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Acusado de corrupção passiva, Benjamin depõe sobre sanguessugas

Máfia das sanguessugas: acusado de corrupção passiva pelo STF, Benjamin Maranhão depõe após festas juninas 



                                       




Acusado de corrupção passiva no escândalo que ficou conhecido como “Máfia das Sanguessugas”, o deputado federal Benjamin Maranhão (SD-PB) vai depor, para prestar esclarecimentos à justiça, na Ação Penal 676 logo após os festejos juninos.

A oitiva estava agendada para acontecer semana passada, mas o parlamentar conseguiu adiar a data do depoimento ao comprovar, junto ao Supremo Tribunal Federal, que estava com passagem emitida para o exterior exatamente neste período.

O depoimento de Benjamin acontece agora no dia 29 de junho, às 14h, no STF.

A ministra Rosa Weber é a relatora da ação.




Entenda

Na Ação Penal, o deputado paraibano é acusado de participar de um esquema criminoso por meio do qual eram contratadas as empresas do Grupo Planan por licitações dirigidas para o fornecimento de ambulâncias a preços superfaturados a diversos Municípios brasileiros.

A contratação estaria condicionada ao pagamento de vantagem indevida a agentes públicos, inclusive a parlamentares federais responsáveis por emendas no Orçamento Federal viabilizadoras de recursos para as compras.

No presente caso, os dirigentes da Planan, Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci José Vedoin, declararam, após acordo de delação premiada, que realizaram vendas de ambulâncias a diversos Municípios do Estado da Paraíba e que elas foram viabilizadas por emendas de diversos parlamentares, inclusive de Benjamin.

Ainda segundo os dirigentes, ficou acordado o pagamento de comissão de 10% sobre o valor das emendas ao acusado. Especificam vantagem indevida de R$ 15.000,00 entregue em mãos em 21.9.2004, de R$ 10.000,00 entregue em mãos em 15.6.2004, e de R$ 15.000,00 depositados. Além de suas declarações, os autos encontram-se instruídos com manuscritos apreendidos que contêm referência a esses pagamentos, inclusive em um deles com a identificação de conta bancária.

Outro político da Paraíba citado no esquema é o ex-senador Ney Suassuna. Ele recentemente externou o desejo de retornar à disputa eleitoral, entrando na corrida, mais uma vez, por uma vaga no Senado Federal, agora nas eleições de 2018.


O Escândalo


Em maio de 2006, a Polícia Federal desmontou um esquema de corrupção envolvendo nada menos que 87 deputados e 3 senadores de 10 partidos. A fraude funcionava assim: os parlamentares apresentavam emendas ao Orçamento da União solicitando a compra de ambulâncias para as suas regiões, em troca de propina paga pela empresa Planam, de Darci e Luiz Antonio Vedoin, que vendia os carros a preços superfaturados.

Tudo com ajuda de servidores do Ministério da Saúde, que autorizavam a liberação de verbas. Em troca do benefício da delação premiada, o operador do esquema, Luiz Antonio, revelou os detalhes à Justiça. Segundo as investigações, a fraude ocorreu na compra de mais de 1.000 ambulâncias para prefeituras de seis estados e ao longo de cinco anos causou prejuízos de 110 milhões de reais. No Congresso, a CPI dos Sanguessugas pediu a abertura de processo contra 69 deputados e 3 senadores, mas ninguém foi punido. Na Justiça, o caso tem mais de 500 réus, incluindo parlamentares, prefeitos, servidores e empresários.

A grande maioria dos processos tramita no Mato Grosso, sede dos Vedoin. Passados seis anos, apenas 66 processos foram julgados, com 39 condenações, incluindo a de cinco ex-deputados, todas em primeira instância. Só duas sentenças estão em fase de execução, uma contra uma funcionária da Planam e outra contra um assessor parlamentar.

OUTRO LADO

O deputado Benjamin Maranhão disse estar tranquilo sobre seu depoimento na Ação Penal 676, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) de fato igual, que trata do mesmo caso da Ação Civil já tramitada e julgada pela 12ª Vara da Justiça Federal na Paraíba que o inocentou de todas as acusações.

No processo, o juiz declara improcedentes todas às denúncias formuladas pelo Ministério Público, que aceitou a sentença fruto das investigações e não recorreu da decisão. “Eu sou o principal interessado que esse processo seja finalizado, pois tenho a certeza que, tal qual o outro de conteúdo idêntico que correu na Justiça Federal no Estado da Paraíba, serei inocentado, pois todas as acusações são falsas”, ressaltou.

Ficou comprovado no processo, que as emendas apontadas como sendo usadas para a prática de desvio de recursos por uma suposta organização criminosa, sequer eram de autoria do deputado Benjamim Maranhão, conforme documentos da Comissão Mista de Orçamento da Câmara e do Mistério da Saúde.

