falta de água se tornou rotina. Hábito desgastante demais, para moradores quem enfrentam um rígido sistema de racionamento há quase dois anos.
Não há previsão para acabar essa economia. Muito pelo contrário. É possível que o racionamento se torne ainda mais rígido, caso a chuva não caia nesse município a 112 km de João Pessoa, com o segundo maior PIB (Produto Interno Bruto) do Estado e que está na lista das cidades em situação de emergência. A estiagem já dura ao menos cinco anos.
Campina Grande é abastecida pelo açude Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, localizado no município homônimo, afastado cerca de 40 km. Segundo dados da Agência Executiva de Gestão das Águas, o açude está com 5,8% de sua capacidade, quase no vermelho. Boqueirão abastece Campina Grande e outras 18 localidades que enfrentam situação semelhante.
A falta de água nas torneiras causa transtornos. A dona de casa Maria do Socorro Alves relata a situação vivida nos últimos meses. "A gente teve que se acostumar com a falta de água. Hoje eu acordo de madrugada para juntar água para o dia seguinte, é muito triste isso que vivemos. Tem água durante três dias e quatro não", diz. Com o registro de chuvas abaixo da média, a esperança da população vai dando espaço ao desespero. Empresários já externaram o medo de ter que fechar as portas em consequência da falta de água.
Em entrevista no início deste mês, o presidente da Cagepa (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba), Marcus Vinícius Neves, disse que não havia "plano B" para o abastecimento das localidades que dependem do açude Boqueirão. Segundo ele, apenas a transposição do rio São Francisco pode reverter a crise hídrica que assola a Paraíba. Ao todo, são 196 municípios em estado de emergência --são 223 no total, ou seja, 88% do Estado.

Governo diz que não há atrasos

Divulgação
Açude Boqueirão, que abastece várias cidades da Paraíba, está bem abaixo do nível normal
O receio de um colapso de falta de água em Campina Grande tem sido assunto também na Assembleia Legislativa da Paraíba, onde um grupo de deputados pediu no dia 8 a criação de uma comissão especial para acompanhar a situação hídrica na localidade e cobrar ações dos governos estadual e municipais.
A presidente da comissão, a deputada estadual Daniella Ribeiro (PP), encaminhou ao governador Ricardo Coutinho (PSB) um pedido de informação sobre quais obras complementares à transposição estão sendo executadas e qual a previsão de término de cada uma delas.
No início da semana passada, o Ministério da Integração Nacional liberou R$ 63,9 milhões para obras hídricas em três Estados por onde passarão as águas da transposição. No dia 10, o secretário estadual de Recursos Hídricos da Paraíba, João Azevedo, afirmou que o governo tem tentado de "todas as formas tomar as medidas e realizar as ações necessárias que possam minimizar os efeitos de uma estiagem tão prolongada". "Todas as obras estão dentro do cronograma previsto, não há atrasos. O Ministério da Integração afirmou, por diversas vezes, que o prazo é abril."
O Ministério da Integração Nacional reconheceu, em publicação no "Diário Oficial" no dia 11, situação de emergência em 272 municípios na Paraíba e outros seis Estados (PernambucoBahiaPiauíSergipeMinas Gerais e Mato Grosso).
A portaria permite que os gestores podem ser beneficiados com ações do governo federal que buscam minimizar os efeitos da seca nessas localidades, como renegociação de dívidas, além do fornecimento de água através da operação carro-pipa e doação de cestas básicas.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/

Açude seca e racionamento de água vira rotina para 19 cidades na Paraíba




                                        

  • Açude Boqueirão, que abastece Campina Grande, tem apenas 5,8% de sua capacidade
Na cidade do maior São João do mundo, Campina Grande, na Paraíba, a falta de água se tornou rotina. Hábito desgastante demais, para moradores quem enfrentam um rígido sistema de racionamento há quase dois anos.
Não há previsão para acabar essa economia. Muito pelo contrário. É possível que o racionamento se torne ainda mais rígido, caso a chuva não caia nesse município a 112 km de João Pessoa, com o segundo maior PIB (Produto Interno Bruto) do Estado e que está na lista das cidades em situação de emergência. A estiagem já dura ao menos cinco anos.
Campina Grande é abastecida pelo açude Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, localizado no município homônimo, afastado cerca de 40 km. Segundo dados da Agência Executiva de Gestão das Águas, o açude está com 5,8% de sua capacidade, quase no vermelho. Boqueirão abastece Campina Grande e outras 18 localidades que enfrentam situação semelhante.
A falta de água nas torneiras causa transtornos. A dona de casa Maria do Socorro Alves relata a situação vivida nos últimos meses. "A gente teve que se acostumar com a falta de água. Hoje eu acordo de madrugada para juntar água para o dia seguinte, é muito triste isso que vivemos. Tem água durante três dias e quatro não", diz. Com o registro de chuvas abaixo da média, a esperança da população vai dando espaço ao desespero. Empresários já externaram o medo de ter que fechar as portas em consequência da falta de água.
Em entrevista no início deste mês, o presidente da Cagepa (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba), Marcus Vinícius Neves, disse que não havia "plano B" para o abastecimento das localidades que dependem do açude Boqueirão. Segundo ele, apenas a transposição do rio São Francisco pode reverter a crise hídrica que assola a Paraíba. Ao todo, são 196 municípios em estado de emergência --são 223 no total, ou seja, 88% do Estado.

