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Brasileiros quebram recorde mundial de parapente e asa delta no Nordeste


Samuel Nascimento, Donizete Lemos, Rafael Saladini, André Wolf e Glauco Pinto decolaram da Paraíba e pousaram no Ceará depois de mais de 10 horas de voo




                                                  
Equipe de voo livre viajou pelo sertão da Paraíba até o Ceará (Foto: Divulgação )Por João PessoaCinco brasileiros quebraram o recorde mundial de voo livre, na última quinta-feira, depois de voarem por mais de 10 horas. Os pilotos Samuel Nascimento, Donizete Lemos e Rafael Saladini, viajaram de parapente por 564 km, em 11 horas e 45 minutos. Já André Wolf e Glauco Pinto quebraram o recorde mundial de voo em asa delta, depois de percorrerem 612 km, por 10 horas e 20 minutos. O desafio começou em Araruna, na Paraíba, e terminou no interior do Ceará. Os pilotos de parapente aterrissaram em Crateús e os de asa delta em Poranga. De acordo com Samuel Nascimento, a diferença do local do pouso se deu porque a asa delta tem velocidade superior ao parapente.

- Os dois são esportes de voo livre, já que não contam com propulsão de motores, mas a asa delta é mais veloz. Mas independente disso, é importante ressaltar que o nosso Brasil tem os melhores pilotos de voo livre do mundo – afirmou Samuel.
                                                   
Foram mais de 10 horas de voo (Foto: Divulgação)
O recorde anterior de parapente havia sido batido em outubro do ano passado por integrantes da mesma equipe, inclusive, Donizete Lemos estava entre os três pilotos que viajaram 513 km de Tacima (PB) até Monsenhor Tabosa (CE), ele foi acompanhado de Frank Brown e Marcelo Prieto. 

E tanto o local como a época do ano é estratégica, já que é nesta época do ano que as equipes tentam conseguir os maiores voos. 

- O Nordeste é o melhor local do mundo onde tem as melhores correntes de vento em direção e intensidade. Suas planícies secas, que para alguns é muito triste, para o voo livre é um paraíso – explicou Samuel.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/pb

Brasileiros quebram recorde mundial de parapente e asa delta no Nordeste


Samuel Nascimento, Donizete Lemos, Rafael Saladini, André Wolf e Glauco Pinto decolaram da Paraíba e pousaram no Ceará depois de mais de 10 horas de voo




                                                  
Equipe de voo livre viajou pelo sertão da Paraíba até o Ceará (Foto: Divulgação )Por João PessoaCinco brasileiros quebraram o recorde mundial de voo livre, na última quinta-feira, depois de voarem por mais de 10 horas. Os pilotos Samuel Nascimento, Donizete Lemos e Rafael Saladini, viajaram de parapente por 564 km, em 11 horas e 45 minutos. Já André Wolf e Glauco Pinto quebraram o recorde mundial de voo em asa delta, depois de percorrerem 612 km, por 10 horas e 20 minutos. O desafio começou em Araruna, na Paraíba, e terminou no interior do Ceará. Os pilotos de parapente aterrissaram em Crateús e os de asa delta em Poranga. De acordo com Samuel Nascimento, a diferença do local do pouso se deu porque a asa delta tem velocidade superior ao parapente.

- Os dois são esportes de voo livre, já que não contam com propulsão de motores, mas a asa delta é mais veloz. Mas independente disso, é importante ressaltar que o nosso Brasil tem os melhores pilotos de voo livre do mundo – afirmou Samuel.
                                                   
Foram mais de 10 horas de voo (Foto: Divulgação)
O recorde anterior de parapente havia sido batido em outubro do ano passado por integrantes da mesma equipe, inclusive, Donizete Lemos estava entre os três pilotos que viajaram 513 km de Tacima (PB) até Monsenhor Tabosa (CE), ele foi acompanhado de Frank Brown e Marcelo Prieto. 

E tanto o local como a época do ano é estratégica, já que é nesta época do ano que as equipes tentam conseguir os maiores voos. 

