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Homem morre em acidente que deixou carro partido ao meio, na Grande JP

De acordo com a Polícia Militar, a Kombi e a carreta seguiam pela rodovia quando houve o acidente. Com o impacto, a Kombi foi partida ao meio e o motorista morreu no local


                                                                               
Kombi ficou partida ao meio
Amerson Petronilo

Um homem morreu após o carro que ele dirigia ser atingido por uma carreta que partiu o veículo ao meio, na tarde desta quinta-feira (5), em um trecho da rodovia PB-044, no município de Caaporã, na Grande João Pessoa.


De acordo com a Polícia Militar, a Kombi e a carreta seguiam pela rodovia quando houve o acidente. Com o impacto, a Kombi foi partida ao meio e o motorista morreu no local.

Ainda segundo a PM, as causas para o acidente eram desconhecidas, até o fechamento desta matéria.


Fonte: portal correio

Homem morre em acidente que deixou carro partido ao meio, na Grande JP

De acordo com a Polícia Militar, a Kombi e a carreta seguiam pela rodovia quando houve o acidente. Com o impacto, a Kombi foi partida ao meio e o motorista morreu no local


                                                                               
Kombi ficou partida ao meio
Amerson Petronilo

Um homem morreu após o carro que ele dirigia ser atingido por uma carreta que partiu o veículo ao meio, na tarde desta quinta-feira (5), em um trecho da rodovia PB-044, no município de Caaporã, na Grande João Pessoa.


De acordo com a Polícia Militar, a Kombi e a carreta seguiam pela rodovia quando houve o acidente. Com o impacto, a Kombi foi partida ao meio e o motorista morreu no local.

Ainda segundo a PM, as causas para o acidente eram desconhecidas, até o fechamento desta matéria.


Fonte: portal correio

“Prefeito de Solânea não tem mais público, nem palco para prometer.” Diz Vereadora pré-candidata a Prefeita.




                                      


A Vereadora de Solânea, Giseliane (PSD), confirmou na manhã desta quinta-feira, 05 de maio, sua pré-candidatura a Prefeita pela Cidade. A confirmação foi no Jornal da Integração.
Durante sua participação a Vereadora disse que não havia mais como permanecer na base do Prefeito, ou mesmo, tendo seu apoio, já que a Gestão de Beto não atende as expectativas da população.
Giseliane disse que o Prefeito não tem mais público nem palco para poder prometer. E acrescentou que o vice-prefeito, Kaiser, não tem discurso. “Tentarão maquiar, mas não vão conseguir. Kaiser não tem discurso”.
Por último a Vereadora disse que o PSD tem candidatura própria em Solânea e que é irreversível essa decisão.

Fonte: http://www.manchetepb.com/blog/blogdomago/

“Prefeito de Solânea não tem mais público, nem palco para prometer.” Diz Vereadora pré-candidata a Prefeita.




                                      


A Vereadora de Solânea, Giseliane (PSD), confirmou na manhã desta quinta-feira, 05 de maio, sua pré-candidatura a Prefeita pela Cidade. A confirmação foi no Jornal da Integração.
Durante sua participação a Vereadora disse que não havia mais como permanecer na base do Prefeito, ou mesmo, tendo seu apoio, já que a Gestão de Beto não atende as expectativas da população.
Giseliane disse que o Prefeito não tem mais público nem palco para poder prometer. E acrescentou que o vice-prefeito, Kaiser, não tem discurso. “Tentarão maquiar, mas não vão conseguir. Kaiser não tem discurso”.
Por último a Vereadora disse que o PSD tem candidatura própria em Solânea e que é irreversível essa decisão.

Fonte: http://www.manchetepb.com/blog/blogdomago/

Em autobiografia, padre Cristiano Muffler afirma ter fugido da guerra aos 10 anos




                                      

