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NE terá volume tão grande de chuvas que vai modificar até a geografia, dizem pesquisadores

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora


                                                                          
Pesquisadores da USP explicam por que deverá chover mais no NE
Reprodução/Facebook


A segunda parte do refrão já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode não ser tão improvável assim e se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos sobre prognósticos do clima a médio e longo prazo. Após sofrer por várias décadas com a seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo e sofrer com excesso de chuvas, que começariam em 30 anos, de acordo com as previsões.



De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora. O desastre ambiental será provocado pela ação do homem, que resulta em emissão de gases do efeito estufa em atlas concentrações e desequilibram o clima no planeta. O resultado disso é que as correntes marinhas irão reduzir em até 44% sua intensidade, provocando super aquecimento das águas do Atlântico, nas imediações da região Nordeste, produzindo maior evaporação e formação de chuvas em excesso.

“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.

Fonte: portal correio

NE terá volume tão grande de chuvas que vai modificar até a geografia, dizem pesquisadores

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora


                                                                          
Pesquisadores da USP explicam por que deverá chover mais no NE
Reprodução/Facebook


A segunda parte do refrão já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode não ser tão improvável assim e se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos sobre prognósticos do clima a médio e longo prazo. Após sofrer por várias décadas com a seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo e sofrer com excesso de chuvas, que começariam em 30 anos, de acordo com as previsões.



De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora. O desastre ambiental será provocado pela ação do homem, que resulta em emissão de gases do efeito estufa em atlas concentrações e desequilibram o clima no planeta. O resultado disso é que as correntes marinhas irão reduzir em até 44% sua intensidade, provocando super aquecimento das águas do Atlântico, nas imediações da região Nordeste, produzindo maior evaporação e formação de chuvas em excesso.

“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.

Fonte: portal correio

Deputado participa da marcha dos prefeitos e defende reformulação do pacto federativo


Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios é uma mobilização democrática, realizada anualmente desde 1998



                                                  

O deputado federal Benjamin Maranhão (SD) participou da XIX Marcha em Defesa dos Municípios, que está acontecendo em Brasília. “Todo ano participo da macha, reiterando meu compromisso com o municipalismo e na defesa do fortalecimento das pequenas cidades. Defendo ainda uma reformulação desse pacto federativo existente para que os municípios não paguem a maior fatia”, disse.

O parlamentar, que já foi prefeito, também falou das políticas públicas voltadas diretamente a população, como saúde e educação, que acabam sendo mantidas pelos municípios, que não possuem recursos financeiros para isso. “É preciso uma repactuação, para que todos os entes sejam responsáveis por este serviço, sendo que os municípios precisam pagar uma parcela menor”, defendeu.
Benjamin participou do evento ao lado dos prefeitos Edmilson (Cacimba de Dentro); Fabio Moura (Riachão); Erivam (Tacima); e do vice-prefeito Marcos Firmino (Cacimba de Dentro)
A Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios é uma mobilização democrática, realizada anualmente desde 1998, e tornou-se o maior evento político do Brasil, contanto com a presença de mais de 5 mil participantes: prefeitos, secretários municipais, vereadores, senadores, governadores, parlamentares estaduais e federais, ministros e presidentes da República.
Durante o evento são discutidas questões que influenciam o dia-a-dia dos Municípios e são apresentadas as reivindicações do movimento municipalista. A maioria das conquistas deve-se ao grande poder de mobilização e articulação dos gestores públicos municipais durante a Marcha.

fonte: http://www.blogdogordinho.com.br/

Deputado participa da marcha dos prefeitos e defende reformulação do pacto federativo


Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios é uma mobilização democrática, realizada anualmente desde 1998



                                                  

O deputado federal Benjamin Maranhão (SD) participou da XIX Marcha em Defesa dos Municípios, que está acontecendo em Brasília. “Todo ano participo da macha, reiterando meu compromisso com o municipalismo e na defesa do fortalecimento das pequenas cidades. Defendo ainda uma reformulação desse pacto federativo existente para que os municípios não paguem a maior fatia”, disse.