Já a acusação de que o parlamentar teria recebido propina pessoalmente por parte de uma empresa supostamente beneficiada pelo esquema, também foram consideradas inverídicas no processo, já que nas datas apontadas o deputado estava fora do País, em missão oficial pela Câmara Federal. Além disso, a conta de referência fornecida pelos acusadores como sendo do deputado, nunca pertenceu ao parlamentar que, inclusive teve os sigilos bancário e fiscal quebrados e nada foi encontrado.





Fonte: http://www.pbagora.com.br/



Acusado de corrupção passiva, Benjamin depõe sobre sanguessugas

Máfia das sanguessugas: acusado de corrupção passiva pelo STF, Benjamin Maranhão depõe após festas juninas 



                                       




Acusado de corrupção passiva no escândalo que ficou conhecido como “Máfia das Sanguessugas”, o deputado federal Benjamin Maranhão (SD-PB) vai depor, para prestar esclarecimentos à justiça, na Ação Penal 676 logo após os festejos juninos.

A oitiva estava agendada para acontecer semana passada, mas o parlamentar conseguiu adiar a data do depoimento ao comprovar, junto ao Supremo Tribunal Federal, que estava com passagem emitida para o exterior exatamente neste período.

O depoimento de Benjamin acontece agora no dia 29 de junho, às 14h, no STF.

A ministra Rosa Weber é a relatora da ação.




Entenda

Na Ação Penal, o deputado paraibano é acusado de participar de um esquema criminoso por meio do qual eram contratadas as empresas do Grupo Planan por licitações dirigidas para o fornecimento de ambulâncias a preços superfaturados a diversos Municípios brasileiros.

A contratação estaria condicionada ao pagamento de vantagem indevida a agentes públicos, inclusive a parlamentares federais responsáveis por emendas no Orçamento Federal viabilizadoras de recursos para as compras.

No presente caso, os dirigentes da Planan, Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci José Vedoin, declararam, após acordo de delação premiada, que realizaram vendas de ambulâncias a diversos Municípios do Estado da Paraíba e que elas foram viabilizadas por emendas de diversos parlamentares, inclusive de Benjamin.

Ainda segundo os dirigentes, ficou acordado o pagamento de comissão de 10% sobre o valor das emendas ao acusado. Especificam vantagem indevida de R$ 15.000,00 entregue em mãos em 21.9.2004, de R$ 10.000,00 entregue em mãos em 15.6.2004, e de R$ 15.000,00 depositados. Além de suas declarações, os autos encontram-se instruídos com manuscritos apreendidos que contêm referência a esses pagamentos, inclusive em um deles com a identificação de conta bancária.

Outro político da Paraíba citado no esquema é o ex-senador Ney Suassuna. Ele recentemente externou o desejo de retornar à disputa eleitoral, entrando na corrida, mais uma vez, por uma vaga no Senado Federal, agora nas eleições de 2018.


O Escândalo


Em maio de 2006, a Polícia Federal desmontou um esquema de corrupção envolvendo nada menos que 87 deputados e 3 senadores de 10 partidos. A fraude funcionava assim: os parlamentares apresentavam emendas ao Orçamento da União solicitando a compra de ambulâncias para as suas regiões, em troca de propina paga pela empresa Planam, de Darci e Luiz Antonio Vedoin, que vendia os carros a preços superfaturados.

Tudo com ajuda de servidores do Ministério da Saúde, que autorizavam a liberação de verbas. Em troca do benefício da delação premiada, o operador do esquema, Luiz Antonio, revelou os detalhes à Justiça. Segundo as investigações, a fraude ocorreu na compra de mais de 1.000 ambulâncias para prefeituras de seis estados e ao longo de cinco anos causou prejuízos de 110 milhões de reais. No Congresso, a CPI dos Sanguessugas pediu a abertura de processo contra 69 deputados e 3 senadores, mas ninguém foi punido. Na Justiça, o caso tem mais de 500 réus, incluindo parlamentares, prefeitos, servidores e empresários.

A grande maioria dos processos tramita no Mato Grosso, sede dos Vedoin. Passados seis anos, apenas 66 processos foram julgados, com 39 condenações, incluindo a de cinco ex-deputados, todas em primeira instância. Só duas sentenças estão em fase de execução, uma contra uma funcionária da Planam e outra contra um assessor parlamentar.

OUTRO LADO

O deputado Benjamin Maranhão disse estar tranquilo sobre seu depoimento na Ação Penal 676, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) de fato igual, que trata do mesmo caso da Ação Civil já tramitada e julgada pela 12ª Vara da Justiça Federal na Paraíba que o inocentou de todas as acusações.