Nasci no dia 23 de junho de 1935 em Idashof, leste da Alemanha. Sou filho do agricultor VICTOR MUFFLER  e da professora HILTRUD MUFFLER.
Com 10 anos de idade, em 1945, no fim da 2ª guerra mundial, tivemos que fugir do front da  da guerra que estava se aproximando. Isto se deu em pleno inverno rigoroso, com vários graus abaixo de zero. Perdemos nosso pai que foi levado pelo exército russo para os campos de concentração da Sibéria. Anos depois recebemos a notícia do seu falecimento.
Minha mãe teve que voltar a pé para o lugar de origem apenas com uma mochila nas costas e 4 filhos pequenos, eu e minhas 3 irmãs mais novas. Nossa casa ficava no sítio e ninguém podia morar lá por causa da violência. Durante meses passamos muita necessidade, fome e frio. Depois recebemos a notícia de que essa parte da Alemanha seria anexada à Polônia e quem não adotasse a nacionalidade polonesa tinha que sair. Saíram todos em trens superlotados, pois era até proibido falar alemão.
Conseguimos chegar até a divisa com a Alemanha ocidental e, numa noite bem escura, conseguimos atravessar a fronteira que ainda não estava vigiada com choques elétricos e armas automáticas.
Na Alemanha Ocidental consegui, por uma graça de Deus muito especial, estudar no colégio interno dos padres beneditinos de Metten/Danúbio.  Estes anos contribuíram para me fazer sentir um forte chamado para me consagrar como padre e missionário ao serviço do Reino. Estudei filosofia no seminário de Königstein, perto de Frankfurt, seminário criado para os filhos de famílias exiladas da sua terra natal como eu. Quase todos os seminaristas tinham perdido o pai na guerra como eu.
Estudei teologia na Universidade de Munique e no seminário de Málaga / Espanha. Fui ordenado padre, no ano de 1962, pelo bispo dos exilados pela guerra, bispo da Diocese de Hildesheim, diocese no Norte da Alemanha, o qual ,em 1963, me liberou para o Brasil, atendendo ao pedido de um bispo alemão, Dom Anselmo de Tubarão /Santa Catarina que, por sinal, tinha sido anteriormente bispo de Campina Grande.  Cheguei a Tubarão no mês de janeiro de 1964.
Dom Anselmo, conhecedor da carência de padres no Nordeste, me incentivou para pedir ao meu bispo a transferência para aquelas terras. Minha vontade era chegar logo na Paraíba, em João Pessoa ou Campina Grande, pois Guarabira não existia ainda como diocese. Mas fui enviado para a diocese de Floresta / PE, onde tinha um bispo alemão que fez amizade com meu bispo durante o Concílio Vaticano II.
Em janeiro de 1968 troquei meu fusquinha num carro chamado “rural”, mais apropriado para estradas de chão, e fomos rumando, o catarinense Nicodemos Duarte, leigo corajoso e dedicado à Igreja, experiente evangelizador e catequista, e eu, padre jovem e inexperiente, via Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Paulo Afonso até a cidade de Floresta, no alto sertão pernambucano,  terra de lampião, sede de uma diocese pequena com apenas 8 padres. Fui nomeado primeiro pároco da velha Petrolândia, cidade pequena na beira do Rio São Francisco. Esta cidade ficou depois totalmente submersa pelas águas da grande barragem da Itaparica.
Mas, neste tempo, a partir do ano de 1974, eu já estava na Paraíba por convite de Dom José Maria Pires, tomando conta da paróquia de Pirpirituba com Sertãozinho e Belém e, na medida que a saúde do Pe. Epitácio de Serra da Raiz diminuía, foi chegando Jacaraú, Lagoa de Dentro, Caiçara, algumas comunidades de Tacima, Lagoa de Dentro, Duas Estradas e finalmente Serra da Raiz, uma região onde hoje tem exatamente dez municípios, quase todos com um padre.
Mas, como diz o ditado, “Deus dá o frio conforme o cobertor”:   Chegou Dom Marcelo Carvalheira, bispo da região episcopal de Guarabira. Com ele e com seu lema “Evangelizar” surgiu um novo tempo nesta região, muita alegria, muito ardor missionário. Em Guarabira chegaram os padres Pe. Celestino e Pe. Luis.  Chegou em Belém João Batista Sales- hoje monge em Alagoas- com uma pequena equipe de missionárias, entre as quais sua irmã, a Ir. Socorro que atua hoje no Bom Samaritano em Pirpirituba. Moravam em Jacaraú e depois em Duas Estradas as irmãs Clarissas Franciscanas de Belo Horizonte, trazidas por Dom José Maria Pires e Dom Marcelo.
Mas, o que mais ajudou e nos enchia de alegria e satisfação, era a dedicação dos nossos leigos: catequistas, animadores, dirigentes das celebrações, membros dos conselhos de pastoral e administração das paróquias e comunidades.
Em 1984 Dom Marcelo me transferiu para Mari, incluindo as cidades de Mulungu, Alagoinha e Cuitegí.
Quando Pe. Adelino, perseguido pelo esquadrão da morte, teve que fugir às pressas para Roma, fiquei com as duas paróquias de Guarabira, Santo Antônio e Catedral, incluindo Pilõezinhos.
Finalmente, em 1991, cheguei à paróquia de Bananeiras, incluindo Dona Inês. Eu tinha um laço afetivo com Bananeiras que talvez pouca gente conheça: Durante a missão de Frei Damião em Solânea, em 1976, minha mãe, que por  feliz coincidência estava me visitando, foi hospedada pelo então pároco Pe. José Floren, na casa paroquial de Bananeiras. O Pe. José era pároco das três cidades Solânea, Bananeiras e Dona Inês e na casa paroquial de Bananeiras não morava ninguém. Minha mãe gostou muito da casa e ficou feliz quando soube depois que eu estava sendo nomeado para ser pároco de Bananeiras.
Posso dizer que em Bananeiras colhi o que outros plantaram: Pe. José Floren, Pe. João da Cruz (ainda hoje tem pés de café daquelas mudas que Pe. João da Cruz distribuiu), Pe. Silvano, Pe. Celestino. Quero dividir esta homenagem com eles que evangelizaram o povo antes de mim e com Dom Marcelo que me deu posse e sempre me encorajou e apoiou.
Uma grande homenagem da minha parte merecem aqueles e aquelas que foram meus colaboradores diretos:
O grande mestre de obras em todas as construções, Sr. Dioclécio,
A equipe de evangelização que fazia os encontros com as CEBs em todos os setores.
A pastoral da Criança que recuperou inúmeras crianças desnutridas e apáticas.
As coordenações e equipes de liturgia, catequese e outras pastorais, na cidade e nos sítios.
O grupo “Sal da Terra”, bom e competente ao ponto de eu ter tido a coragem de levá-lo à Alemanha duas vezes, o que foi realmente um sucesso.
O Projeto PRÓ- MULHER que, na época – 1994 a 2000 – contemplou cerca de 300 mulheres (Coordenado por Gilvanisa Maia). O trabalho social com as mulheres dos sítios que fez com que as mulheres criassem muito mais auto-estima e consciência da sua dignidade
Minha equipe bem eficiente e de muita confiança da Casa Paroquial que distribuía as multimisturas, os óculos e as roupas usadas que vinham nos containers e que, naquele tempo, serviam tanto às pessoas mais carentes.
Os jovens voluntários da Alemanha que iniciaram e coordenaram o trabalho com cisternas e cacimbões.
O Projeto- Associação “Diálogo Nordestino”, coordenado por Afrânio e Ivanilson.
A Associação de Promoção de Desenvolvimento Sustentável – APRODES, Responsável Paulo Rech, apoiado por nossos amigos, os professores da Universidade, que deram cursos de apicultura e criação de pequenos animais. Quem imaginaria naquele tempo que hoje chegariam toneladas de mel de mais de 10 municípios para ser processadas e distribuídas nas escolas e nas creches.
A Associação de Pequenos Criadores de Cabras – Comunidades: Jaracatiá : , Baixa do Mel, Santa Vitória, Boa Vitória, Porteiras e outras);
A Associação de Tecelões e Artesãos da Região do Taboleiro (1ª Fábrica de Redes);
Os homens que faziam parte dos mutirões de construção das capelas e reconstrução das casas.
A banda Antares que hoje já tem um nome respeitado no campo da boa música.
As irmãs do Carmelo que acompanharam tudo isso com suas orações e, com seus aconselhamentos e assim semearam a paz em nossas famílias.
E não por último: meus amigos na Alemanha que confiaram na capacidade e honestidade de todos nós e financiaram o início de tudo isso, entre os quais se destacam aqueles que tornaram possível a aquisição da Rádio Integração do Brejo AM, emissora pertencente à Diocese de Guarabira, e a reconstrução da casa das Irmãs do Carmelo.
Todos estes amigos e colaboradores merecem nossa gratidão, ainda mais relembrando as circunstancias daquele tempo difícil, com graves conflitos de terra que, não raras vezes, nos renderam acusações injustas. Deus seja louvado pela boa semente que brotou e deu fruto. Tudo foi obra de Deus, nós apenas fomos “servos inúteis, fizemos apenas o que nos foi mandado” como diz Jesus no Evangelho.
Agradeço ao Sr. Ramom Moreira, presidente da CÂMARA DE VEREADORES DE BANANEIRAS e aos demais vereadores que por unanimidade aprovaram a concessão do título de cidadão bananeirense que se configura como uma declaração oficial de que realmente posso ser considerado como um verdadeiro conterrâneo desse querido município, título que recebo com alegria e gratidão, inclusive por dar-me a oportunidade de me encontrar com tantos amigos(as) e irmãos(ãs) que, durante o período de 1991 a 1996, estiveram juntos na missão e já me adotaram como um irmão. É assim que me sinto – um irmão mais velho de todos e todas. Por isso compartilho com os presentes, esse momento.
Padre Cristiano Muffler
Do expresso pb
Com Portal 25 Horas

