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Programação do São João 2016 de Solânea, no Brejo, é divulgada




                                       

A programação oficial do São João da cidade de Solânea, no Brejo paraibano, foi divulgada pela prefeitura municipal. A festa que acontece entre os dias 23 e 25 de junho vai ter onze shows no palco principal, além de apresentações de quadrilhas juninas.
Os shows no palco central começam no dia 23 de junho, véspera de São João, com Jonas Esticado, Eliane, Kelson Kizz e Cidinho Duarte e Banda. No dia 24 acontecem shows da Banda Encatu’s, Tonny Farra e Netinho Lins.
No dia 25, a festa no palco principal é comandada pela cantora Joelma Calypso, contando ainda com shows de Gui Torres, Forró Dominado e Forró de Cabo a Rabo.
Os shows acontecerão em praça pública.

Fonte: http://www.manchetepb.com/

Programação do São João 2016 de Solânea, no Brejo, é divulgada




                                       

A programação oficial do São João da cidade de Solânea, no Brejo paraibano, foi divulgada pela prefeitura municipal. A festa que acontece entre os dias 23 e 25 de junho vai ter onze shows no palco principal, além de apresentações de quadrilhas juninas.
Os shows no palco central começam no dia 23 de junho, véspera de São João, com Jonas Esticado, Eliane, Kelson Kizz e Cidinho Duarte e Banda. No dia 24 acontecem shows da Banda Encatu’s, Tonny Farra e Netinho Lins.
No dia 25, a festa no palco principal é comandada pela cantora Joelma Calypso, contando ainda com shows de Gui Torres, Forró Dominado e Forró de Cabo a Rabo.
Os shows acontecerão em praça pública.

Fonte: http://www.manchetepb.com/

Paraibano detona governo do PT durante votação na Câmara Federal: “Hipócritas”



                                     

O deputado federal, Benjamin Maranhão (SD), criticou, o governo do Partido dos Trabalhadores (PT), durante sessão na Câmara Federal, que apreciou vetos presidenciais na madrugada desta quarta-feira (25).
Na oportunidade, Benjamin Maranhão, que é vice-líder do partido, encaminhou o voto pela derrubada do veto da então presidente Dilma Rousseff. Em discurso para orientar a bancada, o parlamentar lembrou que o governo petista fechou 23 mil leitos de hospitais nos últimos cinco anos  no país e por isso “não tem moral para falar em saúde pública”.
“O país vive a maior epidemia de dengue, zika vírus e a terrível microcefalia, o que revela o desprezo com a saúde pública. Agora dizer que acordaram votar o veto de Dilma, tenha paciência, vamos deixar de ser hipócritas, deixar de discurso cretino”, disparou.

MaisPB

Paraibano detona governo do PT durante votação na Câmara Federal: “Hipócritas”



                                     

O deputado federal, Benjamin Maranhão (SD), criticou, o governo do Partido dos Trabalhadores (PT), durante sessão na Câmara Federal, que apreciou vetos presidenciais na madrugada desta quarta-feira (25).
Na oportunidade, Benjamin Maranhão, que é vice-líder do partido, encaminhou o voto pela derrubada do veto da então presidente Dilma Rousseff. Em discurso para orientar a bancada, o parlamentar lembrou que o governo petista fechou 23 mil leitos de hospitais nos últimos cinco anos  no país e por isso “não tem moral para falar em saúde pública”.
“O país vive a maior epidemia de dengue, zika vírus e a terrível microcefalia, o que revela o desprezo com a saúde pública. Agora dizer que acordaram votar o veto de Dilma, tenha paciência, vamos deixar de ser hipócritas, deixar de discurso cretino”, disparou.

MaisPB

INSEGURANÇA! Popular é assassinado a tiros durante assalto próximo ao destacamento da polícia militar em cidade da região de Sousa

Os bandidos fugiram após o crime levando uma quantia em dinheiro das vítimas. A polícia foi acionada e está em diligências. Veja!




                                                   
Homem foi assassinado a tiros pelos bandidos (foto: reprodução/facebook)


O agropecuarista José Lindomar de Almeida, de 47 anos, mais conhecido como “Domar”, foi assassinado a tiros durante um assalto na noite da terça-feira (24) na Rua Ana Rocha, nas proximidades do destacamento da polícia militar no centro da cidade de Marizópolis. O crime chocou a população que amanheceu assustada com a onda de violência.
Conforme informações da polícia militar, Domar e o pai Francisco de Assis Braga, 74 anos, estavam retornando para casa quando foram abordado por dois bandidos armados em uma moto de cor preta e anunciando um roubo. Uma das vítimas reagiu e os bandidos efetuaram vários disparos.
Feridos, pai e filho foram socorridos para o Hospital Santa Terezinha, mas José Lindomar de Almeida não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo. O aposentado Francisco de Assis, está internado recebendo atendimento médico.
Os bandidos fugiram após o crime levando uma quantia em dinheiro das vítimas. A polícia militar foi acionada e está em diligências com intuito de localizar e prender os bandidos, mas até o momento, ninguém foi preso.
Fonte: DIÁRIO DO SERTÃO

INSEGURANÇA! Popular é assassinado a tiros durante assalto próximo ao destacamento da polícia militar em cidade da região de Sousa

Os bandidos fugiram após o crime levando uma quantia em dinheiro das vítimas. A polícia foi acionada e está em diligências. Veja!




                                                   
Homem foi assassinado a tiros pelos bandidos (foto: reprodução/facebook)


O agropecuarista José Lindomar de Almeida, de 47 anos, mais conhecido como “Domar”, foi assassinado a tiros durante um assalto na noite da terça-feira (24) na Rua Ana Rocha, nas proximidades do destacamento da polícia militar no centro da cidade de Marizópolis. O crime chocou a população que amanheceu assustada com a onda de violência.
Conforme informações da polícia militar, Domar e o pai Francisco de Assis Braga, 74 anos, estavam retornando para casa quando foram abordado por dois bandidos armados em uma moto de cor preta e anunciando um roubo. Uma das vítimas reagiu e os bandidos efetuaram vários disparos.
Feridos, pai e filho foram socorridos para o Hospital Santa Terezinha, mas José Lindomar de Almeida não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo. O aposentado Francisco de Assis, está internado recebendo atendimento médico.
Os bandidos fugiram após o crime levando uma quantia em dinheiro das vítimas. A polícia militar foi acionada e está em diligências com intuito de localizar e prender os bandidos, mas até o momento, ninguém foi preso.
Fonte: DIÁRIO DO SERTÃO

Professora e funcionário de hospital dizem ter sido atacados por homem com seringa em JP

Casos teriam ocorrido nas sexta e segunda-feira passadas e vítimas têm medo estar infectadas pelo vírus HIV ou outras doenças


                                                
Vítimas divulgaram casos na internet e passam por tratamento
Reprodução

Internautas usaram as redes sociais nos últimos dias para denunciar que um homem os feriu com uma agulha em áreas públicas de João Pessoa. Os ataques teriam ocorrido em um ônibus que faz a linha Bancários/Pedro II/Epitácio e na Avenida Epitácio Pessoa. As vítimas têm medo de estar infectadas pelo vírus HIV ou outras doenças.

