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Colisão entre motos na PB 111, próximo campo do sitio Bernardo em Araruna, deixa feridos




                                                

Colisão entre motos na PB 111, trecho que liga Araruna a Cacimba de dentro, próximo ao campo de futebol do sitio Bernardo, aproximadamente a 3,00 km do centro de Araruna, deixa 3(tres) feridos, sendo um homem e sua filha, ambos cacimbenses, e um garota de Araruna.

Segundo informações das redes sociais, o Sr. José Pereira da Silva, 47 ans, natural de Cacimba de dentro, perde o controle de sua motocicleta ao cair dentro de um buraco na pista e colide com a motocicleta de garota ararunense, o mesmo vinha com sua filha na carona. As garotas estão bem, tiveram escoriações leves, mas o piloto da moto quebrou a perna e perdeu um dedo do pé. 



A Samu ja realizou o atendimento encaminhando as vitimas para o hospital Maria Julia Maranhão em Araruna para as devidas providencias.

Varios acidentes estão acontecendo nestre trecho da PB 111, Araruna/Cacimba de dentro, inclusive no inicio do ano houve acidente co vitima fatal(veja no link)

Em consulta no site do DER-PB, este trecho da PB 111, já houve a licitação, tendo sua abertura das propostas no dia 05 de janeiro, a empresa vencedora foi J & F Construções e Comercio LTDA com valor de R$ R$ 7.248.093,28, Confira no ink,

Vejam as imagens

Fonte: http://www.araruna1.com/

Colisão entre motos na PB 111, próximo campo do sitio Bernardo em Araruna, deixa feridos




                                                

Colisão entre motos na PB 111, trecho que liga Araruna a Cacimba de dentro, próximo ao campo de futebol do sitio Bernardo, aproximadamente a 3,00 km do centro de Araruna, deixa 3(tres) feridos, sendo um homem e sua filha, ambos cacimbenses, e um garota de Araruna.

Segundo informações das redes sociais, o Sr. José Pereira da Silva, 47 ans, natural de Cacimba de dentro, perde o controle de sua motocicleta ao cair dentro de um buraco na pista e colide com a motocicleta de garota ararunense, o mesmo vinha com sua filha na carona. As garotas estão bem, tiveram escoriações leves, mas o piloto da moto quebrou a perna e perdeu um dedo do pé. 



A Samu ja realizou o atendimento encaminhando as vitimas para o hospital Maria Julia Maranhão em Araruna para as devidas providencias.

Varios acidentes estão acontecendo nestre trecho da PB 111, Araruna/Cacimba de dentro, inclusive no inicio do ano houve acidente co vitima fatal(veja no link)

Em consulta no site do DER-PB, este trecho da PB 111, já houve a licitação, tendo sua abertura das propostas no dia 05 de janeiro, a empresa vencedora foi J & F Construções e Comercio LTDA com valor de R$ R$ 7.248.093,28, Confira no ink,

Vejam as imagens

Fonte: http://www.araruna1.com/

Episódio sangrento na política:Único impeachment contra governador no Brasil teve morte e 1.200 tiros




                                       

A sexta-feira de 13 de setembro de 1957 será sempre lembrada como um dos episódios mais sangrentos da política nacional. Era uma manhã de sol em Maceió, quando os 35 deputados se reuniram na Assembleia Legislativa para votar o impeachment do então governador Muniz Falcão (1915-1966).
A votação, porém, não ocorreu, porque um intenso tiroteio terminou com um deputado morto e outras oito pessoas baleadas -- cinco delas parlamentares. "Foram 1.200 tiros em dois minutos", rememora o jornalista Jorge Oliveira, autor do livro "O Curral da Morte", que conta em detalhes como ocorreu o episódio.
No dia, deputados alagoanos entraram armados com metralhadoras na Assembleia, sem qualquer cerimônia. Dentro do plenário, uma barricada com sacos de areia já estava montada para proteger a Mesa Diretora e já anunciava o iminente confronto armado.
Muniz Falcão foi o único governador na história brasileira a ter impeachment aprovado pela Assembleia. Depois dele, apenas Fernando Collor de Mello teve processo semelhante concluído, mas para a Presidência.
A aprovação do impeachment ocorreu três dias depois do tiroteio, quando o Estado estava sob interdição parcial federal. Porém, na votação final, a comissão mista de deputados e desembargadores devolveu o cargo a Muniz. 
José Medeiros/Revista "O Cruzeiro"