- O Nordeste é o melhor local do mundo onde tem as melhores correntes de vento em direção e intensidade. Suas planícies secas, que para alguns é muito triste, para o voo livre é um paraíso – explicou Samuel.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/pb

FUSÃO PMDB+PSDB: Uma aliança difícil, Cássio e Maranhão querem ser governador novamente – Por Nonato Guedes

PSDB-PMDB: uma aliança difícil

                                       

Pode ser que dê certo, na eleição presidencial de 2018, uma aliança entre o PMDB e PSDB, que são os maiores pilares da governabilidade de Michel Temer, investido em meio ao impeachment de Dilma Rousseff. Mas não há garantia de que em alguns Estados haja desdobramento da tal aliança na formação de chapas para disputas regionais. Na Paraíba, por exemplo, é pouco provável que o senador José Maranhão, cacique maior do PMDB, concorde em ceder a cabeça de chapa para um tucano, que, teoricamente, seria o senador Cássio Cunha Lima, até por necessidade estratégica de revanche, tendo em vista que em 2014 perdeu a eleição ao Palácio da Redenção para Ricardo Coutinho.
Aliás, Ricardo pode se jactar de um feito: derrotar pelo voto tanto Cássio Cunha Lima quanto José Maranhão (este em 2010). O senador Maranhão, por mais que ainda tenha mandato a cumprir no âmbito do Congresso Nacional, dificilmente desistirá de uma nova candidatura em 2018 (se não houver prorrogação de mandatos a propósito de fazer eleições coincidirem). JM é um homem público essencialmente talhado para o Executivo. Ele não tem apetência pela atividade parlamentar, tanto assim que atualmente não tem uma projeção maior em meio a tantos fatos relevantes dominando o cenário nacional.
Tudo bem, Maranhão já foi presidente da CMO, a poderosa Comissão Mista de Orçamento, que tem o condão de dar a palavra final sobre autorizações para que governos estaduais possam contrair empréstimos externos. Tendo começado sua carreira política pela via parlamentar, Maranhão tomou gosto pelo Executivo ao assumir o governo com a morte de Antônio Mariz, de quem foi vice, já em 1994. Em 98, invocando o direito à “candidatura natural”, Maranhão praticamente impôs seu nome ao partido. Foi essa atitude que levou a um rompimento entre os Cunha Lima e o esquema maranhista. Em função de tal comportamento foi que se verificou o incidente no Campestre Clube e, na sequência, os Cunha Lima, forçados por lei a permanecer no PMDB, “cristianizaram” a postulação de Maranhão, torcendo pela candidatura de Gilvan Freire, que surgia quase que como símbolo de protesto dentro do PSB e que acabou enfrentando uma derrota acachapante, embalada pela falta de recursos para se contrapor ao rolo compressor que JM enfeixava.
Em 2014, Maranhão deu uma volta olímpica para não se ver na contingência de estar no palanque de Cássio. No primeiro turno, com a desistência de Veneziano Vital do Rêgo em concorrer, o cacique peemedebista lançou como alternativa o então senador Vital do Rêgo, que não logrou ir para o segundo turno (Vital é hoje ministro do Tribunal de Contas da União, designado ainda por Dilma Rousseff). Pessoalmente Maranhão externou interesse na reeleição de Ricardo Coutinho, que foi alcançada em segundo turno. Cássio fechou as portas, segundo se disse na época, quando formou chapa puro-sangue, tendo como seu vice o então deputado federal Ruy Carneiro, hoje sem mandato e ocupando apenas a presidência estadual do PSDB.
Nas eleições municipais deste ano, o apoio simultâneo de Cássio e de Maranhão à candidatura do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, à reeleição, foi de certo modo uma coincidência. A cúpula peemedebista não se empenhou para forjar candidatura própria e acabou indicando o nome do deputado federal Manoel Júnior para ser o companheiro de chapa de Cartaxo na disputa. O PSDB do senador Cássio sequer lançou candidato próprio a prefeito e veio a reboque da coalizão PSD-PMDB. Cunha Lima compareceu a eventos na reta final da campanha de Luciano, numa estratégia visando a se credenciar, também, no palanque da vitória, como apontavam todas as projeções. Havia um outro interesse de Cunha Lima, que era o de dar uma resposta ao esquema do governador Ricardo Coutinho, que empacou no primeiro turno com a candidatura da professora Cida Ramos.
O que juntou PSDB e PMDB no plano nacional foi o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com bancadas expressivas na Câmara e no Senado, os dois partidos capitanearam a orquestração que resultou na queda de Dilma, com a consequente ascensão do vice Michel Temer. Reagruparam-se na investidura de Michel Temer dentro da filosofia da governabilidade, pondo-se à disposição no Congresso para serem flexíveis e tocarem de ouvido na apreciação de matérias encaminhadas pelo Palácio do Planalto, como está ocorrendo agora na discussão de uma matéria polêmica, a PEC que limita gastos dos poderes. O PSDB também indicou nomes de ministros para a gestão Temer, a exemplo de José Serra, que ficou no ministério das Relações Exteriores. Fora daí, não há sinalização de que a aliança entre as duas agremiações seja ampla, geral e irrestrita. Há divergências doutrinárias no caminho das duas legendas e, por outro lado, a questão regional tem muita força, podendo determinar caminhos distintos no desafio da conquista de governos estaduais.
O que salta nítido, para os analistas e “experts” em política, é que o arranjo nos Estados entre PSDB e PMDB será uma operação complicada, diante da necessidade de sobrevivência das duas agremiações, o que enseja candidaturas próprias e a busca de outros parceiros para formalização de coligações. Não será surpresa, mesmo, se o senador José Maranhão urdir uma estratégia para sair candidato a um outro mandato no Palácio da Redenção. O cenário da força das disputas locais é reconhecido pelos dirigentes expressivos de legendas como determinante nas decisões que são tomadas em termos de costura de chapas e de efetivação de alianças ou composições de caráter político-eleitoral. Não custa aguardar os acontecimentos, claro, mas há variantes que precisam ser levadas em conta nas projeções pela simples razão de que não devem ser descartadas, diante de fatores ligados à fisiologia dos partidos políticos no histórico das suas trajetórias.

