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Saiba quanto vamos pagar para assessores da Dilma Rousseff


Parece piada, mas não é. Dilma tem direito a assessores. Para ser mais exato; a oito assessores. E a conta quem vai pagar somos nós.
A informação é do Blogueiro Lauro Jardim/OGlobo.

                                      

Fonte: http://www.manchetepb.com/blog/blogdomago/

Saiba quanto vamos pagar para assessores da Dilma Rousseff


Parece piada, mas não é. Dilma tem direito a assessores. Para ser mais exato; a oito assessores. E a conta quem vai pagar somos nós.
A informação é do Blogueiro Lauro Jardim/OGlobo.

                                      

Fonte: http://www.manchetepb.com/blog/blogdomago/

Comerciante é baleado na feira livre de Guarabira




                                        
Foto:reprodução/nordeste1

foto: reprodução/portal midia


O comerciante identificado como Edilson Zacarias da Silva, da cidade de Cuité de Mamanguape foi vítima de tentativa de assalto na manhã desta quarta-feira (21), dia de feira livre de Guarabira, Agreste paraibano. Segundo informações da PM, a vítima foi abordada por dois elementos que estavam em uma motocicleta e anunciado o assalto.
O comerciante estava em uma caminhonete e ao sair da mesma ja foi atingido com um tiro disparado pelos elementos, mas foi socorrido para o Hospital Regional. Eles levaram todo o dinheiro.
Edilson tem um mercadinho em Cuité de Mamanguape e veio fazer umas compras em Guarabira.
De acordo com informações colhidas pelo nosso repórter Andeson Santos, o tiro pode ter atingido a coluna cervical do comerciante. “Ele disse que no momento não sentia as pernas.
Mais informações a qualquer momento.

Fonte: portalmidia.net

Comerciante é baleado na feira livre de Guarabira




                                        
Foto:reprodução/nordeste1

foto: reprodução/portal midia


O comerciante identificado como Edilson Zacarias da Silva, da cidade de Cuité de Mamanguape foi vítima de tentativa de assalto na manhã desta quarta-feira (21), dia de feira livre de Guarabira, Agreste paraibano. Segundo informações da PM, a vítima foi abordada por dois elementos que estavam em uma motocicleta e anunciado o assalto.
O comerciante estava em uma caminhonete e ao sair da mesma ja foi atingido com um tiro disparado pelos elementos, mas foi socorrido para o Hospital Regional. Eles levaram todo o dinheiro.
Edilson tem um mercadinho em Cuité de Mamanguape e veio fazer umas compras em Guarabira.
De acordo com informações colhidas pelo nosso repórter Andeson Santos, o tiro pode ter atingido a coluna cervical do comerciante. “Ele disse que no momento não sentia as pernas.
Mais informações a qualquer momento.

Fonte: portalmidia.net

Uber chega a João Pessoa e taxistas são contra; veja como vai funcionar

Chegada do aplicativo a João Pessoa tem o repúdio do Sindicato dos Taxistas de João Pessoa (Sinditaxi-JP); A entidade diz que o Uber é ilegal e que em várias capitais as prefeituras estão apreendendo os veículos.


                                                                           
Uber oferece serviço de transporte de passageiros
Fernanda Carvalho (Fotos Públicas)

A partir desta quarta-feira (21), às 14h, João Pessoa passa a ser a quinta capital nordestina com a atuação do aplicativo Uber. A empresa não revelou quantos parceiros já possui na capital, mas que chega aos 10 mil no Brasil e que até o final de outubro serão 50 mil. O Portal Correio já havia adiantado que o serviço estava em fase de implantação na Paraíba.


Em João Pessoa, o Uber, trabalha com o tempo de chegada do carro ao local solicitado pelo passageiro em até cinco minutos. De acordo com Letícia Mazon, gerente de Comunicação do Uber, esse tempo pode ser maior nesses primeiros dias porque o serviço estará na fase de implantação. O serviço é cobrado com base numa equação que leva em conta um valor inicial, acrescido de valores pela quilometragem e o tempo do percurso. O cálculo do total a ser pago pode ser simulado direto no aplicativo .

O cancelamento poderá ser feito sem nenhuma taxa se for feito de forma imediata, mas caso o deslocamento do veículo já tenha sido concluído, haverá uma cobrança de R$ 6, feita diretamente no cartão de crédito, como serão realizados todos os pagamentos.