O primeiro caso teria acontecido na sexta-feira (20). Segundo relato de uma professora, era por volta das 6h30 quando ela, a caminho da escola onde trabalha, foi ferida em um ônibus. “Quando senti a picada, pensei que fosse algum alfinete na minha roupa, mas ao verificar vi que meu braço estava sangrando muito. Um passageiro chamou minha atenção e disse: "Foi aquele rapaz que desceu agora”, conta a mulher, ao Portal Correio.
Ela lembra que o agressor era moreno claro, de altura mediana e não muito magro. “Não consegui ver com detalhes, até porque fiquei muito atordoada”, diz. Ao chegar à escola onde trabalha, a vítima foi tranquilizada por colegas de trabalho e orientada a procurar o Hospital Clementino Fraga para receber medicamentos e realizar exames.
“Fiz o teste rápido de HIV e deu negativo, mas mesmo assim tenho que tomar um coquetel preventivo por 28 dias. Depois terei que fazer os exames de novo, para descartar de vez a infecção pelo vírus. Também estou tomando vacinas contra hepatite e outras doenças transmitidas pelo sangue”, diz a professora, que tem faltado as aulas devido aos efeitos colaterais dos remédios. “Sinto muito enjoo e tontura”, reclama.
A professora diz ainda que prestou queixa do caso na Delegacia Especializada em Apoio à Mulher. “Lá me informaram que não fui a primeira a denunciar ataques desse tipo”, conta. O caso tem sido compartilhado em grupos no WhatsApp para que passageiros de ônibus fiquem atentos.
Pelo Facebook, um funcionário de um hospital particular situado na Avenida Epitácio Pessoa disse ter sido agredido por um homem magro, com aproximadamente 1,70 de altura, que vestia camisa branca e bermuda estilo surfista. O internauta relatou que ia a pé para uma padaria que fica próximo ao hospital quando foi atingido. O caso teria acontecido na segunda-feira (23). 
“Ele correu em minha direção e esbarrou em meu braço esquerdo. Fui à padaria e ao chegar lá senti meu braço levemente dolorido. Quando fui verificar, percebi que estava furado e dolorido, como se tivesse recebido uma injeção”, conta.
A vítima relata ainda que ficou desesperado ao perceber que poderia ter sido infectado pelo vírus HIV. “Fiquei branco, suando, a pressão baixou. Caí num choro descontrolado”, lembra. “Respirei fundo e fui fazer o que deveria ser feito. Fui ao Hospital Clementino Fraga para o pronto atendimento. O primeiro exame deu negativo. Aguardarei o próximo que será em julho”, completa.
O internauta encerrou a postagem com um alerta: “Se já tínhamos que tomar cuidado antes, agora temos muito mais”. 
A diretora do Hospital Clementino Fraga, Adriana Teixeira, confirmou que as vítimas passaram por avaliação médica e já iniciaram tratamento para barrar uma possível infecção. Ela alertou para possíveis efeitos colaterais da medicação, mas ressaltou que o vírus HIV é extremamente sensível a meios externos e dura pouquíssimo tempo fora do organismo humano. “Eles deverão sentir alguns efeitos colaterais, como diarreia, náuseas e vômito, mas estamos esperançosos de que o contágio será evitado”, disse.

Fonte: portal correio

Professora e funcionário de hospital dizem ter sido atacados por homem com seringa em JP

Casos teriam ocorrido nas sexta e segunda-feira passadas e vítimas têm medo estar infectadas pelo vírus HIV ou outras doenças


                                                
Vítimas divulgaram casos na internet e passam por tratamento
Reprodução

Internautas usaram as redes sociais nos últimos dias para denunciar que um homem os feriu com uma agulha em áreas públicas de João Pessoa. Os ataques teriam ocorrido em um ônibus que faz a linha Bancários/Pedro II/Epitácio e na Avenida Epitácio Pessoa. As vítimas têm medo de estar infectadas pelo vírus HIV ou outras doenças.

O primeiro caso teria acontecido na sexta-feira (20). Segundo relato de uma professora, era por volta das 6h30 quando ela, a caminho da escola onde trabalha, foi ferida em um ônibus. “Quando senti a picada, pensei que fosse algum alfinete na minha roupa, mas ao verificar vi que meu braço estava sangrando muito. Um passageiro chamou minha atenção e disse: "Foi aquele rapaz que desceu agora”, conta a mulher, ao Portal Correio.
Ela lembra que o agressor era moreno claro, de altura mediana e não muito magro. “Não consegui ver com detalhes, até porque fiquei muito atordoada”, diz. Ao chegar à escola onde trabalha, a vítima foi tranquilizada por colegas de trabalho e orientada a procurar o Hospital Clementino Fraga para receber medicamentos e realizar exames.
“Fiz o teste rápido de HIV e deu negativo, mas mesmo assim tenho que tomar um coquetel preventivo por 28 dias. Depois terei que fazer os exames de novo, para descartar de vez a infecção pelo vírus. Também estou tomando vacinas contra hepatite e outras doenças transmitidas pelo sangue”, diz a professora, que tem faltado as aulas devido aos efeitos colaterais dos remédios. “Sinto muito enjoo e tontura”, reclama.
A professora diz ainda que prestou queixa do caso na Delegacia Especializada em Apoio à Mulher. “Lá me informaram que não fui a primeira a denunciar ataques desse tipo”, conta. O caso tem sido compartilhado em grupos no WhatsApp para que passageiros de ônibus fiquem atentos.
Pelo Facebook, um funcionário de um hospital particular situado na Avenida Epitácio Pessoa disse ter sido agredido por um homem magro, com aproximadamente 1,70 de altura, que vestia camisa branca e bermuda estilo surfista. O internauta relatou que ia a pé para uma padaria que fica próximo ao hospital quando foi atingido. O caso teria acontecido na segunda-feira (23). 
“Ele correu em minha direção e esbarrou em meu braço esquerdo. Fui à padaria e ao chegar lá senti meu braço levemente dolorido. Quando fui verificar, percebi que estava furado e dolorido, como se tivesse recebido uma injeção”, conta.
A vítima relata ainda que ficou desesperado ao perceber que poderia ter sido infectado pelo vírus HIV. “Fiquei branco, suando, a pressão baixou. Caí num choro descontrolado”, lembra. “Respirei fundo e fui fazer o que deveria ser feito. Fui ao Hospital Clementino Fraga para o pronto atendimento. O primeiro exame deu negativo. Aguardarei o próximo que será em julho”, completa.
O internauta encerrou a postagem com um alerta: “Se já tínhamos que tomar cuidado antes, agora temos muito mais”. 
A diretora do Hospital Clementino Fraga, Adriana Teixeira, confirmou que as vítimas passaram por avaliação médica e já iniciaram tratamento para barrar uma possível infecção. Ela alertou para possíveis efeitos colaterais da medicação, mas ressaltou que o vírus HIV é extremamente sensível a meios externos e dura pouquíssimo tempo fora do organismo humano. “Eles deverão sentir alguns efeitos colaterais, como diarreia, náuseas e vômito, mas estamos esperançosos de que o contágio será evitado”, disse.