Por Nonato Guedes
Fonte: OSGUEDES
Créditos: NONATO GUEDES
via: http://www.polemicaparaiba.com.br/

FUSÃO PMDB+PSDB: Uma aliança difícil, Cássio e Maranhão querem ser governador novamente – Por Nonato Guedes

PSDB-PMDB: uma aliança difícil

                                       

Pode ser que dê certo, na eleição presidencial de 2018, uma aliança entre o PMDB e PSDB, que são os maiores pilares da governabilidade de Michel Temer, investido em meio ao impeachment de Dilma Rousseff. Mas não há garantia de que em alguns Estados haja desdobramento da tal aliança na formação de chapas para disputas regionais. Na Paraíba, por exemplo, é pouco provável que o senador José Maranhão, cacique maior do PMDB, concorde em ceder a cabeça de chapa para um tucano, que, teoricamente, seria o senador Cássio Cunha Lima, até por necessidade estratégica de revanche, tendo em vista que em 2014 perdeu a eleição ao Palácio da Redenção para Ricardo Coutinho.
Aliás, Ricardo pode se jactar de um feito: derrotar pelo voto tanto Cássio Cunha Lima quanto José Maranhão (este em 2010). O senador Maranhão, por mais que ainda tenha mandato a cumprir no âmbito do Congresso Nacional, dificilmente desistirá de uma nova candidatura em 2018 (se não houver prorrogação de mandatos a propósito de fazer eleições coincidirem). JM é um homem público essencialmente talhado para o Executivo. Ele não tem apetência pela atividade parlamentar, tanto assim que atualmente não tem uma projeção maior em meio a tantos fatos relevantes dominando o cenário nacional.
Tudo bem, Maranhão já foi presidente da CMO, a poderosa Comissão Mista de Orçamento, que tem o condão de dar a palavra final sobre autorizações para que governos estaduais possam contrair empréstimos externos. Tendo começado sua carreira política pela via parlamentar, Maranhão tomou gosto pelo Executivo ao assumir o governo com a morte de Antônio Mariz, de quem foi vice, já em 1994. Em 98, invocando o direito à “candidatura natural”, Maranhão praticamente impôs seu nome ao partido. Foi essa atitude que levou a um rompimento entre os Cunha Lima e o esquema maranhista. Em função de tal comportamento foi que se verificou o incidente no Campestre Clube e, na sequência, os Cunha Lima, forçados por lei a permanecer no PMDB, “cristianizaram” a postulação de Maranhão, torcendo pela candidatura de Gilvan Freire, que surgia quase que como símbolo de protesto dentro do PSB e que acabou enfrentando uma derrota acachapante, embalada pela falta de recursos para se contrapor ao rolo compressor que JM enfeixava.
Em 2014, Maranhão deu uma volta olímpica para não se ver na contingência de estar no palanque de Cássio. No primeiro turno, com a desistência de Veneziano Vital do Rêgo em concorrer, o cacique peemedebista lançou como alternativa o então senador Vital do Rêgo, que não logrou ir para o segundo turno (Vital é hoje ministro do Tribunal de Contas da União, designado ainda por Dilma Rousseff). Pessoalmente Maranhão externou interesse na reeleição de Ricardo Coutinho, que foi alcançada em segundo turno. Cássio fechou as portas, segundo se disse na época, quando formou chapa puro-sangue, tendo como seu vice o então deputado federal Ruy Carneiro, hoje sem mandato e ocupando apenas a presidência estadual do PSDB.