O parlamentar, que já foi prefeito, também falou das políticas públicas voltadas diretamente a população, como saúde e educação, que acabam sendo mantidas pelos municípios, que não possuem recursos financeiros para isso. “É preciso uma repactuação, para que todos os entes sejam responsáveis por este serviço, sendo que os municípios precisam pagar uma parcela menor”, defendeu.
Benjamin participou do evento ao lado dos prefeitos Edmilson (Cacimba de Dentro); Fabio Moura (Riachão); Erivam (Tacima); e do vice-prefeito Marcos Firmino (Cacimba de Dentro)
A Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios é uma mobilização democrática, realizada anualmente desde 1998, e tornou-se o maior evento político do Brasil, contanto com a presença de mais de 5 mil participantes: prefeitos, secretários municipais, vereadores, senadores, governadores, parlamentares estaduais e federais, ministros e presidentes da República.
Durante o evento são discutidas questões que influenciam o dia-a-dia dos Municípios e são apresentadas as reivindicações do movimento municipalista. A maioria das conquistas deve-se ao grande poder de mobilização e articulação dos gestores públicos municipais durante a Marcha.

fonte: http://www.blogdogordinho.com.br/

CRIME DESVENDADO E ACUSADOS PRESOS: MORTE DE EVANGÉLICA FOI TRAMADA DENTRO DE PRESÍDIO




                                      



Equipes da Delegacia de Homicídios em Campina Grande com apoio de policiais da 12ª DSPC/Esperança, desvendaram um crime que chocou Campina Grande.

A vítima foi Jessikaline Barbosa da Silva, 24 anos.

Quatro adultos estão presos e dois adolescentes foram apreendidos.

A delegada Tatiana Matos presidiu as investigações que duraram dois meses.

A morte de Jessikaline foi encomendada de dentro de um dos presídios de Campina Grande.

Os acusados são Jean de Albuquerque Souza, Adriano Farias de Oliveira, Francisco Zerisvaldo Duarte, Alex Júnior dos Santos Brito e os dois adolescentes.

Jessikaline prestaria depoimentos a justiça contra um dos acusados e isso motivou o homicídio.

O crime ocorreu na noite do sábado, 05 de março/2016.

A jovem foi encontrada agonizando dentro do carro dela na Rua Manoel Martins, ao lado do colégio Ana Amélia, no Bairro Bodocongó III, com um tiro na nuca.
Ela foi levada
 para o Hospital de Trauma e morreu na tarde da segunda-feira, 07 de março.

Testemunhas informaram à polícia que um homem numa moto desferiu o tiro e em seguida tomou o rumo do Hospital de Trauma.

A bala, segundo a médica, ficou alojada.

O QUE VOCÊ VAI LER ABAIXO É FIELMENTE A DECLARAÇÃO DA DELEGADA TATIANA BARROS DURANTE ENTREVISTA A PATRULHA DA CIDADE/TV BORBOREMA


O PAPEL DE CADA UM

Jean: determinou e autorizou a morte de Jessikaline;
Adriano “cabeça”: agenciou e conseguiu as pessoas para cometer o crime;

Francisco Zerisvaldo “coroa”: levantou as informações (os passos da vítima) e participou efetivamente do crime;
Alex Júnior: foi quem efetuou os disparos.

Os adolescentes: roubaram uma moto para, única e exclusivamente, servir ao executor do crime.

O coroa (motorista de transporte clandestino) escolheu roubar a moto de um amigo para servir ao crime.

Ele fez isso por duas vezes, pois o homicídio não deu certo num dia, mas no dia seguinte ele apontou outro veículo para ser roubado.

O MOTIVO

Em 2014 a Jessikaline teve um relacionamento com Jean e no curso desse relacionamento o Jean estava sendo investigado pela polícia federal e foi alvo de uma profunda investigação por tráfico, assim como Jessikaline.

Quando ela foi ouvida na PF ela contou tudo, abriu o jogo, contou tudo.

Ela contou qual era a participação do Jean, como também de outras pessoas no tráfico de drogas e na associação para o tráfico de drogas.