Em autobiografia, padre Cristiano Muffler afirma ter fugido da guerra aos 10 anos




                                      

Nasci no dia 23 de junho de 1935 em Idashof, leste da Alemanha. Sou filho do agricultor VICTOR MUFFLER  e da professora HILTRUD MUFFLER.
Com 10 anos de idade, em 1945, no fim da 2ª guerra mundial, tivemos que fugir do front da  da guerra que estava se aproximando. Isto se deu em pleno inverno rigoroso, com vários graus abaixo de zero. Perdemos nosso pai que foi levado pelo exército russo para os campos de concentração da Sibéria. Anos depois recebemos a notícia do seu falecimento.
Minha mãe teve que voltar a pé para o lugar de origem apenas com uma mochila nas costas e 4 filhos pequenos, eu e minhas 3 irmãs mais novas. Nossa casa ficava no sítio e ninguém podia morar lá por causa da violência. Durante meses passamos muita necessidade, fome e frio. Depois recebemos a notícia de que essa parte da Alemanha seria anexada à Polônia e quem não adotasse a nacionalidade polonesa tinha que sair. Saíram todos em trens superlotados, pois era até proibido falar alemão.
Conseguimos chegar até a divisa com a Alemanha ocidental e, numa noite bem escura, conseguimos atravessar a fronteira que ainda não estava vigiada com choques elétricos e armas automáticas.
Na Alemanha Ocidental consegui, por uma graça de Deus muito especial, estudar no colégio interno dos padres beneditinos de Metten/Danúbio.  Estes anos contribuíram para me fazer sentir um forte chamado para me consagrar como padre e missionário ao serviço do Reino. Estudei filosofia no seminário de Königstein, perto de Frankfurt, seminário criado para os filhos de famílias exiladas da sua terra natal como eu. Quase todos os seminaristas tinham perdido o pai na guerra como eu.
Estudei teologia na Universidade de Munique e no seminário de Málaga / Espanha. Fui ordenado padre, no ano de 1962, pelo bispo dos exilados pela guerra, bispo da Diocese de Hildesheim, diocese no Norte da Alemanha, o qual ,em 1963, me liberou para o Brasil, atendendo ao pedido de um bispo alemão, Dom Anselmo de Tubarão /Santa Catarina que, por sinal, tinha sido anteriormente bispo de Campina Grande.  Cheguei a Tubarão no mês de janeiro de 1964.
Dom Anselmo, conhecedor da carência de padres no Nordeste, me incentivou para pedir ao meu bispo a transferência para aquelas terras. Minha vontade era chegar logo na Paraíba, em João Pessoa ou Campina Grande, pois Guarabira não existia ainda como diocese. Mas fui enviado para a diocese de Floresta / PE, onde tinha um bispo alemão que fez amizade com meu bispo durante o Concílio Vaticano II.
Em janeiro de 1968 troquei meu fusquinha num carro chamado “rural”, mais apropriado para estradas de chão, e fomos rumando, o catarinense Nicodemos Duarte, leigo corajoso e dedicado à Igreja, experiente evangelizador e catequista, e eu, padre jovem e inexperiente, via Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Paulo Afonso até a cidade de Floresta, no alto sertão pernambucano,  terra de lampião, sede de uma diocese pequena com apenas 8 padres. Fui nomeado primeiro pároco da velha Petrolândia, cidade pequena na beira do Rio São Francisco. Esta cidade ficou depois totalmente submersa pelas águas da grande barragem da Itaparica.
Mas, neste tempo, a partir do ano de 1974, eu já estava na Paraíba por convite de Dom José Maria Pires, tomando conta da paróquia de Pirpirituba com Sertãozinho e Belém e, na medida que a saúde do Pe. Epitácio de Serra da Raiz diminuía, foi chegando Jacaraú, Lagoa de Dentro, Caiçara, algumas comunidades de Tacima, Lagoa de Dentro, Duas Estradas e finalmente Serra da Raiz, uma região onde hoje tem exatamente dez municípios, quase todos com um padre.
Mas, como diz o ditado, “Deus dá o frio conforme o cobertor”:   Chegou Dom Marcelo Carvalheira, bispo da região episcopal de Guarabira. Com ele e com seu lema “Evangelizar” surgiu um novo tempo nesta região, muita alegria, muito ardor missionário. Em Guarabira chegaram os padres Pe. Celestino e Pe. Luis.  Chegou em Belém João Batista Sales- hoje monge em Alagoas- com uma pequena equipe de missionárias, entre as quais sua irmã, a Ir. Socorro que atua hoje no Bom Samaritano em Pirpirituba. Moravam em Jacaraú e depois em Duas Estradas as irmãs Clarissas Franciscanas de Belo Horizonte, trazidas por Dom José Maria Pires e Dom Marcelo.
Mas, o que mais ajudou e nos enchia de alegria e satisfação, era a dedicação dos nossos leigos: catequistas, animadores, dirigentes das celebrações, membros dos conselhos de pastoral e administração das paróquias e comunidades.
Em 1984 Dom Marcelo me transferiu para Mari, incluindo as cidades de Mulungu, Alagoinha e Cuitegí.