Nas eleições municipais deste ano, o apoio simultâneo de Cássio e de Maranhão à candidatura do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, à reeleição, foi de certo modo uma coincidência. A cúpula peemedebista não se empenhou para forjar candidatura própria e acabou indicando o nome do deputado federal Manoel Júnior para ser o companheiro de chapa de Cartaxo na disputa. O PSDB do senador Cássio sequer lançou candidato próprio a prefeito e veio a reboque da coalizão PSD-PMDB. Cunha Lima compareceu a eventos na reta final da campanha de Luciano, numa estratégia visando a se credenciar, também, no palanque da vitória, como apontavam todas as projeções. Havia um outro interesse de Cunha Lima, que era o de dar uma resposta ao esquema do governador Ricardo Coutinho, que empacou no primeiro turno com a candidatura da professora Cida Ramos.
O que juntou PSDB e PMDB no plano nacional foi o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com bancadas expressivas na Câmara e no Senado, os dois partidos capitanearam a orquestração que resultou na queda de Dilma, com a consequente ascensão do vice Michel Temer. Reagruparam-se na investidura de Michel Temer dentro da filosofia da governabilidade, pondo-se à disposição no Congresso para serem flexíveis e tocarem de ouvido na apreciação de matérias encaminhadas pelo Palácio do Planalto, como está ocorrendo agora na discussão de uma matéria polêmica, a PEC que limita gastos dos poderes. O PSDB também indicou nomes de ministros para a gestão Temer, a exemplo de José Serra, que ficou no ministério das Relações Exteriores. Fora daí, não há sinalização de que a aliança entre as duas agremiações seja ampla, geral e irrestrita. Há divergências doutrinárias no caminho das duas legendas e, por outro lado, a questão regional tem muita força, podendo determinar caminhos distintos no desafio da conquista de governos estaduais.
O que salta nítido, para os analistas e “experts” em política, é que o arranjo nos Estados entre PSDB e PMDB será uma operação complicada, diante da necessidade de sobrevivência das duas agremiações, o que enseja candidaturas próprias e a busca de outros parceiros para formalização de coligações. Não será surpresa, mesmo, se o senador José Maranhão urdir uma estratégia para sair candidato a um outro mandato no Palácio da Redenção. O cenário da força das disputas locais é reconhecido pelos dirigentes expressivos de legendas como determinante nas decisões que são tomadas em termos de costura de chapas e de efetivação de alianças ou composições de caráter político-eleitoral. Não custa aguardar os acontecimentos, claro, mas há variantes que precisam ser levadas em conta nas projeções pela simples razão de que não devem ser descartadas, diante de fatores ligados à fisiologia dos partidos políticos no histórico das suas trajetórias.

Por Nonato Guedes
Fonte: OSGUEDES
Créditos: NONATO GUEDES
via: http://www.polemicaparaiba.com.br/

Roubo de 45 galinhas motiva morte de garoto de 12 anos no RN, diz PM

João Victor Enedino foi morto a pedradas em São José do Campestre.

Dois adolescentes de 17 anos foram apreendidos neste sábado (15).



                                                      
João Victor da Silva Enedino tinha 12 anos (Foto: PM/Divulgação)