Deputados Edson Lins e Machado Lôbo saindo da trincheira improvisada com mobílias
O jurista e advogado eleitoral Gustavo Ferreira explica: a lei do impeachment, de 1950 e em validade até hoje, prevê que, no caso dos governadores e secretários de Estado, como há apenas uma casa legislativa, a votação final do processo de impedimento ocorra por meio de uma comissão formada por cinco desembargadores sorteados e cinco deputados escolhidos pela Assembleia. A condução dos trabalhos é do presidente do Tribunal de Justiça, que só vota em caso de empate.
"Antes, claro, o processo é aberto em votação na assembleia, com necessidade de dois terços dos votos. Aceito o processo, o governador é afastado por até 180 dias para ser julgado."

1957 x 2016

Segundo Oliveira, o episódio de 1957 não guarda semelhanças com o pedido de impeachment atual. O motivo da revolta, à época, seria o envio de um projeto de lei pelo governador que previa o pagamento de uma taxa pelos usineiros do Estado para investimento na educação. Os deputados alegaram também problemas de segurança após o assassinato de um deputado oposicionista.
"Foi um processo puramente da elite. Houve uma conspiração da UDN [União Democrática Nacional, partido que existiu entre 1945 e 1965], que envolveu a elite e os usineiros, que não queriam pegar o imposto e se rebelaram. A conspiração envolveu o Carlos Lacerda, do Rio de Janeiro, e Arnon de Mello [pai do senador Fernando Collor]", afirmou.
Na época, por conta do clima belicoso, não houve manifestação popular em defesa de Muniz. "O povo se escondeu, ficou com medo, apesar de apoiar Muniz", lembra o autor do livro.
Um dos deputados da sessão era Geraldo Sampaio. Em 2007, antes de morrer, ele deu um depoimento à TV Alagoas contando que a tragédia era anunciada. "Fizemos um pedido ao ministro da Justiça, que era na época o ministro da Guerra. Ele autorizou o Exército em Alagoas a acompanhar, mas para ficar no prédio em frente, na antiga sede do Tesouro Nacional. Quando começou o tiroteio, o funcionário fechou a única porta da [Assembleia] e colocou uma grade de ferro", contou.

Uol 

Episódio sangrento na política:Único impeachment contra governador no Brasil teve morte e 1.200 tiros




                                       

A sexta-feira de 13 de setembro de 1957 será sempre lembrada como um dos episódios mais sangrentos da política nacional. Era uma manhã de sol em Maceió, quando os 35 deputados se reuniram na Assembleia Legislativa para votar o impeachment do então governador Muniz Falcão (1915-1966).
A votação, porém, não ocorreu, porque um intenso tiroteio terminou com um deputado morto e outras oito pessoas baleadas -- cinco delas parlamentares. "Foram 1.200 tiros em dois minutos", rememora o jornalista Jorge Oliveira, autor do livro "O Curral da Morte", que conta em detalhes como ocorreu o episódio.
No dia, deputados alagoanos entraram armados com metralhadoras na Assembleia, sem qualquer cerimônia. Dentro do plenário, uma barricada com sacos de areia já estava montada para proteger a Mesa Diretora e já anunciava o iminente confronto armado.
Muniz Falcão foi o único governador na história brasileira a ter impeachment aprovado pela Assembleia. Depois dele, apenas Fernando Collor de Mello teve processo semelhante concluído, mas para a Presidência.
A aprovação do impeachment ocorreu três dias depois do tiroteio, quando o Estado estava sob interdição parcial federal. Porém, na votação final, a comissão mista de deputados e desembargadores devolveu o cargo a Muniz. 
José Medeiros/Revista "O Cruzeiro"

Deputados Edson Lins e Machado Lôbo saindo da trincheira improvisada com mobílias
O jurista e advogado eleitoral Gustavo Ferreira explica: a lei do impeachment, de 1950 e em validade até hoje, prevê que, no caso dos governadores e secretários de Estado, como há apenas uma casa legislativa, a votação final do processo de impedimento ocorra por meio de uma comissão formada por cinco desembargadores sorteados e cinco deputados escolhidos pela Assembleia. A condução dos trabalhos é do presidente do Tribunal de Justiça, que só vota em caso de empate.
"Antes, claro, o processo é aberto em votação na assembleia, com necessidade de dois terços dos votos. Aceito o processo, o governador é afastado por até 180 dias para ser julgado."