Fonte: portal correio

Veio de GUARABIRA PB: Rocam prende homem que vendia bebidas falsificadas na zona Norte



                                      

Policiais das Ronda Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) prenderam na tarde desta terça-feira (14), na Avenida Tomaz Landim, na zona Norte de Natal, Antônio Ferreira de Albuquerque, de 50 anos. Contra ele existiam dois mandados de prisão em aberto, sendo um em 2012 e outro em 2014, por comercializar bebidas alcoólicas contendo substâncias não autorizadas pela legislação brasileira.
Após sua prisão, os policiais o acompanharam até sua residência, que fica situada no Bairro de Igapó, onde foi encontrado vários frascos de bebidas falsificadas e todo o material necessário para a fabricação de outras mais. Dentre os materiais apreendidos para essa fabricação estão: Etanol (álcool de automóvel), essência de diversas fragrâncias como groselha, rótulos, máquina de lacre de garrafas e produtos de impressão para confeccionar os rótulos.
O infrator foi conduzido à 12ª Delegacia de Polícia Civil onde está sendo autuado no Art 276 (vender produtos não permitido pela legislação), ficando à disposição da Polícia Judiciária. A Polícia orienta as pessoas que compraram bebidas de Antônio Ferreira que não consumam o produto e compareçam à delegacia, que fica no Conjunto Santarém, para colaborar com o procedimento.

Fonte: http://regionalonline.blogspot.com.br/

Veio de GUARABIRA PB: Rocam prende homem que vendia bebidas falsificadas na zona Norte



                                      

Policiais das Ronda Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) prenderam na tarde desta terça-feira (14), na Avenida Tomaz Landim, na zona Norte de Natal, Antônio Ferreira de Albuquerque, de 50 anos. Contra ele existiam dois mandados de prisão em aberto, sendo um em 2012 e outro em 2014, por comercializar bebidas alcoólicas contendo substâncias não autorizadas pela legislação brasileira.
Após sua prisão, os policiais o acompanharam até sua residência, que fica situada no Bairro de Igapó, onde foi encontrado vários frascos de bebidas falsificadas e todo o material necessário para a fabricação de outras mais. Dentre os materiais apreendidos para essa fabricação estão: Etanol (álcool de automóvel), essência de diversas fragrâncias como groselha, rótulos, máquina de lacre de garrafas e produtos de impressão para confeccionar os rótulos.
O infrator foi conduzido à 12ª Delegacia de Polícia Civil onde está sendo autuado no Art 276 (vender produtos não permitido pela legislação), ficando à disposição da Polícia Judiciária. A Polícia orienta as pessoas que compraram bebidas de Antônio Ferreira que não consumam o produto e compareçam à delegacia, que fica no Conjunto Santarém, para colaborar com o procedimento.

Fonte: http://regionalonline.blogspot.com.br/

Áudios de Renan Calheiros são divulgados: “Ministros do STF estão putos com ela”



                                       
Renan Calheiros é o novo personagem dos áudios. Em diálogo com Sérgio Machado, presidente do Senado fala sobre Dilma, Aécio, STF, Moro, impeachment e Lava Jato