Depois disso o Jean começou a tentar mudar e fazer com que Jessikaline mudasse o depoimento.
Tentou de várias formas: por meio de advogado, por meio de amigos, por intimidação.

Para se ter uma ideia, em um ano a Jessikaline mudou o chip do celular várias vezes, mudou de residência, mas o Jean conseguia descobrir aonde ela estava.

Ele foi preso, fugiu e em janeiro desse ano ele foi preso novamente (pela DRF de Campina Grande).

Em março desse ano, no dia 16, haveria uma audiência e Jessikaline seria ouvida e o Jean continuou insistindo para que ela mudasse o depoimento e ela disse que não mudaria, pois agora ela era evangélica e não iria mudar em hipótese alguma o depoimento.

A DECISÃO

Jean, de dentro do presídio do Serrotão, juntamente com Adriano “cabeça”, conseguiu articular e levantar o atual endereço dela.

Ela estava, inclusive, recém-casada.

O Jean e o “cabeça” conseguiram levantar tudo através do “coroa” que é motorista de transporte clandestino.

O “coroa” descobriu tudo: os telefones de Jessikaline, os passos de Jessikaline, onde ela estava morando, o carro dela.

Jessikaline também era motorista de transporte clandestino em Campina Grande.

Tudo foi repassado para Adriano “cabeça” que determinou: “vamos chamar o Alex e o menor de 16 anos para que eles executem a mulher”
Eles montaram uma história de cobertura.

A TRAMA

Como Jessikaline era motorista de transporte clandestino um dos executores argumentou junto a ela que queria fazer uma corrida para uma vaquejada e a Jessikaline teria que pegar ele e outras pessoas nas proximidades do colégio Ana Amélia/Bodocongó.

Ela aceitou a corrida.

Esse dia foi 04 de março, mas a Jessikaline se fez acompanhada do marido.

Quando Alex e o menor viram a mulher acompanhada do marido desistiram da investida (crime), pois ficaria mais complicado, ou seja: teriam que matar Jessikaline e o marido.

O assassino, de certa distância, ligou para Jessikaline e disse que a viagem estava adiada em virtude de um problema de saúde da mulher de um deles, porém já amarrou a corrida para o sábado (dia seguinte).

Vale ressaltar que o crime, segundo os envolvidos, teria que ser executado antes do dia 16 de março, pois neste dia Jessikaline iria depor contra Jean.

O DIA DO CRIME

No dia do crime (05 de março) Alex volta a ligar para Jessikaline confirmando que iria para a vaquejada, porém faltava o veículo do crime.
Foi então que o Zerisvaldo “coroa” entrou na jogada novamente.

Ele levou os menores para frente da Alpargatas e apontou qual moto seria roubada, justamente a moto de mototaxista amigo dele. Um menor pegou a corrida e outro menor foi com Zerisvaldo para as imediações do CAIC/Malvinas esperar o comparsa para efetivar o roubo da moto.

A corrida foi feita e no CAIC ocorreu o roubo do veículo que serviria ao homicídio.

A motocicleta foi levada para os fundos do Conjunto Acácio Figueiredo e estava pronta para os executores.
A arma utilizada neste assalto foi a mesma que matou Jessikaline.

A EXECUSSÃO DO PLANO

No início da noite um dos adolescentes (de 16 anos) pegou a moto e levou até a casa de Alex e partiram (os dois) para as imediações do colégio Ana Amélia onde Jessikaline esperava para fazer a corrida.

O menor ficou na motocicleta, Alex entrou no carro e efetuou dois tiros e fugiu com o comparsa.

COMO A POLÍCIA CHEGOU AOS CULPADOS

Foi um trabalho incansável das várias equipes da Delegacia de Homicídios.

No curso das investigações foi descoberto que o assassino estava preso em Juazeirinho, no Cariri, por causa de um crime de roubo. O apoio da 12ªDSPC, através de Henry Fábio e Gilson Teles, foi de extrema importância.
O Alex foi preso em Juazeirinho com arma que assaltou o mototaxista e que matou Jessikaline.

A equipe de investigação teve acesso ao revólver e solicitou confronto balístico.