Quando Pe. Adelino, perseguido pelo esquadrão da morte, teve que fugir às pressas para Roma, fiquei com as duas paróquias de Guarabira, Santo Antônio e Catedral, incluindo Pilõezinhos.
Finalmente, em 1991, cheguei à paróquia de Bananeiras, incluindo Dona Inês. Eu tinha um laço afetivo com Bananeiras que talvez pouca gente conheça: Durante a missão de Frei Damião em Solânea, em 1976, minha mãe, que por  feliz coincidência estava me visitando, foi hospedada pelo então pároco Pe. José Floren, na casa paroquial de Bananeiras. O Pe. José era pároco das três cidades Solânea, Bananeiras e Dona Inês e na casa paroquial de Bananeiras não morava ninguém. Minha mãe gostou muito da casa e ficou feliz quando soube depois que eu estava sendo nomeado para ser pároco de Bananeiras.
Posso dizer que em Bananeiras colhi o que outros plantaram: Pe. José Floren, Pe. João da Cruz (ainda hoje tem pés de café daquelas mudas que Pe. João da Cruz distribuiu), Pe. Silvano, Pe. Celestino. Quero dividir esta homenagem com eles que evangelizaram o povo antes de mim e com Dom Marcelo que me deu posse e sempre me encorajou e apoiou.
Uma grande homenagem da minha parte merecem aqueles e aquelas que foram meus colaboradores diretos:
O grande mestre de obras em todas as construções, Sr. Dioclécio,
A equipe de evangelização que fazia os encontros com as CEBs em todos os setores.
A pastoral da Criança que recuperou inúmeras crianças desnutridas e apáticas.
As coordenações e equipes de liturgia, catequese e outras pastorais, na cidade e nos sítios.
O grupo “Sal da Terra”, bom e competente ao ponto de eu ter tido a coragem de levá-lo à Alemanha duas vezes, o que foi realmente um sucesso.
O Projeto PRÓ- MULHER que, na época – 1994 a 2000 – contemplou cerca de 300 mulheres (Coordenado por Gilvanisa Maia). O trabalho social com as mulheres dos sítios que fez com que as mulheres criassem muito mais auto-estima e consciência da sua dignidade
Minha equipe bem eficiente e de muita confiança da Casa Paroquial que distribuía as multimisturas, os óculos e as roupas usadas que vinham nos containers e que, naquele tempo, serviam tanto às pessoas mais carentes.
Os jovens voluntários da Alemanha que iniciaram e coordenaram o trabalho com cisternas e cacimbões.
O Projeto- Associação “Diálogo Nordestino”, coordenado por Afrânio e Ivanilson.
A Associação de Promoção de Desenvolvimento Sustentável – APRODES, Responsável Paulo Rech, apoiado por nossos amigos, os professores da Universidade, que deram cursos de apicultura e criação de pequenos animais. Quem imaginaria naquele tempo que hoje chegariam toneladas de mel de mais de 10 municípios para ser processadas e distribuídas nas escolas e nas creches.
A Associação de Pequenos Criadores de Cabras – Comunidades: Jaracatiá : , Baixa do Mel, Santa Vitória, Boa Vitória, Porteiras e outras);
A Associação de Tecelões e Artesãos da Região do Taboleiro (1ª Fábrica de Redes);
Os homens que faziam parte dos mutirões de construção das capelas e reconstrução das casas.
A banda Antares que hoje já tem um nome respeitado no campo da boa música.
As irmãs do Carmelo que acompanharam tudo isso com suas orações e, com seus aconselhamentos e assim semearam a paz em nossas famílias.
E não por último: meus amigos na Alemanha que confiaram na capacidade e honestidade de todos nós e financiaram o início de tudo isso, entre os quais se destacam aqueles que tornaram possível a aquisição da Rádio Integração do Brejo AM, emissora pertencente à Diocese de Guarabira, e a reconstrução da casa das Irmãs do Carmelo.
Todos estes amigos e colaboradores merecem nossa gratidão, ainda mais relembrando as circunstancias daquele tempo difícil, com graves conflitos de terra que, não raras vezes, nos renderam acusações injustas. Deus seja louvado pela boa semente que brotou e deu fruto. Tudo foi obra de Deus, nós apenas fomos “servos inúteis, fizemos apenas o que nos foi mandado” como diz Jesus no Evangelho.
Agradeço ao Sr. Ramom Moreira, presidente da CÂMARA DE VEREADORES DE BANANEIRAS e aos demais vereadores que por unanimidade aprovaram a concessão do título de cidadão bananeirense que se configura como uma declaração oficial de que realmente posso ser considerado como um verdadeiro conterrâneo desse querido município, título que recebo com alegria e gratidão, inclusive por dar-me a oportunidade de me encontrar com tantos amigos(as) e irmãos(ãs) que, durante o período de 1991 a 1996, estiveram juntos na missão e já me adotaram como um irmão. É assim que me sinto – um irmão mais velho de todos e todas. Por isso compartilho com os presentes, esse momento.
Padre Cristiano Muffler
Do expresso pb
Com Portal 25 Horas