Do G1 RN

Um garoto de 12 anos foi morto a pedradas na noite da sexta-feira (14) na cidade de São José do Campestre, distante 100 quilômetros de Natal. Os suspeitos do assassinato também são adolescentes. Ambos têm 17 anos e foram apreendidos no final da tarde deste sábado (15), logo após o corpo de João Victor da Silva Enedino ter sido encontrado em meio a um matagal. Mas, por que apedrejaram o menino até a morte?
Em depoimento, PM relata a motivação para a morte do garoto João Victor (Foto: Reprodução/G1)Em depoimento, PM relata a motivação para a morte do garoto João Victor (Foto: Reprodução/G1)
G1 teve acesso ao depoimento de um dos policiais militares que fez a apreensão dos menores. Segundo relatou o soldado Renê Ramon Barbosa Nunes, um dos suspeitos contou que “o ato infracional se deu devido a vítima ter roubado 45 galinhas de um dos autores do homicídio”. O delegado Marcelo Marcos Alves de Lima, que é da cidade de Canguaretama e foi quem atendeu a ocorrência, confirma a motivação. “As investigações ainda vão comprovar o que os adolescentes afirmam. Pode até ser que haja outra causa, mas, até o momento, é o que consta no papel”, ressaltou.
O matagal onde o corpo de João Victor foi encontrado fica em uma comunidade afastada da área urbana da cidade, chamada de Rua da Paraíba. “Ele foi morto na noite da sexta, mas o corpo só foi encontrado na tarde do sábado. Quando chegamos lá, já havia uma aglomeração de curiosos. Ao lado do corpo do menino, muitas pedras que foram usadas para matá-lo. Realmente um crime brutal e que chocou todo mundo”, disse o soldado Renê.
Ainda de acordo com o delegado, os dois suspeitos apreendidos devem ser apresentados ainda neste domingo (16) em um centro de triagem para adolescentes infratores, em Natal, de onde devem seguir para internação. Eles foram autuados por ato infracional análogo ao crime de homicídio. Caso a participação deles seja comprovada, devem permanecer internados em um centro de educação pelo período máximo de 3 anos.

Fonte: G1 RN

Roubo de 45 galinhas motiva morte de garoto de 12 anos no RN, diz PM

João Victor Enedino foi morto a pedradas em São José do Campestre.

Dois adolescentes de 17 anos foram apreendidos neste sábado (15).



                                                      
João Victor da Silva Enedino tinha 12 anos (Foto: PM/Divulgação)


Do G1 RN

Um garoto de 12 anos foi morto a pedradas na noite da sexta-feira (14) na cidade de São José do Campestre, distante 100 quilômetros de Natal. Os suspeitos do assassinato também são adolescentes. Ambos têm 17 anos e foram apreendidos no final da tarde deste sábado (15), logo após o corpo de João Victor da Silva Enedino ter sido encontrado em meio a um matagal. Mas, por que apedrejaram o menino até a morte?
Em depoimento, PM relata a motivação para a morte do garoto João Victor (Foto: Reprodução/G1)Em depoimento, PM relata a motivação para a morte do garoto João Victor (Foto: Reprodução/G1)
G1 teve acesso ao depoimento de um dos policiais militares que fez a apreensão dos menores. Segundo relatou o soldado Renê Ramon Barbosa Nunes, um dos suspeitos contou que “o ato infracional se deu devido a vítima ter roubado 45 galinhas de um dos autores do homicídio”. O delegado Marcelo Marcos Alves de Lima, que é da cidade de Canguaretama e foi quem atendeu a ocorrência, confirma a motivação. “As investigações ainda vão comprovar o que os adolescentes afirmam. Pode até ser que haja outra causa, mas, até o momento, é o que consta no papel”, ressaltou.
O matagal onde o corpo de João Victor foi encontrado fica em uma comunidade afastada da área urbana da cidade, chamada de Rua da Paraíba. “Ele foi morto na noite da sexta, mas o corpo só foi encontrado na tarde do sábado. Quando chegamos lá, já havia uma aglomeração de curiosos. Ao lado do corpo do menino, muitas pedras que foram usadas para matá-lo. Realmente um crime brutal e que chocou todo mundo”, disse o soldado Renê.
Ainda de acordo com o delegado, os dois suspeitos apreendidos devem ser apresentados ainda neste domingo (16) em um centro de triagem para adolescentes infratores, em Natal, de onde devem seguir para internação. Eles foram autuados por ato infracional análogo ao crime de homicídio. Caso a participação deles seja comprovada, devem permanecer internados em um centro de educação pelo período máximo de 3 anos.

Fonte: G1 RN

Açude de Coremas chega a 2,6% do volume total de água, e Boqueirão cai para 6,4%




                                      

 açude Boqueirão (Foto: Divulgação)


Os dois maiores açudes da Paraíba estão agonizando. Por conta da seca prolongada, os açudes de Coremas Mãe D”´água no Sertão, e o Epitácio Pessoa, em Boqueirão, no Cariri do Estado, estão com suas cargas reduzidas.


O nível do açude Coremas, chegou a apenas 2,6% da capacidade total de armazenamento de água. A medição foi divulgada esta semana pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa-PB). Devido ao baixo volume, o açude de Coremas teve uma grande redução na perenização dos rios Piranhas, Piancó e outras cidades, que passaram a receber águas do açude Mãe D'água, que está com menos de 10% do volume total.