O IPC foi preciso e determinante: a arma apreendida era justamente a que matou a jovem.

AS ACUSAÇÕES CONTRA OS ENVOLVIDOS

Eles serão acusados de formação de associação criminosa, homicídio qualificado, corrupção de menores e roubo.

O DESABAFO DA DELEGADA

A menina estava recebendo ameaças, ela estava sendo intimidada a mudar seu depoimento numa delegacia de polícia.

É importante que todas as pessoas, quer sejam vítimas ou familiares ou amigos, que venham a delegacia ou fórum; que prestem seus depoimentos, ou sejam coagidas, não tenham medo. Não tenham medo.

Por favor: compareçam a  autoridade policial  e digam que estão passando por determinada situação.

Se Jessikaline tivesse procurado a autoridade policial  com certeza teria sido feito algo e ela não teria sido morta.

ADVOGADOS INESCRUPULOSOS

Nós temos conhecimento de advogados que tiram cópias das oitivas das pessoas e entregam aos familiares de presos e dizem: “olha, quem te compromete é esta pessoa aqui. Resolve isto”.

As nossas testemunhas precisam ser respeitadas.


Fonte: http://www.renatodiniz.com/

CRIME DESVENDADO E ACUSADOS PRESOS: MORTE DE EVANGÉLICA FOI TRAMADA DENTRO DE PRESÍDIO




                                      



Equipes da Delegacia de Homicídios em Campina Grande com apoio de policiais da 12ª DSPC/Esperança, desvendaram um crime que chocou Campina Grande.

A vítima foi Jessikaline Barbosa da Silva, 24 anos.

Quatro adultos estão presos e dois adolescentes foram apreendidos.

A delegada Tatiana Matos presidiu as investigações que duraram dois meses.

A morte de Jessikaline foi encomendada de dentro de um dos presídios de Campina Grande.

Os acusados são Jean de Albuquerque Souza, Adriano Farias de Oliveira, Francisco Zerisvaldo Duarte, Alex Júnior dos Santos Brito e os dois adolescentes.

Jessikaline prestaria depoimentos a justiça contra um dos acusados e isso motivou o homicídio.

O crime ocorreu na noite do sábado, 05 de março/2016.

A jovem foi encontrada agonizando dentro do carro dela na Rua Manoel Martins, ao lado do colégio Ana Amélia, no Bairro Bodocongó III, com um tiro na nuca.
Ela foi levada
 para o Hospital de Trauma e morreu na tarde da segunda-feira, 07 de março.

Testemunhas informaram à polícia que um homem numa moto desferiu o tiro e em seguida tomou o rumo do Hospital de Trauma.

A bala, segundo a médica, ficou alojada.

O QUE VOCÊ VAI LER ABAIXO É FIELMENTE A DECLARAÇÃO DA DELEGADA TATIANA BARROS DURANTE ENTREVISTA A PATRULHA DA CIDADE/TV BORBOREMA


O PAPEL DE CADA UM

Jean: determinou e autorizou a morte de Jessikaline;
Adriano “cabeça”: agenciou e conseguiu as pessoas para cometer o crime;

Francisco Zerisvaldo “coroa”: levantou as informações (os passos da vítima) e participou efetivamente do crime;
Alex Júnior: foi quem efetuou os disparos.

Os adolescentes: roubaram uma moto para, única e exclusivamente, servir ao executor do crime.

O coroa (motorista de transporte clandestino) escolheu roubar a moto de um amigo para servir ao crime.

Ele fez isso por duas vezes, pois o homicídio não deu certo num dia, mas no dia seguinte ele apontou outro veículo para ser roubado.

O MOTIVO

Em 2014 a Jessikaline teve um relacionamento com Jean e no curso desse relacionamento o Jean estava sendo investigado pela polícia federal e foi alvo de uma profunda investigação por tráfico, assim como Jessikaline.

Quando ela foi ouvida na PF ela contou tudo, abriu o jogo, contou tudo.

Ela contou qual era a participação do Jean, como também de outras pessoas no tráfico de drogas e na associação para o tráfico de drogas.