Governo diz que não há atrasos

Divulgação
Açude Boqueirão, que abastece várias cidades da Paraíba, está bem abaixo do nível normal
O receio de um colapso de falta de água em Campina Grande tem sido assunto também na Assembleia Legislativa da Paraíba, onde um grupo de deputados pediu no dia 8 a criação de uma comissão especial para acompanhar a situação hídrica na localidade e cobrar ações dos governos estadual e municipais.
A presidente da comissão, a deputada estadual Daniella Ribeiro (PP), encaminhou ao governador Ricardo Coutinho (PSB) um pedido de informação sobre quais obras complementares à transposição estão sendo executadas e qual a previsão de término de cada uma delas.
No início da semana passada, o Ministério da Integração Nacional liberou R$ 63,9 milhões para obras hídricas em três Estados por onde passarão as águas da transposição. No dia 10, o secretário estadual de Recursos Hídricos da Paraíba, João Azevedo, afirmou que o governo tem tentado de "todas as formas tomar as medidas e realizar as ações necessárias que possam minimizar os efeitos de uma estiagem tão prolongada". "Todas as obras estão dentro do cronograma previsto, não há atrasos. O Ministério da Integração afirmou, por diversas vezes, que o prazo é abril."
O Ministério da Integração Nacional reconheceu, em publicação no "Diário Oficial" no dia 11, situação de emergência em 272 municípios na Paraíba e outros seis Estados (PernambucoBahiaPiauíSergipeMinas Gerais e Mato Grosso).
A portaria permite que os gestores podem ser beneficiados com ações do governo federal que buscam minimizar os efeitos da seca nessas localidades, como renegociação de dívidas, além do fornecimento de água através da operação carro-pipa e doação de cestas básicas.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/

Primeira ‘Operação Integrada’ entre PM e GCM é realizada em Bananeiras




                                        

Foi realizada nesta sexta-feira (18), em Bananeiras, no Brejo da Paraíba, a primeira “Operação Integrada” entre a Guarda Civil Municipal (GCM) e a Polícia Militar. A ação tem objetivo de combater e prevenir crimes no município.
“Operação Integrada” aconteceu nesta tarde, no Distrito do Tabuleiro, Roma e conjunto Augusto Bezerra, e contou com o apoio de viaturas da PM e GCM, além de motocicletas. Houve abordagens a pessoas e veículos. 

De acordo com o comandante da GCM, Jailson Santos, essas ações visam unir forças com as diferentes instituições para fortalecimento do combate a criminalidade. “Estão sendo planejadas novas ações como estas, onde contamos com o apoio do Cap. J Ferreira, que tem nos dado suporte nessas ações, além do apoio do Delegado superintendente da Região, Dr. Diógenes Fernandes”, relatou Jailson ao Bananeiras Online. 
Pela manhã houve mais uma apreensão de uma moto, quando a guarnição da GCM dava ronda pelas mediações da feira livre, após consultar no SINESP Cidadão uma moto Honda Biz, cor azul, placa MOC 5065, de Alagoa Grande-PB, constatou que a mesma era produto de furto ou roubo, de imediato a moto e o proprietário foram conduzidos a Delegacia da cidade, para os procedimentos cabíveis.

Fonte: Bananeiras Online

Primeira ‘Operação Integrada’ entre PM e GCM é realizada em Bananeiras




                                        

Foi realizada nesta sexta-feira (18), em Bananeiras, no Brejo da Paraíba, a primeira “Operação Integrada” entre a Guarda Civil Municipal (GCM) e a Polícia Militar. A ação tem objetivo de combater e prevenir crimes no município.
“Operação Integrada” aconteceu nesta tarde, no Distrito do Tabuleiro, Roma e conjunto Augusto Bezerra, e contou com o apoio de viaturas da PM e GCM, além de motocicletas. Houve abordagens a pessoas e veículos. 

De acordo com o comandante da GCM, Jailson Santos, essas ações visam unir forças com as diferentes instituições para fortalecimento do combate a criminalidade. “Estão sendo planejadas novas ações como estas, onde contamos com o apoio do Cap. J Ferreira, que tem nos dado suporte nessas ações, além do apoio do Delegado superintendente da Região, Dr. Diógenes Fernandes”, relatou Jailson ao Bananeiras Online. 
Pela manhã houve mais uma apreensão de uma moto, quando a guarnição da GCM dava ronda pelas mediações da feira livre, após consultar no SINESP Cidadão uma moto Honda Biz, cor azul, placa MOC 5065, de Alagoa Grande-PB, constatou que a mesma era produto de furto ou roubo, de imediato a moto e o proprietário foram conduzidos a Delegacia da cidade, para os procedimentos cabíveis.

Fonte: Bananeiras Online

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