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu mudança em lei para impedir que um preso se torne delator, a exemplo do que tem ocorrido na Operação Lava Jato.
A declaração foi dada em conversa gravada com o ex-senador e ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras, Sérgio Machado. Alvos da Lava Jato, os dois foram apontados por delatores como beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras.
As informações são da Folha de S.Paulo, que também reproduziu na segunda-feira diálogo entre Machado e o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Após a divulgação do áudio em que defendia o impeachment de Dilma Rouseff como única forma de parar as investigações da Lava Jato, Jucá foi pressionado a deixar o Ministério do Planejamento.
Na conversa, Renan afirma que também é necessário “negociar” com membros do Supremo Tribunal Federal (STF) “a transição” de Dilma Rousseff, afastada do mandato. Em um dos diálogos, Machado sugere ao senador alagoano um “pacto” para “passar uma borracha no Brasil”.
Renan responde: “Antes de passar a borracha, precisa fazer três coisas, que alguns do Supremo [inaudível] fazer. Primeiro, não pode fazer delação premiada preso. Primeira coisa. Porque aí você regulamenta a delação”.
Responsável pela gravação, Machado procurou o presidente do Senado, Jucá e o ex-presidente José Sarney em busca de apoio, por temer ser preso e virar réu colaborador.
Em outro trecho, o ex-presidente da Transpetro questiona por que Dilma não “negocia” com ministros do Supremo. “Porque todos estão putos com ela”, respondeu Renan.
O senador disse, ainda, que todos os políticos “estão com medo” da Lava Jato. “Aécio [Neves, presidente do PSDB] está com medo. [me procurou] ‘Renan, queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se tem mais alguma coisa’”, contou Renan, em referência à delação de Delcídio do Amaral (MS) que fazia menção ao tucano.
Confira a transcrição dos áudios abaixo:
SÉRGIO MACHADO – Agora, Renan, a situação tá grave.
RENAN CALHEIROS – Grave e vai complicar. Porque Andrade fazer [delação], Odebrecht, OAS. [falando a outra pessoa, pede para ser feito um telefonema a um jornalista]
MACHADO – Todos vão fazer.
RENAN – Todos vão fazer.
MACHADO – E essa é a preocupação. Porque é o seguinte, ela [Dilma] não se sustenta mais. Ela tem três saídas. A mais simples seria ela pedir licença…
RENAN – Eu tive essa conversa com ela.
MACHADO – Ela continuar presidente, o Michel assumiria e garantiria ela e o Lula, fazia um grande acordo. Ela tem três saídas: licença, renúncia ou impeachment. E vai ser rápido. A mais segura para ela é pedir licença e continuar presidente. Se ela continuar presidente, o Michel não é um sacana…
RENAN – A melhor solução para ela é um acordo que a turma topa. Não com ela. A negociação é botar, é fazer o parlamentarismo e fazer o plebiscito, se o Supremo permitir, daqui a três anos. Aí prepara a eleição, mantém a eleição, presidente com nova…
[atende um telefonema com um jornalista]
RENAN – A perspectiva é daquele nosso amigo.
MACHADO – Meu amigo, então é isso, você tem trinta dias para resolver essa crise, não tem mais do que isso. A economia não se sustenta mais, está explodindo…
RENAN – Queres que eu faça uma avaliação verdadeira? Não acredito em 30 dias, não. Porque se a Odebrecht fala e essa mulher do João Santana fala, que é o que está posto…
[apresenta um secretário de governo de Alagoas]
MACHADO – O Janot é um filho da puta da maior, da maior…
RENAN – O Janot… [inaudível]
MACHADO – O Janot tem certeza que eu sou o caixa de vocês. Então o que que ele quer fazer? Ele não encontrou nada nem vai encontrar nada. Então ele quer me desvincular de vocês, mediante Ricardo e mediante do Paulo Roberto, dos 500 [mil reais], e me jogar para o Moro. E aí ele acha que o Moro, o Moro vai me mandar prender, aí quebra a resistência e aí fodeu. Então a gente precisa [inaudível] presidente Sarney ter de encontro… Porque se me jogar lá embaixo, eu estou fodido. E aí fica uma coisa… E isso não é análise, ele está insinuando para pessoas que eu devo fazer [delação], aquela coisa toda… E isso não dá, isso quebra tudo isso que está sendo feito.
RENAN – [inaudível]
MACHADO – Renan, esse cara é mau, é mau, é mau. Agora, tem que administrar isso direito. Inclusive eu estou aqui desde ontem… Tem que ter uma ideia de como vai ser. Porque se esse vagabundo jogar lá embaixo, aí é uma merda. Queria ver se fazia uma conversa, vocês, que alternativa teria, porque aí eu me fodo.
RENAN – Sarney.
MACHADO – Sarney, fazer uma conversa particular. Com Romero, sei lá. E ver o que sai disso. Eu estou aqui para esperar vocês para poder ver, agora, é um vagabundo. Ele não tem nada contra você nem contra mim.
RENAN – Me disse [inaudível] ‘ó, se o Renan tiver feito alguma coisa, que não sei, mas esse cara, porra, é um gênio. Porque nós não achamos nada.’
MACHADO – E já procuraram tudo.
RENAN – Tudo.
MACHADO – E não tem. Se tivesse alguma coisa contra você, já tinha jogado… E se tivesse coisa contra mim [inaudível]. A pressão que ele quer usar, que está insinuando, é que…
RENAN – Usou todo mundo.
MACHADO –…está dando prazos etc é que vai me apartar de vocês. Mesma coisa, já deu sinal com a filha do Eduardo e a mulher… Aquele negócio da filha do Eduardo, a porra da menina não tem nada, Renan, inclusive falsificaram o documento dela. Ela só é usuária de um cartão de crédito. E esse é o caminho [inaudível] das delações. Então precisa ser feito algo no Brasil para poder mudar jogo porque ninguém vai aguentar. Delcídio vai dizer alguma coisa de você?
RENAN – Deus me livre, Delcídio é o mais perigoso do mundo. O acordo [inaudível] era para ele gravar a gente, eu acho, fazer aquele negócio que o J Hawilla fez.
MACHADO – Que filho da puta, rapaz.
RENAN – É um rebotalho de gente.
MACHADO – E vocês trabalhando para poder salvar ele.
RENAN – [Mudando de assunto] Bom, isso aí então tem que conversar com o Sarney, com o teu advogado, que é muito bom. [inaudível] na delação.
MACHADO – Advogado não resolve isso.
RENAN – Traçar estratégia. [inaudível]
MACHADO – [inaudível] quanto a isso aí só tem estratégia política, o que se pode fazer.
RENAN – [inaudível] advogado, conversar, né, para agir judicialmente.
MACHADO – Como é que você sugeriria, daqui eu vou passar na casa do presidente Sarney.
RENAN – [inaudível]
MACHADO – Onde?
RENAN – Lá, ou na casa do Romero.
MACHADO – Na casa do Romero. Tá certo. Que horas mais ou menos?
RENAN – Não, a hora que você quiser eu vou estar por aqui, eu não vou sair não, eu vou só mais tarde vou encontrar o Michel.
MACHADO – Michel, como é que está, como é que está tua relação com o Michel?
RENAN – Michel, eu disse pra ele, tem que sumir, rapaz. Nós estamos apoiando ele, porque não é interessante brigar. Mas ele errou muito, negócio de Eduardo Cunha… O Jader me reclamou aqui, ele foi lá na casa dele e ele estava lá o Eduardo Cunha. Aí o Jader disse, ‘porra, também é demais, né’.
MACHADO – Renan, não sei se tu viu, um material que saiu na quinta ou sexta-feira, no UOL, um jornalista aqui, dizendo que quinta-feira tinha viajado às pressas…
RENAN – É, sacanagem.
MACHADO – Tu viu?
RENAN – Vi.
MACHADO – E que estava sendo montada operação no Nordeste com Polícia Federal, o caralho, na quinta-feira.
RENAN – Eu vi.
MACHADO – Então, meu amigo, a gente tem que pensar como é que encontra uma saída para isso aí, porque isso aí…
RENAN – Porque não…
MACHADO – Renan, só se fosse imbecil. Como é que tu vai sentar numa mesa para negociar e diz que está ameaçado de preso, pô? Só quem não te conhece. É um imbecil.
RENAN – Tem que ter um fato contra mim.
MACHADO – Mas mesmo que tivesse, você não ia dizer, porra, não ia se fragilizar, não é imbecil. Agora, a Globo passou de qualquer limite, Renan.
RENAN – Eu marquei para segunda-feira uma conversa inicial com [inaudível] para marcar… Ela me disse que a conversa dela com João Roberto [Marinho] foi desastrosa. Ele disse para ela… Ela reclamou. Ele disse para ela que não tinha como influir. Ela disse que tinha como influir, porque ele influiu em situações semelhantes, o que é verdade. E ele disse que está acontecendo um efeito manada no Brasil contra o governo.
MACHADO – Tá mesmo. Ela acabou. E o Lula, como foi a conversa com o Lula?
RENAN – O Lula está consciente, o Lula disse, acha que a qualquer momento pode ser preso. Acho até que ele sabia desse pedido de prisão lá…
MACHADO – E ele estava, está disposto a assumir o governo?