1957 x 2016

Segundo Oliveira, o episódio de 1957 não guarda semelhanças com o pedido de impeachment atual. O motivo da revolta, à época, seria o envio de um projeto de lei pelo governador que previa o pagamento de uma taxa pelos usineiros do Estado para investimento na educação. Os deputados alegaram também problemas de segurança após o assassinato de um deputado oposicionista.
"Foi um processo puramente da elite. Houve uma conspiração da UDN [União Democrática Nacional, partido que existiu entre 1945 e 1965], que envolveu a elite e os usineiros, que não queriam pegar o imposto e se rebelaram. A conspiração envolveu o Carlos Lacerda, do Rio de Janeiro, e Arnon de Mello [pai do senador Fernando Collor]", afirmou.
Na época, por conta do clima belicoso, não houve manifestação popular em defesa de Muniz. "O povo se escondeu, ficou com medo, apesar de apoiar Muniz", lembra o autor do livro.
Um dos deputados da sessão era Geraldo Sampaio. Em 2007, antes de morrer, ele deu um depoimento à TV Alagoas contando que a tragédia era anunciada. "Fizemos um pedido ao ministro da Justiça, que era na época o ministro da Guerra. Ele autorizou o Exército em Alagoas a acompanhar, mas para ficar no prédio em frente, na antiga sede do Tesouro Nacional. Quando começou o tiroteio, o funcionário fechou a única porta da [Assembleia] e colocou uma grade de ferro", contou.

Uol 

Quadrilha assalta comércio e troca tiros com a polícia na fuga; filho de político é preso

Homem foi preso após abandonar veículo da fuga em Zona Rural; até as 17h20 deste sábado, as polícias Militar e Civil do Brejo seguiam com uma operação conjunta para procurar deter os demais envolvidos no crime



                                                                                
Veículo abandonado pela quadrilha
Imagem compartilhada por WhatsApp


Uma quadrilha que, segundo a Polícia Civil, seria composta, a princípio, por quatro homens, realizou um assalto no Mercado Municipal de Guarabira, no Brejo da Paraíba, a 98 km de João Pessoa, na tarde deste sábado (2). Na fuga após o crime, os suspeitos trocaram tiros com a polícia e foram presos. Segundo o delegado seccional da cidade, Walber Virgolino, um dos detidos seria comerciante na cidade de Mulungu e filho de um político de Alagoinha, municípios vizinhos.



De acordo com a polícia, os suspeitos fugiram em um Fiat Idea, que foi abandonado na Zona Rural de Alagoinha. Os homens, então, fugiram para dentro de uma região de mato, onde o comerciante foi localizado.

“Ele foi conduzido para a delegacia de Guarabira e alegou que os comparsas seriam de Campina Grande”, disse o delegado. No interrogatório, descobriu-se que havia uma caminhonete Volkswagen Amarok nas proximidades da rodoviária de Guarabira. O veículo serviria para dar suporte ao grupo. Nele foram encontradas munições variadas.

No fim da tarde, a polícia conseguiu prender outros dois membros da quadrilha e recuperar os objetos e o dinheiro roubado.

fonte: portal correio

Quadrilha assalta comércio e troca tiros com a polícia na fuga; filho de político é preso

Homem foi preso após abandonar veículo da fuga em Zona Rural; até as 17h20 deste sábado, as polícias Militar e Civil do Brejo seguiam com uma operação conjunta para procurar deter os demais envolvidos no crime



                                                                                
Veículo abandonado pela quadrilha
Imagem compartilhada por WhatsApp


Uma quadrilha que, segundo a Polícia Civil, seria composta, a princípio, por quatro homens, realizou um assalto no Mercado Municipal de Guarabira, no Brejo da Paraíba, a 98 km de João Pessoa, na tarde deste sábado (2). Na fuga após o crime, os suspeitos trocaram tiros com a polícia e foram presos. Segundo o delegado seccional da cidade, Walber Virgolino, um dos detidos seria comerciante na cidade de Mulungu e filho de um político de Alagoinha, municípios vizinhos.



De acordo com a polícia, os suspeitos fugiram em um Fiat Idea, que foi abandonado na Zona Rural de Alagoinha. Os homens, então, fugiram para dentro de uma região de mato, onde o comerciante foi localizado.