De acordo com a ANA, desde o dia 3 de outubro deste ano, a perenização de trechos dos rios Piancó e Piranhas, com o objetivo de abastecimento público de cidades da Paraíba e do Rio Grande do Norte, está sendo realizada a partir do açude Mãe d’Água. Para isto, está sendo usada uma vazão de 2,6 m³/s. Mesmo com o uso das águas do açude Mãe D'água, ainda existe uma vazão de 0,5 m³/s, saindo do açude de Coremas. Segundo a ANA, isso está acontecendo devido à impossibilidade de fechar completamente uma das válvulas de controle do reservatório, que está danificada. Ao todo, está sendo liberada uma de 3,1 m³/s para o rio Piancó.

A medida já era prevista e chegou a ser anunciada pela Agência Nacional das Águas (ANA) durante uma reunião realizada na Paraíba, em 9 de junho deste ano, ocorrida em Campina Grande. A previsão apontada era entre outubro e novembro deste ano.

Segundo a agência, quando o açude de Coremas chegar a 14,9 milhões de metros cúbicos, o sistema de captação de água por meio de gravidade perde a eficácia e, por isso, a captação vai ser feita por bombas flutuantes para garantir o abastecimento apenas do município de Coremas.

De acordo com os dados da Aesa, o açude de Coremas tem capacidade para armazenar 591.646.222 metros cúbicos de água, mas está com apenas 15.636.454 metros cúbicos. Já o açude Mãe D'água, tem capacidade para 567.999.136 de metros cúbicos de água, mas está com apenas 56.456.494 metros cúbicos, o que representa 9,9%. Somente neste 15 dias de outubro, o nível de água baixou 2,49 milhões de metros cúbicos de água. No dia 1 de outubro ele estava com 19,123 milhões de metros cúbicos e nesta quinta-feira (13) está com 15,636 milhões.

Segundo dados da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Boqueirão pode armazenar mais de 411,6 milhões de metros cúbicos (m³), mas está com apenas 26,3 milhões de m³.

Por sua vez, o açude Epitácio Pessoa, conhecido como açude de Boqueirão, no Cariri, chegou mais uma vez ao pior nível histórico, nesta sexta-feira (16). O volume de água do reservatório chegou a 6,4%, batendo um novo recorde negativo desde a fundação e primeira sangria do açude, no fim da década de 50.

O açude de Boqueirão abastece a população de Campina Grande e de outras 19 cidades da região da Borborema paraibana. O reservatório tem capacidade para 411.686.287 de metros cúbicos de água, mas está com apenas 26.283.375 metros cúbicos. Nos últimos 10 anos, o açude sangrou três vezes. A última vez que Boqueirão esteve com a capacidade máxima foi em 2011.

Por causa do baixo nível de água do manancial, os municípios atendidos estão enfrentando um esquema de racionamento de água desde dezembro de 2014. Algumas cidades atendidas pelo açude de Boqueirão chegam a passar 15 dias sem receber água.

De acordo com a Aesa, a temporada de chuvas da bacia do Cariri paraibano fica entre os meses de fevereiro e abril. O açude também recebe recargas por meio dos rios Paraíba e Taperoá, que também estão secos pela falta de chuvas.



Por:Severino Lopes 



Fonte: PB Agora

Açude de Coremas chega a 2,6% do volume total de água, e Boqueirão cai para 6,4%




                                      

 açude Boqueirão (Foto: Divulgação)


Os dois maiores açudes da Paraíba estão agonizando. Por conta da seca prolongada, os açudes de Coremas Mãe D”´água no Sertão, e o Epitácio Pessoa, em Boqueirão, no Cariri do Estado, estão com suas cargas reduzidas.


O nível do açude Coremas, chegou a apenas 2,6% da capacidade total de armazenamento de água. A medição foi divulgada esta semana pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa-PB). Devido ao baixo volume, o açude de Coremas teve uma grande redução na perenização dos rios Piranhas, Piancó e outras cidades, que passaram a receber águas do açude Mãe D'água, que está com menos de 10% do volume total.