RENAN – Aí eu defendi, me perguntou, me chamou num canto. Eu acho que essa hipótese, eu disse a ele, tem que ser guardada, não pode falar nisso. Porque se houver um quadro, que é pior que há, de radicalização institucional, e ela resolva ficar, para guerra…
MACHADO – Ela não tem força, Renan.
RENAN – Mas aí, nesse caso, ela tem que se ancorar nele. Que é para ir para lá e montar um governo. Esse aí é o parlamentarismo sem o Lula, é o branco, entendeu?
MACHADO – Mas, Renan, com as informações que você tem, que a Odebrecht vai tacar tiro no peito dela, não tem mais jeito.
RENAN – Tem não, porque vai mostrar as contas. E a mulher é [inaudível].
MACHADO – Acabou, não tem mais jeito. Então a melhor solução para ela, não sei quem podia dizer, é renunciar ou pedir licença.
RENAN – Isso [inaudível]. Ela avaliou esse cenário todo. Não deixei ela falar sobre a renúncia. Primeiro cenário, a coisa da renúncia. Aí ela, aí quando ela foi falar, eu disse, ‘não fale não, pelo que conheço, a senhora prefere morrer’. Coisa que é para deixar a pessoa… Aí vai: impeachment. ‘Eu sinceramente acho que vai ser traumático. O PT vai ser desaparelhado do poder’.
MACHADO – E o PT, com esse negócio do Lula, a militância reacendeu.
RENAN – Reacendeu. Aí tudo mundo, legalista… Que aí não entra só o petista, entra o legalista. Ontem o Cassio falou.
MACHADO – É o seguinte, o PSDB, eu tenho a informação, se convenceu de que eles é o próximo da vez.
RENAN – [concordando] Não, o Aécio disse isso lá. Que eu sou a esperança única que eles têm de alguém para fazer o…
MACHADO – [Interrompendo] O Cunha, o Cunha. O Supremo. Fazer um pacto de Caxias, vamos passar uma borracha no Brasil e vamos daqui para a frente. Ninguém mexeu com isso. E esses caras do…
RENAN – Antes de passar a borracha, precisa fazer três coisas, que alguns do Supremo [inaudível] fazer. Primeiro, não pode fazer delação premiada preso. Primeira coisa. Porque aí você regulamenta a delação e estabelece isso.
MACHADO – Acaba com esse negócio da segunda instância, que está apavorando todo mundo.
RENAN – A lei diz que não pode prender depois da segunda instância, e ele aí dá uma decisão, interpreta isso e acaba isso.
MACHADO – Acaba isso.
RENAN – E, em segundo lugar, negocia a transição com eles [ministros do STF].
MACHADO – Com eles, eles têm que estar juntos. E eles não negociam com ela.
RENAN – Não negociam porque todos estão putos com ela. Ela me disse e é verdade mesmo, nessa crise toda –estavam dizendo que ela estava abatida, ela não está abatida, ela tem uma bravura pessoal que é uma coisa inacreditável, ela está gripada, muito gripada– aí ela disse: ‘Renan, eu recebi aqui o Lewandowski,
querendo conversar um pouco sobre uma saída para o Brasil, sobre as dificuldades, sobre a necessidade de conter o Supremo como guardião da Constituição. O Lewandowski só veio falar de aumento, isso é uma coisa inacreditável’.
MACHADO – Eu nunca vi um Supremo tão merda, e o novo Supremo, com essa mulher, vai ser pior ainda. […]
MACHADO – […] Como é que uma presidente não tem um plano B nem C? Ela baixou a guarda. [inaudível]
RENAN – Estamos perdendo a condição política. Todo mundo.
MACHADO – [inaudível] com Aécio. Você está com a bola na mão. O Michel é o elembto número um dessa solução, a meu ver. Com todos os defeitos que ele tem.
RENAN – Primeiro eu disse a ele, ‘Michel, você tem que ficar calado, não fala, não fala’.
MACHADO – [inaudível] Negócio do partido.
RENAN – Foi, foi [inaudível] brigar, né.
MACHADO – A bola está no seu colo. Não tem um cara na República mais importante que você hoje. Porque você tem trânsito com todo mundo. Essa tua conversa com o PSDB, tu ganhou uma força que tu não tinha. Então [inaudível] para salvar o Brasil. E esse negócio só salva se botar todo mundo. Porque deixar esse Moro do jeito que ele está, disposto como ele está, com 18% de popularidade de pesquisa, vai dar merda. Isso que você diz, se for ruptura, vai ter conflito social. Vai morrer gente.
RENAN – Vai, vai. E aí tem que botar o Lula. Porque é a intuição dele…
MACHADO – Aí o Lula tem que assumir a Casa Civil e ser o primeiro ministro, esse é o governo. Ela não tem mais condição, Renan, não tem condição de nada. Agora, quem vai botar esse guizo nela?
RENAN – Não, [com] ela eu conversa, quem conversa com ela sou eu, rapaz.
MACHADO – Seguinte, vou fazer o seguinte, vou passar no presidente, peço para ele marcar um horário na casa do Romero.
RENAN – Ou na casa dele. Na casa dele chega muita gente também.
MACHADO – É, no Romero chega menos gente.
RENAN – Menos gente.
MACHADO – Então marco no Romero e encontra nós três. Pronto, acabou. [levanta-se e começam a se despedir] Amigo, não perca essa bola, está no seu colo. Só tem você hoje. [caminhando] Caiu no seu colo e você é um cara predestinado. Aqui não é dedução não, é informação. Ele está querendo me seduzir, porra.
RENAN – Eu sei, eu sei. Ele quem?
MACHADO – O bicho daqui, o Janot.
RENAN – Mandando recado?
MACHADO – Mandando recado.
RENAN – Isso é?
MACHADO – É… Porra. É coisa que tem que conversar com muita habilidade para não chegar lá.
RENAN – É. É.
MACHADO – Falando em prazo… [se despedem]
Segunda conversa:
MACHADO – […] A meu ver, a grande chance, Renan, que a gente tem, é correr com aquele semi-parlamentarismo…
RENAN – Eu também acho.
MACHADO –…paralelo, não importa com o impeach… Com o impeachment de um lado e o semi-parlamentarismo do outro.
RENAN – Até se não dá em nada, dá no impeachment.
MACHADO – Dá no impeachment.
RENAN – É plano A e plano B.
MACHADO – Por ser semi-parlamentarismo já gera para a sociedade essa expectativa [inaudível]. E no bojo do semi-parlamentarismo fazer uma ampla negociação para [inaudível].
RENAN – Mas o que precisa fazer, só precisa tres três coisas: reforma política, naqueles dois pontos, o fim da proibição…
MACHADO – [Interrompendo] São cinco pontos:
[…]
RENAN – O voto em lista é importante. [inaudível] Só pode fazer delação… Só pode solto, não pode preso. Isso é uma maneira e toda a sociedade compreende que isso é uma tortura.
MACHADO – Outra coisa, essa cagada que os procuradores fizeram, o jogo virou um pouco em termos de responsabilidade […]. Qual a importância do PSDB… O PSDB teve uma posição já mais racional. Agora, ela [Dilma] não tem mais solução, Renan, ela é uma doença terminal e não tem capacidade de renunciar a nada. [inaudível] […]
MACHADO – Me disseram que vai. Dentro da leniência botaram outras pessoas, executivos para falar. Agora, meu trato com essas empresas, Renan, é com os donos. Quer dizer, se botarem, vai dar uma merda geral, eu nunca falei com executivo.
RENAN – Não vão botar, não. [inaudível] E da leniência, detalhar mais. A leniência não está clara ainda, é uma das coisas que tem que entrar na…
MACHADO –…No pacote.
RENAN – No pacote.
MACHADO – E tem que encontrar, Renan, como foi feito na Anistia, com os militares, um processo que diz assim: ‘Vamos passar o Brasil a limpo, daqui para frente é assim, pra trás…’ [bate palmas] Porque senão esse pessoal vão ficar eternamente com uma espada na cabeça, não importa o governo, tudo é igual.
RENAN – [concordando] Não, todo mundo quer apertar. É para me deixar prisioneiro trabalhando. Eu estava reclamando aqui.
MACHADO – Todos os dias.
RENAN – Toda hora, eu não consigo mais cuidar de nada.
[…]
MACHADO – E tá todo mundo sentindo um aperto nos ombros. Está todo mundo sentindo um aperto nos ombros.
RENAN – E tudo com medo.
MACHADO – Renan, não sobra ninguém, Renan!
RENAN – Aécio está com medo. [me procurou] ‘Renan, queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se tem mais alguma coisa.’
MACHADO – Renan, eu fui do PSDB dez anos, Renan. Não sobra ninguém, Renan.
[…]
MACHADO – Não dá pra ficar como está, precisa encontrar uma solução, porque se não vai todo mundo… Moeda de troca é preservar o governo [inaudível].
RENAN – [inaudível] sexta-feira. Conversa muito ruim, a conversa com a menina da Folha… Otavinho [a conversa] foi muito melhor. Otavinho reconheceu que tem exageros, eles próprios tem cometido exageros e o João [provável referência a João Roberto Marinho] com aquela conversa de sempre, que não manda. […] Ela [Dilma] disse a ele ‘João, vocês tratam diferentemente de casos iguais. Nós temos vários indicativos’. E ele dizendo ‘isso virou uma manada, uma manada, está todo mundo contra o governo.’
MACHADO – Efeito manada.
RENAN – Efeito manada. Quer dizer, uma maneira sutil de dizer “acabou”, né.
[…]
Fonte: Pragmatismo Político
via: nordeste1