“Ele foi conduzido para a delegacia de Guarabira e alegou que os comparsas seriam de Campina Grande”, disse o delegado. No interrogatório, descobriu-se que havia uma caminhonete Volkswagen Amarok nas proximidades da rodoviária de Guarabira. O veículo serviria para dar suporte ao grupo. Nele foram encontradas munições variadas.

No fim da tarde, a polícia conseguiu prender outros dois membros da quadrilha e recuperar os objetos e o dinheiro roubado.

fonte: portal correio

PM reclama de estrutura, abre algema e solta preso em delegacia de Tangará, RN




                                               
Imagens mostram o momento em que o policial retira as algemas do preso (Foto: Arquivo Pessoal)



Destaque no G1 RN

A falta de um delegado para a lavratura de flagrante e de um lugar apropriado para custodiar um preso levou um policial militar do interior do Rio Grande do Norte a soltar um preso. O mais inusitado é que a retirada das algemas foi filmada e ainda contou com a narração do próprio PM que havia feito a prisão. “Eu não posso ficar com o preso aqui. Ele (o delegado) não pode ficar com o preso na casa dele. Então, se a gente não tem como deixar ele (o preso) detido, a melhor forma é soltar”, disse o soldado.
O caso aconteceu na noite da última quarta-feira, dia 30 de março. Foi na delegacia de Tangará, responsável pelas ocorrências na cidade de Sítio Novo, onde o homem foi preso suspeito de furtar uma bicicleta deixada em uma calçada. Sítio Novo fica a 100 quilômetros de Natal. As imagens, inclusive, mostram o momento em que o policial retira as algemas do preso.
“Boa noite, tô aqui tirando essas algemas depois de ter ido pegar esse cidadão em Sítio Novo por furto. E, tendo em vista que não tem dependências pra ele ficar aqui em Tangará detido até amanhã, levei pra Santa Cruz e, chegando lá, o delegado disse que não recebia de forma alguma. Liguei para o pessoal da Secretaria de Segurança, inclusive Lula, para falar e o delegado disse que não recebe. Procurei de várias outras formas, mas não receberam ele de forma alguma. Eu estourei o pneu da viatura e fiquei sem condições de ir na Plantão Zona Norte. Tô liberando ele. Falei com o delegado de Tangará, e ele disse que o jeito era liberar porque não tinha o que fazer. Eu não posso ficar com o preso aqui. Ele (o delegado) não pode ficar com o preso na casa dele. Então, se a gente não tem como deixar ele (o preso) detido, a melhor forma é soltar. Tô fazendo isso aqui pra ver que eu tô liberando ele e não fiz nada com o preso”, narrou o soldado.
No dia seguinte à soltura, de acordo com o tenente Mário Conte, superior imediato do soldado João Maria, o suspeito voltou a ser preso. “Ele foi pego novamente, desta vez roubando um aparelho celular. Agora está preso”, afirmou. O nome do preso não revelado.
Em contato com o G1, o major Válber Moura, comandante da 4ª Companhia Independente de Polícia Milita, confirmou a autenticidade do vídeo e disse que o tenente, ao tomar conhecimento do fato, registrou um Boletim de Ocorrência e fez um documento relatando o caso ao Ministério Público. “Se ele tivesse me ligado, não teria chegado a este ponto, de ter que soltar um preso. O Ministério Público foi informado e vai analisar a situação”, comentou o oficial, admitindo a falta de delegado na região para fazer os flagrantes em horários de plantão. “Durante a semana, já a partir das 15h, não tem. Aí os policiais precisam levar os presos para a regional, que é em Santa Cruz, ou mesmo para Natal”, afirmou.
A assessoria de comunicação da Delegacia Geral de Polícia Civil disse que não existe prova da situação de flagrante. Mesmo assim, a delegada Ivani Bezerra, que atuava como supervisora da Diretoria de Polícia da Grande Natal no dia da ocorrência, informou que orientou o PM a levar o suspeito para a Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal, mas que em momento algum ficou sabendo que o policial estava sem viatura. “Se soubesse, a delegada certamente teria providenciado um outro carro para que o preso fosse levado”, afirmou a assessoria. A Degepol também afirmou que o delegado da regional de Santa Cruz, da cidade de Tangará e o próprio policial militar serão convocados para que possam prestar esclarecimentos.
G1 tentou falar com o soldado João Maria, mas seus superiores preferiram resguardá-lo até que ele seja ouvido pelo MP, o que deve acontecer nesta segunda-feira (4).