De acordo com a ANA, desde o dia 3 de outubro deste ano, a perenização de trechos dos rios Piancó e Piranhas, com o objetivo de abastecimento público de cidades da Paraíba e do Rio Grande do Norte, está sendo realizada a partir do açude Mãe d’Água. Para isto, está sendo usada uma vazão de 2,6 m³/s. Mesmo com o uso das águas do açude Mãe D'água, ainda existe uma vazão de 0,5 m³/s, saindo do açude de Coremas. Segundo a ANA, isso está acontecendo devido à impossibilidade de fechar completamente uma das válvulas de controle do reservatório, que está danificada. Ao todo, está sendo liberada uma de 3,1 m³/s para o rio Piancó.

A medida já era prevista e chegou a ser anunciada pela Agência Nacional das Águas (ANA) durante uma reunião realizada na Paraíba, em 9 de junho deste ano, ocorrida em Campina Grande. A previsão apontada era entre outubro e novembro deste ano.

Segundo a agência, quando o açude de Coremas chegar a 14,9 milhões de metros cúbicos, o sistema de captação de água por meio de gravidade perde a eficácia e, por isso, a captação vai ser feita por bombas flutuantes para garantir o abastecimento apenas do município de Coremas.

De acordo com os dados da Aesa, o açude de Coremas tem capacidade para armazenar 591.646.222 metros cúbicos de água, mas está com apenas 15.636.454 metros cúbicos. Já o açude Mãe D'água, tem capacidade para 567.999.136 de metros cúbicos de água, mas está com apenas 56.456.494 metros cúbicos, o que representa 9,9%. Somente neste 15 dias de outubro, o nível de água baixou 2,49 milhões de metros cúbicos de água. No dia 1 de outubro ele estava com 19,123 milhões de metros cúbicos e nesta quinta-feira (13) está com 15,636 milhões.

Segundo dados da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Boqueirão pode armazenar mais de 411,6 milhões de metros cúbicos (m³), mas está com apenas 26,3 milhões de m³.

Por sua vez, o açude Epitácio Pessoa, conhecido como açude de Boqueirão, no Cariri, chegou mais uma vez ao pior nível histórico, nesta sexta-feira (16). O volume de água do reservatório chegou a 6,4%, batendo um novo recorde negativo desde a fundação e primeira sangria do açude, no fim da década de 50.

O açude de Boqueirão abastece a população de Campina Grande e de outras 19 cidades da região da Borborema paraibana. O reservatório tem capacidade para 411.686.287 de metros cúbicos de água, mas está com apenas 26.283.375 metros cúbicos. Nos últimos 10 anos, o açude sangrou três vezes. A última vez que Boqueirão esteve com a capacidade máxima foi em 2011.

Por causa do baixo nível de água do manancial, os municípios atendidos estão enfrentando um esquema de racionamento de água desde dezembro de 2014. Algumas cidades atendidas pelo açude de Boqueirão chegam a passar 15 dias sem receber água.

De acordo com a Aesa, a temporada de chuvas da bacia do Cariri paraibano fica entre os meses de fevereiro e abril. O açude também recebe recargas por meio dos rios Paraíba e Taperoá, que também estão secos pela falta de chuvas.



Por:Severino Lopes 



Fonte: PB Agora

Jovem de apenas 23 anos é encontrado morto no Sertão; Moto da vítima foi usada em crime

Segundo informações de populares, Diego Figueiredo teria sido visto pela última vez saído da cidade de Serra Negra.





                                                          

Um jovem de 23 anos, residente na cidade de Riacho dos Cavalos, no Sertão da Paraíba, que estava desaparecido desde a noite dessa sexta-feira (14) foi encontrado morto na madrugada deste domingo (16), na zona rural de Paulista, também Sertão do Estado. A moto do jovem poderia ter sido usada em um homicídio ocorrido no centro da cidade. A polícia investiga se existe ligações entre os crimes.
Segundo informações de populares, Diego Figueiredo teria sido visto pela última vez saído da cidade de Serra Negra, estado do Rio Grande do Norte quando retornava com destino a cidade de Riacho dos Cavalos.
Diego trabalhava com crediário, daí por diante não tiveram mais notícias do jovem, na noite do sábado (15), o destacamento policial de Riacho dos Cavalos localizou a moto em que ele andava nas proximidades do sítio Timbaúba e na madrugada deste domingo foi encontrado o corpo do jovem no Sítio Pé da Serra, zona rural do município de Paulista.
e acordo com informações foram encontradas perfurações de bala na cabeça do jovem. A Policia Militar isolou o local resguardando a área até a chegada da perícia, que removeu o corpo que será submetido a exames cadavéricos em Patos para posteriormente ser entregue aos familiares para sepultamento.
Entenda
Na noite da última sexta-feira, um comerciante foi morto com disparos de arma de fogo no centro de Paulista, a moto utilizada no crime teria as mesmas características da moto conduzida por Diego uma Honda Bros de cor vermelha que foi abandonada no sítio Timbaúba.
O comerciante Orismídio Pereira Neto “Gordo do Bar” (foto abaixo), foi assassinado por voltas das 18h45min da última sexta em seu próprio estabelecimento comercial que fica localizado no centro da cidade de Paulista.
A Polícia Civil investiga se há ligações entre os crimes, diligências estão sendo realizadas, mas até o momento ninguém foi preso.
Fonte: DIÁRIO DO SERTÃO com São Bento em Foco