Segundo Letícia, os parceiros do Uber (motoristas) são avaliados. A nota média dos motoristas do Uber é de 4,85 de um máximo de 5. Caso a nota fique abaixo de 4,6, diante de reclamações de passageiros, que também serão avaliados para que possam realizar uma nova corrida, o parceiro pode ser desligado. No aplicativo, é possível identificar o carro e o nome da pessoa que realizará o transporte, o percurso que está sendo feito até a origem da chamada e, durante o trajeto até o destino, é possível verificar e compartilhar com familiares ou amigos a rota.

Caça às bruxas. Letícia afirma que não acredita que em João Pessoa ocorram fatos como os registrados em cidades como Porto Alegre e São Paulo, onde taxistas realizaram até perseguições a motoristas do aplicativo. “Nossa concorrência não é com os táxis, mas sim com os próprios carros particulares, as cidades não suportam um carro por morador e não têm mais para onde crescer, temos que mudar o sistema de mobilidade, ampliar, oferecer mais possibilidades”, diz.

Equação da tarifa. A tarifa base para usar o Uber é de R$ 2,50. A partir daí, para cada quilômetro percorrido pelo veículo é acrescido R$ 1,20 e para cada minuto de demora do trajeto soma-se R$ 0,14.

Taxistas se posicionam contra

A chegada do aplicativo a João Pessoa tem o repúdio do Sindicato dos Taxistas de João Pessoa (Sinditaxi-JP). A entidade diz que o Uber é ilegal e que em várias capitais as prefeituras estão apreendendo os veículos.

O presidente do Sinditaxi-JP, que congrega cerca de 1500 associados, Adauto Braz, disse que “essa atividade é proibida em todo Brasil porque trabalha com carro particular. Dessa forma, na verdade, eles trabalham em todas as cidades através de liminares. No caso de João Pessoa existe lei específica proibindo o Uber (existe um projeto de Lei de autoria da vereadora Raíssa Lacerda - PSD) e nós vamos esperar para ver se vai aparecer gente transportando passageiros e comunicar à Semob pra que sejam apreendidos”.

Braz garantiu que os taxistas não são “contra o Uber em si, mas sim pelo fato de serem transportes clandestinos, que não pagam impostos e chegam para fazer concorrência com quem paga e está, há muitos anos, prestando serviços”.

Adauto adverte motoristas que queiram trabalhar com o Uber. “Na chegada, para atrair pessoas eles oferecem um monte de vantagens. Mas o que está ocorrendo por aí é que o Uber dá 50% de desconto na corrida e os outros 50% divide com o motorista. Muita gente que se endividou pra comprar um carro viu-se ludibriada porque o faturamento não dava para quitar as prestações. Foi uma armadilha”.

Fonte: portal correio
                                                                          

Uber chega a João Pessoa e taxistas são contra; veja como vai funcionar

Chegada do aplicativo a João Pessoa tem o repúdio do Sindicato dos Taxistas de João Pessoa (Sinditaxi-JP); A entidade diz que o Uber é ilegal e que em várias capitais as prefeituras estão apreendendo os veículos.


                                                                           
Uber oferece serviço de transporte de passageiros
Fernanda Carvalho (Fotos Públicas)

A partir desta quarta-feira (21), às 14h, João Pessoa passa a ser a quinta capital nordestina com a atuação do aplicativo Uber. A empresa não revelou quantos parceiros já possui na capital, mas que chega aos 10 mil no Brasil e que até o final de outubro serão 50 mil. O Portal Correio já havia adiantado que o serviço estava em fase de implantação na Paraíba.


Em João Pessoa, o Uber, trabalha com o tempo de chegada do carro ao local solicitado pelo passageiro em até cinco minutos. De acordo com Letícia Mazon, gerente de Comunicação do Uber, esse tempo pode ser maior nesses primeiros dias porque o serviço estará na fase de implantação. O serviço é cobrado com base numa equação que leva em conta um valor inicial, acrescido de valores pela quilometragem e o tempo do percurso. O cálculo do total a ser pago pode ser simulado direto no aplicativo .

O cancelamento poderá ser feito sem nenhuma taxa se for feito de forma imediata, mas caso o deslocamento do veículo já tenha sido concluído, haverá uma cobrança de R$ 6, feita diretamente no cartão de crédito, como serão realizados todos os pagamentos.