Áudios de Renan Calheiros são divulgados: “Ministros do STF estão putos com ela”



                                       
Renan Calheiros é o novo personagem dos áudios. Em diálogo com Sérgio Machado, presidente do Senado fala sobre Dilma, Aécio, STF, Moro, impeachment e Lava Jato

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu mudança em lei para impedir que um preso se torne delator, a exemplo do que tem ocorrido na Operação Lava Jato.
A declaração foi dada em conversa gravada com o ex-senador e ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras, Sérgio Machado. Alvos da Lava Jato, os dois foram apontados por delatores como beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras.
As informações são da Folha de S.Paulo, que também reproduziu na segunda-feira diálogo entre Machado e o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Após a divulgação do áudio em que defendia o impeachment de Dilma Rouseff como única forma de parar as investigações da Lava Jato, Jucá foi pressionado a deixar o Ministério do Planejamento.
Na conversa, Renan afirma que também é necessário “negociar” com membros do Supremo Tribunal Federal (STF) “a transição” de Dilma Rousseff, afastada do mandato. Em um dos diálogos, Machado sugere ao senador alagoano um “pacto” para “passar uma borracha no Brasil”.
Renan responde: “Antes de passar a borracha, precisa fazer três coisas, que alguns do Supremo [inaudível] fazer. Primeiro, não pode fazer delação premiada preso. Primeira coisa. Porque aí você regulamenta a delação”.
Responsável pela gravação, Machado procurou o presidente do Senado, Jucá e o ex-presidente José Sarney em busca de apoio, por temer ser preso e virar réu colaborador.
Em outro trecho, o ex-presidente da Transpetro questiona por que Dilma não “negocia” com ministros do Supremo. “Porque todos estão putos com ela”, respondeu Renan.
O senador disse, ainda, que todos os políticos “estão com medo” da Lava Jato. “Aécio [Neves, presidente do PSDB] está com medo. [me procurou] ‘Renan, queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se tem mais alguma coisa’”, contou Renan, em referência à delação de Delcídio do Amaral (MS) que fazia menção ao tucano.
Confira a transcrição dos áudios abaixo:
SÉRGIO MACHADO – Agora, Renan, a situação tá grave.
RENAN CALHEIROS – Grave e vai complicar. Porque Andrade fazer [delação], Odebrecht, OAS. [falando a outra pessoa, pede para ser feito um telefonema a um jornalista]
MACHADO – Todos vão fazer.
RENAN – Todos vão fazer.
MACHADO – E essa é a preocupação. Porque é o seguinte, ela [Dilma] não se sustenta mais. Ela tem três saídas. A mais simples seria ela pedir licença…
RENAN – Eu tive essa conversa com ela.
MACHADO – Ela continuar presidente, o Michel assumiria e garantiria ela e o Lula, fazia um grande acordo. Ela tem três saídas: licença, renúncia ou impeachment. E vai ser rápido. A mais segura para ela é pedir licença e continuar presidente. Se ela continuar presidente, o Michel não é um sacana…
RENAN – A melhor solução para ela é um acordo que a turma topa. Não com ela. A negociação é botar, é fazer o parlamentarismo e fazer o plebiscito, se o Supremo permitir, daqui a três anos. Aí prepara a eleição, mantém a eleição, presidente com nova…
[atende um telefonema com um jornalista]
RENAN – A perspectiva é daquele nosso amigo.
MACHADO – Meu amigo, então é isso, você tem trinta dias para resolver essa crise, não tem mais do que isso. A economia não se sustenta mais, está explodindo…
RENAN – Queres que eu faça uma avaliação verdadeira? Não acredito em 30 dias, não. Porque se a Odebrecht fala e essa mulher do João Santana fala, que é o que está posto…
[apresenta um secretário de governo de Alagoas]
MACHADO – O Janot é um filho da puta da maior, da maior…
RENAN – O Janot… [inaudível]
MACHADO – O Janot tem certeza que eu sou o caixa de vocês. Então o que que ele quer fazer? Ele não encontrou nada nem vai encontrar nada. Então ele quer me desvincular de vocês, mediante Ricardo e mediante do Paulo Roberto, dos 500 [mil reais], e me jogar para o Moro. E aí ele acha que o Moro, o Moro vai me mandar prender, aí quebra a resistência e aí fodeu. Então a gente precisa [inaudível] presidente Sarney ter de encontro… Porque se me jogar lá embaixo, eu estou fodido. E aí fica uma coisa… E isso não é análise, ele está insinuando para pessoas que eu devo fazer [delação], aquela coisa toda… E isso não dá, isso quebra tudo isso que está sendo feito.
RENAN – [inaudível]
MACHADO – Renan, esse cara é mau, é mau, é mau. Agora, tem que administrar isso direito. Inclusive eu estou aqui desde ontem… Tem que ter uma ideia de como vai ser. Porque se esse vagabundo jogar lá embaixo, aí é uma merda. Queria ver se fazia uma conversa, vocês, que alternativa teria, porque aí eu me fodo.
RENAN – Sarney.
MACHADO – Sarney, fazer uma conversa particular. Com Romero, sei lá. E ver o que sai disso. Eu estou aqui para esperar vocês para poder ver, agora, é um vagabundo. Ele não tem nada contra você nem contra mim.
RENAN – Me disse [inaudível] ‘ó, se o Renan tiver feito alguma coisa, que não sei, mas esse cara, porra, é um gênio. Porque nós não achamos nada.’
MACHADO – E já procuraram tudo.
RENAN – Tudo.
MACHADO – E não tem. Se tivesse alguma coisa contra você, já tinha jogado… E se tivesse coisa contra mim [inaudível]. A pressão que ele quer usar, que está insinuando, é que…
RENAN – Usou todo mundo.
MACHADO –…está dando prazos etc é que vai me apartar de vocês. Mesma coisa, já deu sinal com a filha do Eduardo e a mulher… Aquele negócio da filha do Eduardo, a porra da menina não tem nada, Renan, inclusive falsificaram o documento dela. Ela só é usuária de um cartão de crédito. E esse é o caminho [inaudível] das delações. Então precisa ser feito algo no Brasil para poder mudar jogo porque ninguém vai aguentar. Delcídio vai dizer alguma coisa de você?
RENAN – Deus me livre, Delcídio é o mais perigoso do mundo. O acordo [inaudível] era para ele gravar a gente, eu acho, fazer aquele negócio que o J Hawilla fez.
MACHADO – Que filho da puta, rapaz.
RENAN – É um rebotalho de gente.
MACHADO – E vocês trabalhando para poder salvar ele.
RENAN – [Mudando de assunto] Bom, isso aí então tem que conversar com o Sarney, com o teu advogado, que é muito bom. [inaudível] na delação.
MACHADO – Advogado não resolve isso.
RENAN – Traçar estratégia. [inaudível]
MACHADO – [inaudível] quanto a isso aí só tem estratégia política, o que se pode fazer.
RENAN – [inaudível] advogado, conversar, né, para agir judicialmente.
MACHADO – Como é que você sugeriria, daqui eu vou passar na casa do presidente Sarney.
RENAN – [inaudível]
MACHADO – Onde?
RENAN – Lá, ou na casa do Romero.
MACHADO – Na casa do Romero. Tá certo. Que horas mais ou menos?
RENAN – Não, a hora que você quiser eu vou estar por aqui, eu não vou sair não, eu vou só mais tarde vou encontrar o Michel.
MACHADO – Michel, como é que está, como é que está tua relação com o Michel?
RENAN – Michel, eu disse pra ele, tem que sumir, rapaz. Nós estamos apoiando ele, porque não é interessante brigar. Mas ele errou muito, negócio de Eduardo Cunha… O Jader me reclamou aqui, ele foi lá na casa dele e ele estava lá o Eduardo Cunha. Aí o Jader disse, ‘porra, também é demais, né’.
MACHADO – Renan, não sei se tu viu, um material que saiu na quinta ou sexta-feira, no UOL, um jornalista aqui, dizendo que quinta-feira tinha viajado às pressas…
RENAN – É, sacanagem.
MACHADO – Tu viu?
RENAN – Vi.
MACHADO – E que estava sendo montada operação no Nordeste com Polícia Federal, o caralho, na quinta-feira.
RENAN – Eu vi.
MACHADO – Então, meu amigo, a gente tem que pensar como é que encontra uma saída para isso aí, porque isso aí…
RENAN – Porque não…
MACHADO – Renan, só se fosse imbecil. Como é que tu vai sentar numa mesa para negociar e diz que está ameaçado de preso, pô? Só quem não te conhece. É um imbecil.
RENAN – Tem que ter um fato contra mim.
MACHADO – Mas mesmo que tivesse, você não ia dizer, porra, não ia se fragilizar, não é imbecil. Agora, a Globo passou de qualquer limite, Renan.
RENAN – Eu marquei para segunda-feira uma conversa inicial com [inaudível] para marcar… Ela me disse que a conversa dela com João Roberto [Marinho] foi desastrosa. Ele disse para ela… Ela reclamou. Ele disse para ela que não tinha como influir. Ela disse que tinha como influir, porque ele influiu em situações semelhantes, o que é verdade. E ele disse que está acontecendo um efeito manada no Brasil contra o governo.
MACHADO – Tá mesmo. Ela acabou. E o Lula, como foi a conversa com o Lula?