Cunha pode renunciar e paraibano é favorito para assumir presidência da Câmara




                                       

O jornalista Marcos Wéric, divulgou em seu blog que o deputado paraibano Hugo Motta é um dos mais cotados no PMDB para disputar a presidência da Câmara Federal caso seja consolidado o afastamento do atual presidente Eduardo Cunha, que está enrolado em denúncias de corrupção e deve ser alijado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal.
Um dos principais aliados de Cunha, que fez campanha para tê-lo como líder do PMDB na Câmara, Motta tem grandes chances de ser eleito à presidência da da Casa caso seja lançado por Cunha.
Clique aqui e leia abaixo a matéria completa no blog do jornalista Marcos Wéric.
Com o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, um paraibano é um dos mais cotados para assumir a presidência da Casa. O deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB) pode ser o próximo presidente da Câmara dos Deputados, em caso de confirmação do afastamento de Cunha e realização de novas eleições da mesa.
Informações levantadas pelo Blog do Marcos Wéric vindas de Brasília dão conta de que o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), poderá pedir renúncia do cargo. Com sua vacância, o Plenário da Câmara tem cinco sessões para realizar novas eleições da mesa e o Deputado Hugo Motta desponta como uma forte indicação do PMDB.
Hugo entrou para a história como o deputado dederal mais jovem da Câmara e sempre se destacou por suas posições e, recentemente, por presidir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás. Motta é filho do Deputado Estadual Nabor Wanderley (PMDB-PB) e neto da Prefeita de Patos-PB Francisca Motta (PMDB-PB).

via: paraiba já

Cunha pode renunciar e paraibano é favorito para assumir presidência da Câmara




                                       

O jornalista Marcos Wéric, divulgou em seu blog que o deputado paraibano Hugo Motta é um dos mais cotados no PMDB para disputar a presidência da Câmara Federal caso seja consolidado o afastamento do atual presidente Eduardo Cunha, que está enrolado em denúncias de corrupção e deve ser alijado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal.
Um dos principais aliados de Cunha, que fez campanha para tê-lo como líder do PMDB na Câmara, Motta tem grandes chances de ser eleito à presidência da da Casa caso seja lançado por Cunha.
Clique aqui e leia abaixo a matéria completa no blog do jornalista Marcos Wéric.
Com o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, um paraibano é um dos mais cotados para assumir a presidência da Casa. O deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB) pode ser o próximo presidente da Câmara dos Deputados, em caso de confirmação do afastamento de Cunha e realização de novas eleições da mesa.
Informações levantadas pelo Blog do Marcos Wéric vindas de Brasília dão conta de que o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), poderá pedir renúncia do cargo. Com sua vacância, o Plenário da Câmara tem cinco sessões para realizar novas eleições da mesa e o Deputado Hugo Motta desponta como uma forte indicação do PMDB.
Hugo entrou para a história como o deputado dederal mais jovem da Câmara e sempre se destacou por suas posições e, recentemente, por presidir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás. Motta é filho do Deputado Estadual Nabor Wanderley (PMDB-PB) e neto da Prefeita de Patos-PB Francisca Motta (PMDB-PB).

via: paraiba já

Comerciantes reclamam falta de depósitos de lixo na feirinha "Quarta-feira" em Araruna




                                                

Comerciantes da feirinha da "Quarta-feira" em Araruna, localizada no Mercado público, estão reclamando da falta de depósitos para armazenar o lixo produzido na feirinha, hoje só dispoe de um, porém é insuficiente, como mostra a imagem e isto causa acúmulo de residuos na calçada, trasendo transtornos para os clientes e comerciantes, uma vez que o lixo fica exposto por um logo período, até os Garis recolherem.
Eles estão reivindicando mais depósitos, pois só assim trariam mais higienes nos produtos alimenticios comercializados.
Vejam a imagem

Fonte: araruna 1

Comerciantes reclamam falta de depósitos de lixo na feirinha "Quarta-feira" em Araruna




                                                