Segundo Letícia, os parceiros do Uber (motoristas) são avaliados. A nota média dos motoristas do Uber é de 4,85 de um máximo de 5. Caso a nota fique abaixo de 4,6, diante de reclamações de passageiros, que também serão avaliados para que possam realizar uma nova corrida, o parceiro pode ser desligado. No aplicativo, é possível identificar o carro e o nome da pessoa que realizará o transporte, o percurso que está sendo feito até a origem da chamada e, durante o trajeto até o destino, é possível verificar e compartilhar com familiares ou amigos a rota.

Caça às bruxas. Letícia afirma que não acredita que em João Pessoa ocorram fatos como os registrados em cidades como Porto Alegre e São Paulo, onde taxistas realizaram até perseguições a motoristas do aplicativo. “Nossa concorrência não é com os táxis, mas sim com os próprios carros particulares, as cidades não suportam um carro por morador e não têm mais para onde crescer, temos que mudar o sistema de mobilidade, ampliar, oferecer mais possibilidades”, diz.

Equação da tarifa. A tarifa base para usar o Uber é de R$ 2,50. A partir daí, para cada quilômetro percorrido pelo veículo é acrescido R$ 1,20 e para cada minuto de demora do trajeto soma-se R$ 0,14.

Taxistas se posicionam contra

A chegada do aplicativo a João Pessoa tem o repúdio do Sindicato dos Taxistas de João Pessoa (Sinditaxi-JP). A entidade diz que o Uber é ilegal e que em várias capitais as prefeituras estão apreendendo os veículos.

O presidente do Sinditaxi-JP, que congrega cerca de 1500 associados, Adauto Braz, disse que “essa atividade é proibida em todo Brasil porque trabalha com carro particular. Dessa forma, na verdade, eles trabalham em todas as cidades através de liminares. No caso de João Pessoa existe lei específica proibindo o Uber (existe um projeto de Lei de autoria da vereadora Raíssa Lacerda - PSD) e nós vamos esperar para ver se vai aparecer gente transportando passageiros e comunicar à Semob pra que sejam apreendidos”.

Braz garantiu que os taxistas não são “contra o Uber em si, mas sim pelo fato de serem transportes clandestinos, que não pagam impostos e chegam para fazer concorrência com quem paga e está, há muitos anos, prestando serviços”.

Adauto adverte motoristas que queiram trabalhar com o Uber. “Na chegada, para atrair pessoas eles oferecem um monte de vantagens. Mas o que está ocorrendo por aí é que o Uber dá 50% de desconto na corrida e os outros 50% divide com o motorista. Muita gente que se endividou pra comprar um carro viu-se ludibriada porque o faturamento não dava para quitar as prestações. Foi uma armadilha”.

Fonte: portal correio
                                                                          

Após cinco anos, polícia conclui caso Rebeca e Justiça pede prisão de padrasto




                                        

A Polícia Civil da Paraíba concluiu parte do inquérito que investiga o assassinato da estudante Rebeca Cristina Alves Simões, morta em 11 de julho de 2011. A Justiça decretou a prisão preventiva na tarde dessa terça-feira (20) do principal suspeito do homicídio, Edvaldo Soares da Silva, padrasto da vítima.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Glauber Fontes, o inquérito realizado pela Polícia Civil aponta 22 indícios que dão subsídios necessários para a prisão preventiva e o entendimento de que o caso está em fase de conclusão, após cinco anos de investigação e mais de 100 pessoas ouvidas em depoimento. “Após o levantamento, o Ministério Público ofereceu a denúncia e o Juiz do 1º Tribunal do Júri a recebeu, logo, converteu a prisão temporária em preventiva, atendendo a uma representação da Polícia Civil. O que significa dizer que o Edvaldo Soares, agora é considerado réu e responde pelos crimes de estupro e homicídio qualificado”, disse o policial.
Ainda segundo Glauber Fontes, entre os indícios apontados pela Polícia Civil, destacam-se: o histórico do suspeito voltado para prática de crimes sexuais, pois, ao longo da investigação, vários casos foram identificados, tendo alguns se transformado em inquérito policial próprio e em sindicância instaurada.
“No dia do crime, Edvaldo Soares não estava escalado oficialmente para trabalhar no Presídio do Róger, como afirmava. Ele usou a unidade prisional apenas para apresentar um álibi que não se sustentou. Esteve ausente do presídio no dia do crime não em qualquer horário do dia, mas, exatamente no período em que a perícia concluiu que houve a morte da estudante Rebeca Cristina. Por diversas vezes, o suspeito tentou tumultuar as investigações, sempre trazendo informações falsas. Quanto à motivação do crime, trabalhamos em duas frentes: Edvaldo mantinha um relacionamento extraconjugal e a vítima teria descoberto isso e a segunda foi em razão de um distúrbio sexual apresentado pelo suspeito”, afirmou Glauber Fontes.
Durante as investigações, a Polícia Civil descobriu que o padrasto de Rebeca Cristina tinha se envolvido em um caso de tentativa de homicídio contra uma ex- mulher, com quem tem uma filha.  Além disso, em sua casa foram encontradas fotografias de crianças em poses sensuais. Compõem o inquérito também, provas técnicas esclarecendo que no momento do crime, Edvaldo Soares estava na área onde Rebeca foi assassinada. “Muitas provas nos dão referência para o pedido de prisão preventiva. Em depoimento, vários colegas afirmaram que Edvaldo disse que Rebeca estava desaparecida antes do meio dia, quando, na realidade, ele só foi comunicado oficialmente do desaparecimento da vítima após às 14h pela mãe da estudante que só sentiu falta da filha por volta desse horário. Temos informações robustas que dão clara certeza para a Polícia Civil  da participação efetiva do Edvaldo Soares no crime”, finalizou o delegado.
Fonte: MaisPB