RENAN – O Lula está consciente, o Lula disse, acha que a qualquer momento pode ser preso. Acho até que ele sabia desse pedido de prisão lá…
MACHADO – E ele estava, está disposto a assumir o governo?
RENAN – Aí eu defendi, me perguntou, me chamou num canto. Eu acho que essa hipótese, eu disse a ele, tem que ser guardada, não pode falar nisso. Porque se houver um quadro, que é pior que há, de radicalização institucional, e ela resolva ficar, para guerra…
MACHADO – Ela não tem força, Renan.
RENAN – Mas aí, nesse caso, ela tem que se ancorar nele. Que é para ir para lá e montar um governo. Esse aí é o parlamentarismo sem o Lula, é o branco, entendeu?
MACHADO – Mas, Renan, com as informações que você tem, que a Odebrecht vai tacar tiro no peito dela, não tem mais jeito.
RENAN – Tem não, porque vai mostrar as contas. E a mulher é [inaudível].
MACHADO – Acabou, não tem mais jeito. Então a melhor solução para ela, não sei quem podia dizer, é renunciar ou pedir licença.
RENAN – Isso [inaudível]. Ela avaliou esse cenário todo. Não deixei ela falar sobre a renúncia. Primeiro cenário, a coisa da renúncia. Aí ela, aí quando ela foi falar, eu disse, ‘não fale não, pelo que conheço, a senhora prefere morrer’. Coisa que é para deixar a pessoa… Aí vai: impeachment. ‘Eu sinceramente acho que vai ser traumático. O PT vai ser desaparelhado do poder’.
MACHADO – E o PT, com esse negócio do Lula, a militância reacendeu.
RENAN – Reacendeu. Aí tudo mundo, legalista… Que aí não entra só o petista, entra o legalista. Ontem o Cassio falou.
MACHADO – É o seguinte, o PSDB, eu tenho a informação, se convenceu de que eles é o próximo da vez.
RENAN – [concordando] Não, o Aécio disse isso lá. Que eu sou a esperança única que eles têm de alguém para fazer o…
MACHADO – [Interrompendo] O Cunha, o Cunha. O Supremo. Fazer um pacto de Caxias, vamos passar uma borracha no Brasil e vamos daqui para a frente. Ninguém mexeu com isso. E esses caras do…
RENAN – Antes de passar a borracha, precisa fazer três coisas, que alguns do Supremo [inaudível] fazer. Primeiro, não pode fazer delação premiada preso. Primeira coisa. Porque aí você regulamenta a delação e estabelece isso.
MACHADO – Acaba com esse negócio da segunda instância, que está apavorando todo mundo.
RENAN – A lei diz que não pode prender depois da segunda instância, e ele aí dá uma decisão, interpreta isso e acaba isso.
MACHADO – Acaba isso.
RENAN – E, em segundo lugar, negocia a transição com eles [ministros do STF].
MACHADO – Com eles, eles têm que estar juntos. E eles não negociam com ela.
RENAN – Não negociam porque todos estão putos com ela. Ela me disse e é verdade mesmo, nessa crise toda –estavam dizendo que ela estava abatida, ela não está abatida, ela tem uma bravura pessoal que é uma coisa inacreditável, ela está gripada, muito gripada– aí ela disse: ‘Renan, eu recebi aqui o Lewandowski,
querendo conversar um pouco sobre uma saída para o Brasil, sobre as dificuldades, sobre a necessidade de conter o Supremo como guardião da Constituição. O Lewandowski só veio falar de aumento, isso é uma coisa inacreditável’.
MACHADO – Eu nunca vi um Supremo tão merda, e o novo Supremo, com essa mulher, vai ser pior ainda. […]
MACHADO – […] Como é que uma presidente não tem um plano B nem C? Ela baixou a guarda. [inaudível]
RENAN – Estamos perdendo a condição política. Todo mundo.
MACHADO – [inaudível] com Aécio. Você está com a bola na mão. O Michel é o elembto número um dessa solução, a meu ver. Com todos os defeitos que ele tem.
RENAN – Primeiro eu disse a ele, ‘Michel, você tem que ficar calado, não fala, não fala’.
MACHADO – [inaudível] Negócio do partido.
RENAN – Foi, foi [inaudível] brigar, né.
MACHADO – A bola está no seu colo. Não tem um cara na República mais importante que você hoje. Porque você tem trânsito com todo mundo. Essa tua conversa com o PSDB, tu ganhou uma força que tu não tinha. Então [inaudível] para salvar o Brasil. E esse negócio só salva se botar todo mundo. Porque deixar esse Moro do jeito que ele está, disposto como ele está, com 18% de popularidade de pesquisa, vai dar merda. Isso que você diz, se for ruptura, vai ter conflito social. Vai morrer gente.
RENAN – Vai, vai. E aí tem que botar o Lula. Porque é a intuição dele…
MACHADO – Aí o Lula tem que assumir a Casa Civil e ser o primeiro ministro, esse é o governo. Ela não tem mais condição, Renan, não tem condição de nada. Agora, quem vai botar esse guizo nela?
RENAN – Não, [com] ela eu conversa, quem conversa com ela sou eu, rapaz.
MACHADO – Seguinte, vou fazer o seguinte, vou passar no presidente, peço para ele marcar um horário na casa do Romero.
RENAN – Ou na casa dele. Na casa dele chega muita gente também.
MACHADO – É, no Romero chega menos gente.
RENAN – Menos gente.
MACHADO – Então marco no Romero e encontra nós três. Pronto, acabou. [levanta-se e começam a se despedir] Amigo, não perca essa bola, está no seu colo. Só tem você hoje. [caminhando] Caiu no seu colo e você é um cara predestinado. Aqui não é dedução não, é informação. Ele está querendo me seduzir, porra.
RENAN – Eu sei, eu sei. Ele quem?
MACHADO – O bicho daqui, o Janot.
RENAN – Mandando recado?
MACHADO – Mandando recado.
RENAN – Isso é?
MACHADO – É… Porra. É coisa que tem que conversar com muita habilidade para não chegar lá.
RENAN – É. É.
MACHADO – Falando em prazo… [se despedem]
Segunda conversa:
MACHADO – […] A meu ver, a grande chance, Renan, que a gente tem, é correr com aquele semi-parlamentarismo…
RENAN – Eu também acho.
MACHADO –…paralelo, não importa com o impeach… Com o impeachment de um lado e o semi-parlamentarismo do outro.
RENAN – Até se não dá em nada, dá no impeachment.
MACHADO – Dá no impeachment.
RENAN – É plano A e plano B.
MACHADO – Por ser semi-parlamentarismo já gera para a sociedade essa expectativa [inaudível]. E no bojo do semi-parlamentarismo fazer uma ampla negociação para [inaudível].
RENAN – Mas o que precisa fazer, só precisa tres três coisas: reforma política, naqueles dois pontos, o fim da proibição…
MACHADO – [Interrompendo] São cinco pontos:
[…]
RENAN – O voto em lista é importante. [inaudível] Só pode fazer delação… Só pode solto, não pode preso. Isso é uma maneira e toda a sociedade compreende que isso é uma tortura.
MACHADO – Outra coisa, essa cagada que os procuradores fizeram, o jogo virou um pouco em termos de responsabilidade […]. Qual a importância do PSDB… O PSDB teve uma posição já mais racional. Agora, ela [Dilma] não tem mais solução, Renan, ela é uma doença terminal e não tem capacidade de renunciar a nada. [inaudível] […]
MACHADO – Me disseram que vai. Dentro da leniência botaram outras pessoas, executivos para falar. Agora, meu trato com essas empresas, Renan, é com os donos. Quer dizer, se botarem, vai dar uma merda geral, eu nunca falei com executivo.
RENAN – Não vão botar, não. [inaudível] E da leniência, detalhar mais. A leniência não está clara ainda, é uma das coisas que tem que entrar na…
MACHADO –…No pacote.
RENAN – No pacote.
MACHADO – E tem que encontrar, Renan, como foi feito na Anistia, com os militares, um processo que diz assim: ‘Vamos passar o Brasil a limpo, daqui para frente é assim, pra trás…’ [bate palmas] Porque senão esse pessoal vão ficar eternamente com uma espada na cabeça, não importa o governo, tudo é igual.
RENAN – [concordando] Não, todo mundo quer apertar. É para me deixar prisioneiro trabalhando. Eu estava reclamando aqui.
MACHADO – Todos os dias.
RENAN – Toda hora, eu não consigo mais cuidar de nada.
[…]
MACHADO – E tá todo mundo sentindo um aperto nos ombros. Está todo mundo sentindo um aperto nos ombros.
RENAN – E tudo com medo.
MACHADO – Renan, não sobra ninguém, Renan!
RENAN – Aécio está com medo. [me procurou] ‘Renan, queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se tem mais alguma coisa.’
MACHADO – Renan, eu fui do PSDB dez anos, Renan. Não sobra ninguém, Renan.
[…]
MACHADO – Não dá pra ficar como está, precisa encontrar uma solução, porque se não vai todo mundo… Moeda de troca é preservar o governo [inaudível].
RENAN – [inaudível] sexta-feira. Conversa muito ruim, a conversa com a menina da Folha… Otavinho [a conversa] foi muito melhor. Otavinho reconheceu que tem exageros, eles próprios tem cometido exageros e o João [provável referência a João Roberto Marinho] com aquela conversa de sempre, que não manda. […] Ela [Dilma] disse a ele ‘João, vocês tratam diferentemente de casos iguais. Nós temos vários indicativos’. E ele dizendo ‘isso virou uma manada, uma manada, está todo mundo contra o governo.’
MACHADO – Efeito manada.
RENAN – Efeito manada. Quer dizer, uma maneira sutil de dizer “acabou”, né.
[…]
Fonte: Pragmatismo Político
via: nordeste1