Comerciantes da feirinha da "Quarta-feira" em Araruna, localizada no Mercado público, estão reclamando da falta de depósitos para armazenar o lixo produzido na feirinha, hoje só dispoe de um, porém é insuficiente, como mostra a imagem e isto causa acúmulo de residuos na calçada, trasendo transtornos para os clientes e comerciantes, uma vez que o lixo fica exposto por um logo período, até os Garis recolherem.
Eles estão reivindicando mais depósitos, pois só assim trariam mais higienes nos produtos alimenticios comercializados.
Vejam a imagem

Fonte: araruna 1

Jovem é assassinada com três tiros no rosto em Bananeiras, no Brejo




                                      

Foram três tiros no rosto que tirou a vida da jovem de 22 anos Maria de Fática Silva dos Santos, no Sítio Caboclo, município de Bananeiras, no Brejo. O crime aconteceu no final da tarde desta quarta-feira (04).
Segundo informações, dois homens em uma moto invadiram a casa da vítima e dispararam três tiros contra seu rosto.
O Tenente Andrey, da Polícia Militar, disse que a polícia já tem informações preliminares dos suspeitos e trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido motivado por uma suposta denúncia feita pela jovem contra um dos suspeitos.

Fonte: nordeste1



                                      

Jovem é assassinada com três tiros no rosto em Bananeiras, no Brejo




                                      

Foram três tiros no rosto que tirou a vida da jovem de 22 anos Maria de Fática Silva dos Santos, no Sítio Caboclo, município de Bananeiras, no Brejo. O crime aconteceu no final da tarde desta quarta-feira (04).
Segundo informações, dois homens em uma moto invadiram a casa da vítima e dispararam três tiros contra seu rosto.
O Tenente Andrey, da Polícia Militar, disse que a polícia já tem informações preliminares dos suspeitos e trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido motivado por uma suposta denúncia feita pela jovem contra um dos suspeitos.

Fonte: nordeste1



                                      

Quadrilha fecha cidade, faz reféns de escudo humano e explode banco na Paraíba

De acordo com o sargento Everaldo Vieira, do Destacamento da Polícia Militar local, cerca de 20 homens encapuzados e armados com fuzis e pistolas fecharam as três entradas da cidade


                                                  
Moradores se acordaram com o barulho dos tiros
Reprodução/ WhatsApp

Um grupo de pessoas foi mantido refém no fim da noite desta quarta-feira (4) durante uma explosão a uma agência bancária da cidade de Umbuzeiro, Agreste do estado a 147 km de João Pessoa. Os criminosos fizeram os reféns de escudo humano para conseguir explodir o cofre. Ninguém ficou ferido. A sede da PM foi atingida por tiros. Essa não é a primeira vez que o banco é alvo de criminosos.

O crime aconteceu por volta das 23h30. De acordo com o sargento Everaldo Vieira, do Destacamento da Polícia Militar local, cerca de 20 homens encapuzados e armados com fuzis e pistolas fecharam as três entradas da cidade e iniciaram o plano criminoso.
“Os assaltantes estavam armados com fuzis 556 e 762, além de pistola 9mm. Os criminosos fecharam as entradas e saídas da cidade, fizeram um grupo de pessoas que estava em lanchonete com refém e foram para a sede do Banco do Brasil para explodir o cofre”, falou o sargento.
O policial confirmou que os reféns foram feitos de escudo humanos e colocados em frente ao banco durante o crime. “As pessoas foram liberadas assim que eles [assaltantes] conseguiram levar todo o dinheiro do cofre. Ninguém ficou ferido. Os caixas eletrônicos não foram violados”, comentou o sargento Everaldo.
Na hora da explosão, dois policiais estavam dentro do destacamento da PM, mas não revidaram devido o poder de fogo dos assaltantes. A sede da polícia foi alvo dos criminosos. O grupo fugiu levando o dinheiro do cofre. Na fuga, grampos foram jogados em várias estradas que dão acesso a Umbuzeiro. Até as 10h, ninguém foi preso.
Levantamento feito pelo Sindicato dos Bancários da Paraíba constatou que até esta quinta (5), 38 bancos foram alvos de ações criminosos na Paraíba.

fonte: portal correio

Quadrilha fecha cidade, faz reféns de escudo humano e explode banco na Paraíba

De acordo com o sargento Everaldo Vieira, do Destacamento da Polícia Militar local, cerca de 20 homens encapuzados e armados com fuzis e pistolas fecharam as três entradas da cidade


                                                  
Moradores se acordaram com o barulho dos tiros
Reprodução/ WhatsApp

Um grupo de pessoas foi mantido refém no fim da noite desta quarta-feira (4) durante uma explosão a uma agência bancária da cidade de Umbuzeiro, Agreste do estado a 147 km de João Pessoa. Os criminosos fizeram os reféns de escudo humano para conseguir explodir o cofre. Ninguém ficou ferido. A sede da PM foi atingida por tiros. Essa não é a primeira vez que o banco é alvo de criminosos.