Depois disso o Jean começou a tentar mudar e fazer com que Jessikaline mudasse o depoimento.
Tentou de várias formas: por meio de advogado, por meio de amigos, por intimidação.

Para se ter uma ideia, em um ano a Jessikaline mudou o chip do celular várias vezes, mudou de residência, mas o Jean conseguia descobrir aonde ela estava.

Ele foi preso, fugiu e em janeiro desse ano ele foi preso novamente (pela DRF de Campina Grande).

Em março desse ano, no dia 16, haveria uma audiência e Jessikaline seria ouvida e o Jean continuou insistindo para que ela mudasse o depoimento e ela disse que não mudaria, pois agora ela era evangélica e não iria mudar em hipótese alguma o depoimento.

A DECISÃO

Jean, de dentro do presídio do Serrotão, juntamente com Adriano “cabeça”, conseguiu articular e levantar o atual endereço dela.

Ela estava, inclusive, recém-casada.

O Jean e o “cabeça” conseguiram levantar tudo através do “coroa” que é motorista de transporte clandestino.

O “coroa” descobriu tudo: os telefones de Jessikaline, os passos de Jessikaline, onde ela estava morando, o carro dela.

Jessikaline também era motorista de transporte clandestino em Campina Grande.

Tudo foi repassado para Adriano “cabeça” que determinou: “vamos chamar o Alex e o menor de 16 anos para que eles executem a mulher”
Eles montaram uma história de cobertura.

A TRAMA

Como Jessikaline era motorista de transporte clandestino um dos executores argumentou junto a ela que queria fazer uma corrida para uma vaquejada e a Jessikaline teria que pegar ele e outras pessoas nas proximidades do colégio Ana Amélia/Bodocongó.

Ela aceitou a corrida.

Esse dia foi 04 de março, mas a Jessikaline se fez acompanhada do marido.

Quando Alex e o menor viram a mulher acompanhada do marido desistiram da investida (crime), pois ficaria mais complicado, ou seja: teriam que matar Jessikaline e o marido.

O assassino, de certa distância, ligou para Jessikaline e disse que a viagem estava adiada em virtude de um problema de saúde da mulher de um deles, porém já amarrou a corrida para o sábado (dia seguinte).

Vale ressaltar que o crime, segundo os envolvidos, teria que ser executado antes do dia 16 de março, pois neste dia Jessikaline iria depor contra Jean.

O DIA DO CRIME

No dia do crime (05 de março) Alex volta a ligar para Jessikaline confirmando que iria para a vaquejada, porém faltava o veículo do crime.
Foi então que o Zerisvaldo “coroa” entrou na jogada novamente.

Ele levou os menores para frente da Alpargatas e apontou qual moto seria roubada, justamente a moto de mototaxista amigo dele. Um menor pegou a corrida e outro menor foi com Zerisvaldo para as imediações do CAIC/Malvinas esperar o comparsa para efetivar o roubo da moto.

A corrida foi feita e no CAIC ocorreu o roubo do veículo que serviria ao homicídio.

A motocicleta foi levada para os fundos do Conjunto Acácio Figueiredo e estava pronta para os executores.
A arma utilizada neste assalto foi a mesma que matou Jessikaline.

A EXECUSSÃO DO PLANO

No início da noite um dos adolescentes (de 16 anos) pegou a moto e levou até a casa de Alex e partiram (os dois) para as imediações do colégio Ana Amélia onde Jessikaline esperava para fazer a corrida.

O menor ficou na motocicleta, Alex entrou no carro e efetuou dois tiros e fugiu com o comparsa.

COMO A POLÍCIA CHEGOU AOS CULPADOS

Foi um trabalho incansável das várias equipes da Delegacia de Homicídios.

No curso das investigações foi descoberto que o assassino estava preso em Juazeirinho, no Cariri, por causa de um crime de roubo. O apoio da 12ªDSPC, através de Henry Fábio e Gilson Teles, foi de extrema importância.
O Alex foi preso em Juazeirinho com arma que assaltou o mototaxista e que matou Jessikaline.

A equipe de investigação teve acesso ao revólver e solicitou confronto balístico.