No processo, o juiz declara improcedentes todas às denúncias formuladas pelo Ministério Público, que aceitou a sentença fruto das investigações e não recorreu da decisão. “Eu sou o principal interessado que esse processo seja finalizado, pois tenho a certeza que, tal qual o outro de conteúdo idêntico que correu na Justiça Federal no Estado da Paraíba, serei inocentado, pois todas as acusações são falsas”, ressaltou.

Ficou comprovado no processo, que as emendas apontadas como sendo usadas para a prática de desvio de recursos por uma suposta organização criminosa, sequer eram de autoria do deputado Benjamim Maranhão, conforme documentos da Comissão Mista de Orçamento da Câmara e do Mistério da Saúde.

Já a acusação de que o parlamentar teria recebido propina pessoalmente por parte de uma empresa supostamente beneficiada pelo esquema, também foram consideradas inverídicas no processo, já que nas datas apontadas o deputado estava fora do País, em missão oficial pela Câmara Federal. Além disso, a conta de referência fornecida pelos acusadores como sendo do deputado, nunca pertenceu ao parlamentar que, inclusive teve os sigilos bancário e fiscal quebrados e nada foi encontrado.





Fonte: http://www.pbagora.com.br/



Receita de suco que combate a Chikungunya ganha repercussão na internet



                                        
No suco é usado o inhame cru. (Foto: Reprodução / Facebook)

Ele é sacia a fome e é um poderoso remédio contra infecções, o inhame é rico em vitamina A, e tem propriedades que auxiliam no combate a doenças causadas pelo Aedes Aegypti, como a Febre Chikungunya.

Foi de ouvir falar disso que a mãe do empresário guarabirense Carlos Madsom, experimentou o suco da planta no esposo, acometido da Febre – e não é que os sintomas diminuíram para a surpresa do empresário. Ele comentou o sucesso do remédio nas redes sociais.
“Minha mãe tinha ouvido falar do suco ou vitamina do inhame, como tratamento da Chikungunya, então ela fez e deu a meu pai e ele se restabeleceu 90%, em menos 48 horas”, escreveu.
Os comentários de Madsom ganharam grande repercussão no Facebook, e a postagem já ultrapassa os 40 mil compartilhamentos.
Há outros relatos na internet com a tal receita milagrosa, o fato é que entre as muitas propriedades da planta, está o poder de limpar os sangue e o fortalecimento do sistema imunológico, segundo sites especializados.
Na receita da mãe de Madsom, ela usou o inhame cru, banana (para dar o gosto) leite e açúcar mascavo, batendo tudo no liquidificador. É possível substituir a banana por outra fruta, usar água em vez do leite ou adoçar com mel.
Confira a publicação:

Fonte: http://www.nordeste1.com/

Receita de suco que combate a Chikungunya ganha repercussão na internet



                                        
No suco é usado o inhame cru. (Foto: Reprodução / Facebook)

Ele é sacia a fome e é um poderoso remédio contra infecções, o inhame é rico em vitamina A, e tem propriedades que auxiliam no combate a doenças causadas pelo Aedes Aegypti, como a Febre Chikungunya.

Foi de ouvir falar disso que a mãe do empresário guarabirense Carlos Madsom, experimentou o suco da planta no esposo, acometido da Febre – e não é que os sintomas diminuíram para a surpresa do empresário. Ele comentou o sucesso do remédio nas redes sociais.
“Minha mãe tinha ouvido falar do suco ou vitamina do inhame, como tratamento da Chikungunya, então ela fez e deu a meu pai e ele se restabeleceu 90%, em menos 48 horas”, escreveu.
Os comentários de Madsom ganharam grande repercussão no Facebook, e a postagem já ultrapassa os 40 mil compartilhamentos.
Há outros relatos na internet com a tal receita milagrosa, o fato é que entre as muitas propriedades da planta, está o poder de limpar os sangue e o fortalecimento do sistema imunológico, segundo sites especializados.
Na receita da mãe de Madsom, ela usou o inhame cru, banana (para dar o gosto) leite e açúcar mascavo, batendo tudo no liquidificador. É possível substituir a banana por outra fruta, usar água em vez do leite ou adoçar com mel.
Confira a publicação:

Fonte: http://www.nordeste1.com/

Líder de facção é encontrado morto na Cadeia Pública de Nova Cruz, RN




                                        
Cadeia Pública de Nova Cruz (Foto: Ademílson Amorim

Um preso foi encontrado morto na manhã deste domingo (19) dentro da Cadeia Pública de Nova Cruz, distante cerca de 100 quilômetros de Natal. José Ferreira da Silva Júnior, mais conhecido como 'Júnior Paraíba', tinha 24 anos. Segundo a Coordenadoria de Administração Penitenciária, ele foi encontrado dependurado pelo pescoço em uma grade de ferro. Já no site do Instituto Técnico de Perícia (Itep), consta que o detento foi espancado.
Ainda de acordo com a Coape, José Ferreira da Silva Júnior era preso provisório, ou seja, ele ainda aguardava julgamento. "Sei que ele respondia por assalto, mas também era suspeito de ter cometido outros crimes", pontuou Zemilton.“Ele era líder de uma facção criminosa originária da Paraíba”, disse Zemilton Silva, diretor da Coape. Este é 13º caso de preso morto dentro do sistema penitenciário potiguar somente este ano.
A Polícia Civil de Nova Cruz esteve na cadeia e vai investigar o caso.
2015
Ano passado, 28 homens morreram dentro de unidades carcerárias do RN. Deste total, 25 foram assassinados a facadas ou encontrados enforcados (mortos em condições suspeitas). Outros dois morreram soterrados após o desabamento de um túnel na Penitenciária Estadual de Alcaçuz. Ainda houve o caso de um adolescente que foi morto ao ser baleado em uma unidade para cumprimento de medida socioeducativa durante uma tentativa de resgate no Ceduc de Caicó. Os números são da Coordenadoria de Análises Criminais da Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Sistema em calamidade
O sistema penitenciário potiguar não passa por um bom momento. E faz tempo. Em março de 2015, após uma série de rebeliões em várias unidades prisionais, o governo decretou estado de calamidade pública e pediu ajuda à Força Nacional. Para a recuperação de 14 presídios, todos depredados durante os motins, foram gastos mais de R$ 7 milhões. Tudo em vão. As melhorias feitas foram novamente destruídas. Atualmente, em várias unidades, as celas não possuem grades e os presos circulam livremente dentro dos pavilhões.

Além das unidades depredadas, da superlotação e da violência, as fugas também se tornaram problemas constantes para o Estado. Somente este ano, 249 presos já escaparam do sistema. Alguns foram recapturados, mas nem a Secretaria de Justiça (Sejuc) nem a Secretaria de Segurança Pública (Sesed) sabem precisar a quantidade de fugitivos que retornaram aos presídios.

via: regional online

Líder de facção é encontrado morto na Cadeia Pública de Nova Cruz, RN




                                        
Cadeia Pública de Nova Cruz (Foto: Ademílson Amorim

Um preso foi encontrado morto na manhã deste domingo (19) dentro da Cadeia Pública de Nova Cruz, distante cerca de 100 quilômetros de Natal. José Ferreira da Silva Júnior, mais conhecido como 'Júnior Paraíba', tinha 24 anos. Segundo a Coordenadoria de Administração Penitenciária, ele foi encontrado dependurado pelo pescoço em uma grade de ferro. Já no site do Instituto Técnico de Perícia (Itep), consta que o detento foi espancado.
Ainda de acordo com a Coape, José Ferreira da Silva Júnior era preso provisório, ou seja, ele ainda aguardava julgamento. "Sei que ele respondia por assalto, mas também era suspeito de ter cometido outros crimes", pontuou Zemilton.“Ele era líder de uma facção criminosa originária da Paraíba”, disse Zemilton Silva, diretor da Coape. Este é 13º caso de preso morto dentro do sistema penitenciário potiguar somente este ano.
A Polícia Civil de Nova Cruz esteve na cadeia e vai investigar o caso.
2015
Ano passado, 28 homens morreram dentro de unidades carcerárias do RN. Deste total, 25 foram assassinados a facadas ou encontrados enforcados (mortos em condições suspeitas). Outros dois morreram soterrados após o desabamento de um túnel na Penitenciária Estadual de Alcaçuz. Ainda houve o caso de um adolescente que foi morto ao ser baleado em uma unidade para cumprimento de medida socioeducativa durante uma tentativa de resgate no Ceduc de Caicó. Os números são da Coordenadoria de Análises Criminais da Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Sistema em calamidade
O sistema penitenciário potiguar não passa por um bom momento. E faz tempo. Em março de 2015, após uma série de rebeliões em várias unidades prisionais, o governo decretou estado de calamidade pública e pediu ajuda à Força Nacional. Para a recuperação de 14 presídios, todos depredados durante os motins, foram gastos mais de R$ 7 milhões. Tudo em vão. As melhorias feitas foram novamente destruídas. Atualmente, em várias unidades, as celas não possuem grades e os presos circulam livremente dentro dos pavilhões.

Além das unidades depredadas, da superlotação e da violência, as fugas também se tornaram problemas constantes para o Estado. Somente este ano, 249 presos já escaparam do sistema. Alguns foram recapturados, mas nem a Secretaria de Justiça (Sejuc) nem a Secretaria de Segurança Pública (Sesed) sabem precisar a quantidade de fugitivos que retornaram aos presídios.

via: regional online

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