O crime aconteceu por volta das 23h30. De acordo com o sargento Everaldo Vieira, do Destacamento da Polícia Militar local, cerca de 20 homens encapuzados e armados com fuzis e pistolas fecharam as três entradas da cidade e iniciaram o plano criminoso.
“Os assaltantes estavam armados com fuzis 556 e 762, além de pistola 9mm. Os criminosos fecharam as entradas e saídas da cidade, fizeram um grupo de pessoas que estava em lanchonete com refém e foram para a sede do Banco do Brasil para explodir o cofre”, falou o sargento.
O policial confirmou que os reféns foram feitos de escudo humanos e colocados em frente ao banco durante o crime. “As pessoas foram liberadas assim que eles [assaltantes] conseguiram levar todo o dinheiro do cofre. Ninguém ficou ferido. Os caixas eletrônicos não foram violados”, comentou o sargento Everaldo.
Na hora da explosão, dois policiais estavam dentro do destacamento da PM, mas não revidaram devido o poder de fogo dos assaltantes. A sede da polícia foi alvo dos criminosos. O grupo fugiu levando o dinheiro do cofre. Na fuga, grampos foram jogados em várias estradas que dão acesso a Umbuzeiro. Até as 10h, ninguém foi preso.
Levantamento feito pelo Sindicato dos Bancários da Paraíba constatou que até esta quinta (5), 38 bancos foram alvos de ações criminosos na Paraíba.

fonte: portal correio

“Pensei que iria morrer”, diz segurança que se ajoelhou por ter saído vivo de assalto

Imagem de Rafael ajoelhado causou repercussão nas redes sociais; cristão, o segurança não hesitou na hora de agradecer a Deus pelo livramento




                                      
Foto do segurança viralizou nas redes sociais
Imagem compartilhada no WhatsApp


Qual seria a sua reação depois de ter ficado por alguns minutos sob a mira de um revólver? A do segurança Rafael Maroto, 24 anos, foi se ajoelhar na cena do crime e agradecer a Deus por estar vivo. A imagem viralizou na internet e reacendeu o debate sobre a segurança pública na Paraíba. O assalto aconteceu ao banco Bradesco, no bairro da Torre, em João Pessoa, nessa segunda-feira (2). Quatro suspeitos foram presos.
Passava das 11h da manhã quando quatro homens invadiram a agência da Avenida Epitácio Pessoa, quebraram a porta de vidro e renderam clientes e funcionários. Entre os reféns estava Rafael. “Nesse momento, eu pensei que iria morrer e só fazia orar, orar e orar a todo momento. Eles [assaltantes] gritavam pelo dinheiro constantemente e perguntavam pelo gerente. O grupo dizia que quem tocasse no celular iria levar um tiro na cabeça. Ao mesmo tempo falavam que não queriam machucar ninguém”, narrou o segurança.
O crime durou cerca de 10 minutos e estima-se que os assaltantes tenham roubado cerca de R$ 20 mil; apesar disso, o valor não foi divulgado oficialmente. O tempo foi suficiente para deixar dezenas de pessoas em estado de choque. Clientes e funcionários ficaram sob a mira de potentes armas de fogo. O pânico foi generalizado e as lembranças se eternizaram. Rafael Maroto trabalha profissionalmente como segurança há três anos e nesse tempo, nunca passou por uma situação de tensão.
“Ingressei na profissão após ser chamado para eventos por amigos. No começo levava até como brincadeira, mas hoje tudo o que faço é por pura dedicação à profissão, com honestidade e seriedade sempre. Nunca passei por situação semelhante [assalto], nem fora de serviço, essa foi a primeira vez e espero que seja a última”, comentou Rafael.
Cristão, o segurança não hesitou na hora de agradecer a Deus pelo 'livramento'. Após o desfecho do assalto, aos prantos, ele se ajoelhou diante da situação e disse: “Muito obrigado, meu Deus!”, falou.
“Só passou pela minha cabeça que ao saírem da agência iriam atirar em mim, porque eles estavam muito nervosos e agressivos verbalmente. Me passou um filme e fui aos prantos, em seguida, lembrei do quanto ele é grandioso comigo. Me ajoelhei como forme de agradecimento a Deus pelo livramento não só da minha vida mas a de todas que estavam ali no momento”, disse emocionado.
Desde o acontecido Rafael Maroto não retornou ao trabalho, mas toca sua vida normalmente. Ele deve se transferido para outro estabelecimento comercial. “Até o momento ainda não me sinto seguro e preparado para retornar às atividades. Provavelmente não voltarei a trabalhar em banco, mas ainda irei sentar com os meus superiores pra tratar do assunto”, adiantou.
“A lição que fica é que eu e meu companheiro fizemos o certo do começo ao fim da ação. Terminou o assalto com vidas resguardadas e sem lesões”, finalizou o segurança.
Repercussão nas redes sociais
A imagem de Rafael ajoelhado causou repercussão nas redes sociais. O grupo ‘Fui Assaltado'no Facebook, que serve de espaço para que a população possa divulgar e relatar casos de assaltos, reúne leitores que discutiram sobre a foto a fragilidade da segurança pública.
Em um dos comentários, o internauta disse: “Se as autoridades políticas governassem para o povo e pelo povo se preocuparia mais com a educação, saúde e SEGURANÇA! E não dá prioridades a obras com intuito de se promover” (sic).
Em outro post, um leitor diz: “Sequestros, assaltos em bancos, explosões em bancos, assaltos em bancos seguido de sequestros...etc etc etc...O que se tornou a PB???? Se formos para os números a violência que aqui se instalou é maior que em países do Oriente Médio. Até o nome das facções são copiadas” (sic), questiona.

Quatro suspeitos desse assalto em que teve o segurança como uma das vítimas foram presos nessa terça-feira (3), em João Pessoa. Segundo a polícia, um deles já teria participado de outros assaltos a bancos e estabelecimentos comerciais da Capital.