fonte: http://www.novacruzoficialrn.com.br/

PM reclama de estrutura, abre algema e solta preso em delegacia de Tangará, RN




                                               
Imagens mostram o momento em que o policial retira as algemas do preso (Foto: Arquivo Pessoal)



Destaque no G1 RN

A falta de um delegado para a lavratura de flagrante e de um lugar apropriado para custodiar um preso levou um policial militar do interior do Rio Grande do Norte a soltar um preso. O mais inusitado é que a retirada das algemas foi filmada e ainda contou com a narração do próprio PM que havia feito a prisão. “Eu não posso ficar com o preso aqui. Ele (o delegado) não pode ficar com o preso na casa dele. Então, se a gente não tem como deixar ele (o preso) detido, a melhor forma é soltar”, disse o soldado.
O caso aconteceu na noite da última quarta-feira, dia 30 de março. Foi na delegacia de Tangará, responsável pelas ocorrências na cidade de Sítio Novo, onde o homem foi preso suspeito de furtar uma bicicleta deixada em uma calçada. Sítio Novo fica a 100 quilômetros de Natal. As imagens, inclusive, mostram o momento em que o policial retira as algemas do preso.
“Boa noite, tô aqui tirando essas algemas depois de ter ido pegar esse cidadão em Sítio Novo por furto. E, tendo em vista que não tem dependências pra ele ficar aqui em Tangará detido até amanhã, levei pra Santa Cruz e, chegando lá, o delegado disse que não recebia de forma alguma. Liguei para o pessoal da Secretaria de Segurança, inclusive Lula, para falar e o delegado disse que não recebe. Procurei de várias outras formas, mas não receberam ele de forma alguma. Eu estourei o pneu da viatura e fiquei sem condições de ir na Plantão Zona Norte. Tô liberando ele. Falei com o delegado de Tangará, e ele disse que o jeito era liberar porque não tinha o que fazer. Eu não posso ficar com o preso aqui. Ele (o delegado) não pode ficar com o preso na casa dele. Então, se a gente não tem como deixar ele (o preso) detido, a melhor forma é soltar. Tô fazendo isso aqui pra ver que eu tô liberando ele e não fiz nada com o preso”, narrou o soldado.
No dia seguinte à soltura, de acordo com o tenente Mário Conte, superior imediato do soldado João Maria, o suspeito voltou a ser preso. “Ele foi pego novamente, desta vez roubando um aparelho celular. Agora está preso”, afirmou. O nome do preso não revelado.
Em contato com o G1, o major Válber Moura, comandante da 4ª Companhia Independente de Polícia Milita, confirmou a autenticidade do vídeo e disse que o tenente, ao tomar conhecimento do fato, registrou um Boletim de Ocorrência e fez um documento relatando o caso ao Ministério Público. “Se ele tivesse me ligado, não teria chegado a este ponto, de ter que soltar um preso. O Ministério Público foi informado e vai analisar a situação”, comentou o oficial, admitindo a falta de delegado na região para fazer os flagrantes em horários de plantão. “Durante a semana, já a partir das 15h, não tem. Aí os policiais precisam levar os presos para a regional, que é em Santa Cruz, ou mesmo para Natal”, afirmou.
A assessoria de comunicação da Delegacia Geral de Polícia Civil disse que não existe prova da situação de flagrante. Mesmo assim, a delegada Ivani Bezerra, que atuava como supervisora da Diretoria de Polícia da Grande Natal no dia da ocorrência, informou que orientou o PM a levar o suspeito para a Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal, mas que em momento algum ficou sabendo que o policial estava sem viatura. “Se soubesse, a delegada certamente teria providenciado um outro carro para que o preso fosse levado”, afirmou a assessoria. A Degepol também afirmou que o delegado da regional de Santa Cruz, da cidade de Tangará e o próprio policial militar serão convocados para que possam prestar esclarecimentos.
G1 tentou falar com o soldado João Maria, mas seus superiores preferiram resguardá-lo até que ele seja ouvido pelo MP, o que deve acontecer nesta segunda-feira (4).

fonte: http://www.novacruzoficialrn.com.br/

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