Jovem de apenas 23 anos é encontrado morto no Sertão; Moto da vítima foi usada em crime

Segundo informações de populares, Diego Figueiredo teria sido visto pela última vez saído da cidade de Serra Negra.





                                                          

Um jovem de 23 anos, residente na cidade de Riacho dos Cavalos, no Sertão da Paraíba, que estava desaparecido desde a noite dessa sexta-feira (14) foi encontrado morto na madrugada deste domingo (16), na zona rural de Paulista, também Sertão do Estado. A moto do jovem poderia ter sido usada em um homicídio ocorrido no centro da cidade. A polícia investiga se existe ligações entre os crimes.
Segundo informações de populares, Diego Figueiredo teria sido visto pela última vez saído da cidade de Serra Negra, estado do Rio Grande do Norte quando retornava com destino a cidade de Riacho dos Cavalos.
Diego trabalhava com crediário, daí por diante não tiveram mais notícias do jovem, na noite do sábado (15), o destacamento policial de Riacho dos Cavalos localizou a moto em que ele andava nas proximidades do sítio Timbaúba e na madrugada deste domingo foi encontrado o corpo do jovem no Sítio Pé da Serra, zona rural do município de Paulista.
e acordo com informações foram encontradas perfurações de bala na cabeça do jovem. A Policia Militar isolou o local resguardando a área até a chegada da perícia, que removeu o corpo que será submetido a exames cadavéricos em Patos para posteriormente ser entregue aos familiares para sepultamento.
Entenda
Na noite da última sexta-feira, um comerciante foi morto com disparos de arma de fogo no centro de Paulista, a moto utilizada no crime teria as mesmas características da moto conduzida por Diego uma Honda Bros de cor vermelha que foi abandonada no sítio Timbaúba.
O comerciante Orismídio Pereira Neto “Gordo do Bar” (foto abaixo), foi assassinado por voltas das 18h45min da última sexta em seu próprio estabelecimento comercial que fica localizado no centro da cidade de Paulista.
A Polícia Civil investiga se há ligações entre os crimes, diligências estão sendo realizadas, mas até o momento ninguém foi preso.
Fonte: DIÁRIO DO SERTÃO com São Bento em Foco

Dois homens morrem após grave acidente na BR-412; veículo ficou destruído

A motocicleta em que trafegavam as vítimas ficou completamente destruída.




                                                                             


Um grave acidente vitimou fatalmente dois homens na noite deste sábado (15), na BR-412, próxima ao município de Boa Vista, no Cariri do estado. As vítimas, que trafegavam em uma moto, foram atropeladas por uma caminhonete e morreram na hora.
Segundo informações, os homens eram residentes de Boa Vista, e não usavam capacete na hora do acidente. A motocicleta em que trafegavam as vítimas ficou completamente destruída.

 Ficou a cargo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) o trabalho de apuração do acidente e orientação os motoristas que passavam pelo local até a remoção dos corpos e liberação da BR.

fonte: wscom

Dois homens morrem após grave acidente na BR-412; veículo ficou destruído

A motocicleta em que trafegavam as vítimas ficou completamente destruída.




                                                                             


Um grave acidente vitimou fatalmente dois homens na noite deste sábado (15), na BR-412, próxima ao município de Boa Vista, no Cariri do estado. As vítimas, que trafegavam em uma moto, foram atropeladas por uma caminhonete e morreram na hora.
Segundo informações, os homens eram residentes de Boa Vista, e não usavam capacete na hora do acidente. A motocicleta em que trafegavam as vítimas ficou completamente destruída.

 Ficou a cargo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) o trabalho de apuração do acidente e orientação os motoristas que passavam pelo local até a remoção dos corpos e liberação da BR.

fonte: wscom

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