Após cinco anos, polícia conclui caso Rebeca e Justiça pede prisão de padrasto




                                        

A Polícia Civil da Paraíba concluiu parte do inquérito que investiga o assassinato da estudante Rebeca Cristina Alves Simões, morta em 11 de julho de 2011. A Justiça decretou a prisão preventiva na tarde dessa terça-feira (20) do principal suspeito do homicídio, Edvaldo Soares da Silva, padrasto da vítima.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Glauber Fontes, o inquérito realizado pela Polícia Civil aponta 22 indícios que dão subsídios necessários para a prisão preventiva e o entendimento de que o caso está em fase de conclusão, após cinco anos de investigação e mais de 100 pessoas ouvidas em depoimento. “Após o levantamento, o Ministério Público ofereceu a denúncia e o Juiz do 1º Tribunal do Júri a recebeu, logo, converteu a prisão temporária em preventiva, atendendo a uma representação da Polícia Civil. O que significa dizer que o Edvaldo Soares, agora é considerado réu e responde pelos crimes de estupro e homicídio qualificado”, disse o policial.
Ainda segundo Glauber Fontes, entre os indícios apontados pela Polícia Civil, destacam-se: o histórico do suspeito voltado para prática de crimes sexuais, pois, ao longo da investigação, vários casos foram identificados, tendo alguns se transformado em inquérito policial próprio e em sindicância instaurada.
“No dia do crime, Edvaldo Soares não estava escalado oficialmente para trabalhar no Presídio do Róger, como afirmava. Ele usou a unidade prisional apenas para apresentar um álibi que não se sustentou. Esteve ausente do presídio no dia do crime não em qualquer horário do dia, mas, exatamente no período em que a perícia concluiu que houve a morte da estudante Rebeca Cristina. Por diversas vezes, o suspeito tentou tumultuar as investigações, sempre trazendo informações falsas. Quanto à motivação do crime, trabalhamos em duas frentes: Edvaldo mantinha um relacionamento extraconjugal e a vítima teria descoberto isso e a segunda foi em razão de um distúrbio sexual apresentado pelo suspeito”, afirmou Glauber Fontes.
Durante as investigações, a Polícia Civil descobriu que o padrasto de Rebeca Cristina tinha se envolvido em um caso de tentativa de homicídio contra uma ex- mulher, com quem tem uma filha.  Além disso, em sua casa foram encontradas fotografias de crianças em poses sensuais. Compõem o inquérito também, provas técnicas esclarecendo que no momento do crime, Edvaldo Soares estava na área onde Rebeca foi assassinada. “Muitas provas nos dão referência para o pedido de prisão preventiva. Em depoimento, vários colegas afirmaram que Edvaldo disse que Rebeca estava desaparecida antes do meio dia, quando, na realidade, ele só foi comunicado oficialmente do desaparecimento da vítima após às 14h pela mãe da estudante que só sentiu falta da filha por volta desse horário. Temos informações robustas que dão clara certeza para a Polícia Civil  da participação efetiva do Edvaldo Soares no crime”, finalizou o delegado.
Fonte: MaisPB

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