Centro de Guarabira volta a apresentar alagamentos



                                        


“É só começar a chover que o pesadelo volta”, comentou uma senhora que tentava atravessar a Costa Beiriz na manhã desta terça-feira (24), a importante rua comercial, assim como boa parte do centro, voltou a ficar alagada prejudicando o trânsito, o comércio e os pedestres, num problema que faz parte do cotidiano dos guarabirenses.
As obras no centro, executadas pelas Prefeitura Municipal, orçada em aproximadamente R$ 6 milhões, durante todo o ano passado, não surtiram efeito, mesmo tendo chegado a comemorar “o fim das enchentes”, a administração voltou atrás e disse que foram concluídas apenas as primeiras etapas da obra.
O prazo para a conclusão das obras era março de 2016, mas conforme as imagens dos internautas o velhos problemas continuam. Confira:

fonte: nordeste1

Centro de Guarabira volta a apresentar alagamentos



                                        


“É só começar a chover que o pesadelo volta”, comentou uma senhora que tentava atravessar a Costa Beiriz na manhã desta terça-feira (24), a importante rua comercial, assim como boa parte do centro, voltou a ficar alagada prejudicando o trânsito, o comércio e os pedestres, num problema que faz parte do cotidiano dos guarabirenses.
As obras no centro, executadas pelas Prefeitura Municipal, orçada em aproximadamente R$ 6 milhões, durante todo o ano passado, não surtiram efeito, mesmo tendo chegado a comemorar “o fim das enchentes”, a administração voltou atrás e disse que foram concluídas apenas as primeiras etapas da obra.
O prazo para a conclusão das obras era março de 2016, mas conforme as imagens dos internautas o velhos problemas continuam. Confira:

fonte: nordeste1

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