Fonte: portal correio


                                     

“Pensei que iria morrer”, diz segurança que se ajoelhou por ter saído vivo de assalto

Imagem de Rafael ajoelhado causou repercussão nas redes sociais; cristão, o segurança não hesitou na hora de agradecer a Deus pelo livramento




                                      
Foto do segurança viralizou nas redes sociais
Imagem compartilhada no WhatsApp


Qual seria a sua reação depois de ter ficado por alguns minutos sob a mira de um revólver? A do segurança Rafael Maroto, 24 anos, foi se ajoelhar na cena do crime e agradecer a Deus por estar vivo. A imagem viralizou na internet e reacendeu o debate sobre a segurança pública na Paraíba. O assalto aconteceu ao banco Bradesco, no bairro da Torre, em João Pessoa, nessa segunda-feira (2). Quatro suspeitos foram presos.
Passava das 11h da manhã quando quatro homens invadiram a agência da Avenida Epitácio Pessoa, quebraram a porta de vidro e renderam clientes e funcionários. Entre os reféns estava Rafael. “Nesse momento, eu pensei que iria morrer e só fazia orar, orar e orar a todo momento. Eles [assaltantes] gritavam pelo dinheiro constantemente e perguntavam pelo gerente. O grupo dizia que quem tocasse no celular iria levar um tiro na cabeça. Ao mesmo tempo falavam que não queriam machucar ninguém”, narrou o segurança.
O crime durou cerca de 10 minutos e estima-se que os assaltantes tenham roubado cerca de R$ 20 mil; apesar disso, o valor não foi divulgado oficialmente. O tempo foi suficiente para deixar dezenas de pessoas em estado de choque. Clientes e funcionários ficaram sob a mira de potentes armas de fogo. O pânico foi generalizado e as lembranças se eternizaram. Rafael Maroto trabalha profissionalmente como segurança há três anos e nesse tempo, nunca passou por uma situação de tensão.
“Ingressei na profissão após ser chamado para eventos por amigos. No começo levava até como brincadeira, mas hoje tudo o que faço é por pura dedicação à profissão, com honestidade e seriedade sempre. Nunca passei por situação semelhante [assalto], nem fora de serviço, essa foi a primeira vez e espero que seja a última”, comentou Rafael.
Cristão, o segurança não hesitou na hora de agradecer a Deus pelo 'livramento'. Após o desfecho do assalto, aos prantos, ele se ajoelhou diante da situação e disse: “Muito obrigado, meu Deus!”, falou.
“Só passou pela minha cabeça que ao saírem da agência iriam atirar em mim, porque eles estavam muito nervosos e agressivos verbalmente. Me passou um filme e fui aos prantos, em seguida, lembrei do quanto ele é grandioso comigo. Me ajoelhei como forme de agradecimento a Deus pelo livramento não só da minha vida mas a de todas que estavam ali no momento”, disse emocionado.
Desde o acontecido Rafael Maroto não retornou ao trabalho, mas toca sua vida normalmente. Ele deve se transferido para outro estabelecimento comercial. “Até o momento ainda não me sinto seguro e preparado para retornar às atividades. Provavelmente não voltarei a trabalhar em banco, mas ainda irei sentar com os meus superiores pra tratar do assunto”, adiantou.
“A lição que fica é que eu e meu companheiro fizemos o certo do começo ao fim da ação. Terminou o assalto com vidas resguardadas e sem lesões”, finalizou o segurança.
Repercussão nas redes sociais
A imagem de Rafael ajoelhado causou repercussão nas redes sociais. O grupo ‘Fui Assaltado'no Facebook, que serve de espaço para que a população possa divulgar e relatar casos de assaltos, reúne leitores que discutiram sobre a foto a fragilidade da segurança pública.
Em um dos comentários, o internauta disse: “Se as autoridades políticas governassem para o povo e pelo povo se preocuparia mais com a educação, saúde e SEGURANÇA! E não dá prioridades a obras com intuito de se promover” (sic).
Em outro post, um leitor diz: “Sequestros, assaltos em bancos, explosões em bancos, assaltos em bancos seguido de sequestros...etc etc etc...O que se tornou a PB???? Se formos para os números a violência que aqui se instalou é maior que em países do Oriente Médio. Até o nome das facções são copiadas” (sic), questiona.

Quatro suspeitos desse assalto em que teve o segurança como uma das vítimas foram presos nessa terça-feira (3), em João Pessoa. Segundo a polícia, um deles já teria participado de outros assaltos a bancos e estabelecimentos comerciais da Capital.

Fonte: portal correio


                                     

Cancelado 6º Araruna Moto Fest



                                                 

O empresário Iran Motos comunica o CANCELAMENTO do evento Araruna Moto Fest 2016,  

É com grande pesar que notificamos a todos os amigos e parceiros que esgotamos todas as alternativas e esforços para manter o 6° Araruna Moto fest. 

A complexidade e responsabilidade que envolve a organização de um evento desta magnitude são enormes e ao constatar que não foi possível reunir as condições mínimas para realização do mesmo seria uma irresponsabilidade seguir com o evento para este ano. 

Agradecemos a todos e esperamos reunir condições para a realização do evento no próximo ano.

Iran Pontes do Nascimento
Coordenador do Evento


via: araruna1

Cancelado 6º Araruna Moto Fest



                                                 

O empresário Iran Motos comunica o CANCELAMENTO do evento Araruna Moto Fest 2016,  

É com grande pesar que notificamos a todos os amigos e parceiros que esgotamos todas as alternativas e esforços para manter o 6° Araruna Moto fest. 

A complexidade e responsabilidade que envolve a organização de um evento desta magnitude são enormes e ao constatar que não foi possível reunir as condições mínimas para realização do mesmo seria uma irresponsabilidade seguir com o evento para este ano. 

Agradecemos a todos e esperamos reunir condições para a realização do evento no próximo ano.

Iran Pontes do Nascimento
Coordenador do Evento


via: araruna1

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