O IPC foi preciso e determinante: a arma apreendida era justamente a que matou a jovem.

AS ACUSAÇÕES CONTRA OS ENVOLVIDOS

Eles serão acusados de formação de associação criminosa, homicídio qualificado, corrupção de menores e roubo.

O DESABAFO DA DELEGADA

A menina estava recebendo ameaças, ela estava sendo intimidada a mudar seu depoimento numa delegacia de polícia.

É importante que todas as pessoas, quer sejam vítimas ou familiares ou amigos, que venham a delegacia ou fórum; que prestem seus depoimentos, ou sejam coagidas, não tenham medo. Não tenham medo.

Por favor: compareçam a  autoridade policial  e digam que estão passando por determinada situação.

Se Jessikaline tivesse procurado a autoridade policial  com certeza teria sido feito algo e ela não teria sido morta.

ADVOGADOS INESCRUPULOSOS

Nós temos conhecimento de advogados que tiram cópias das oitivas das pessoas e entregam aos familiares de presos e dizem: “olha, quem te compromete é esta pessoa aqui. Resolve isto”.

As nossas testemunhas precisam ser respeitadas.


Fonte: http://www.renatodiniz.com/

Prefeito de Solânea justifica motivos de não disputar reeleição



                                                  

Exercendo o seu terceiro mandato a frente do município de Solânea no Brejo paraibano, o prefeito Beto Brasil (PPS) que desistiu de disputar a reeleição culpou a crise financeira que atravessa o Brasil, como o principal motivo para deixar a vida pública. O desabafo do gestor ganhou repercussão no Brejo paraibano.

Beto inicialmente salientou que as cobranças são as mais diversas e disse que é praticamente impossível ‘trabalhar’ ante uma situação tão difícil.

“Estou no terceiro mandato, naturalmente a expectativa da população aumenta, já que eu tenho uma experiência e conheço o funcionamento da máquina pública, mas essas demandas que eu mesmo gostaria de estar atendendo, não estou conseguindo, diante das dificuldades que o país enfrenta, e que o município é o que mais sofre, é no município onde as demandas acontecem, é do prefeito que a população cobra”, explicou.

O prefeito também revelou que se decidisse candidatar a reeleição, teria que maquiar a realidade. “A gente sente em não poder atender as demandas, diante disso, sabedor das dificuldades e sendo candidato a reeleição, naturalmente eu teria que maquiar a realidade, mas eu preciso ser sério e mostrar as dificuldades sendo muito transparente”.

Beto Brasil que é funcionário público também disse que pretende voltar a trabalhar no Banco do Brasil onde é funcionário, após o término de sua gestão.

fonte: pb agora
via: araruna online

Prefeito de Solânea justifica motivos de não disputar reeleição



                                                  

Exercendo o seu terceiro mandato a frente do município de Solânea no Brejo paraibano, o prefeito Beto Brasil (PPS) que desistiu de disputar a reeleição culpou a crise financeira que atravessa o Brasil, como o principal motivo para deixar a vida pública. O desabafo do gestor ganhou repercussão no Brejo paraibano.

Beto inicialmente salientou que as cobranças são as mais diversas e disse que é praticamente impossível ‘trabalhar’ ante uma situação tão difícil.

“Estou no terceiro mandato, naturalmente a expectativa da população aumenta, já que eu tenho uma experiência e conheço o funcionamento da máquina pública, mas essas demandas que eu mesmo gostaria de estar atendendo, não estou conseguindo, diante das dificuldades que o país enfrenta, e que o município é o que mais sofre, é no município onde as demandas acontecem, é do prefeito que a população cobra”, explicou.

O prefeito também revelou que se decidisse candidatar a reeleição, teria que maquiar a realidade. “A gente sente em não poder atender as demandas, diante disso, sabedor das dificuldades e sendo candidato a reeleição, naturalmente eu teria que maquiar a realidade, mas eu preciso ser sério e mostrar as dificuldades sendo muito transparente”.

Beto Brasil que é funcionário público também disse que pretende voltar a trabalhar no Banco do Brasil onde é funcionário, após o término de sua gestão.

fonte: pb agora
via: araruna online

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